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| Mediacube | |
|---|---|
| Nome nativo | Mediacube |
| Fundação | 2015 |
| Fundador(es) | Mikhail Bychenok |
| Sede | Minsk, Bielorrússia |
| Website oficial | mediacube |
Mediacube é um grupo de empresas que é a principal divisão da rede multicanal da plataforma de vídeo do YouTube. A rede funciona com criadores de conteúdo (influenciadores, músicos, artistas) e permite monetizar e otimizar conteúdo, além de gerenciá-lo. Os canais mais famosos são Inemafoo, La Fênix, Irmãos Piologo, Turma da Pakaraka, Gêmeas.com.[1]
Histórico[editar | editar código-fonte]
Inicialmente, a MediaCube produziu conteúdo de vídeo de entretenimento, criou comerciais e transmissões para bancos, operadoras móveis e varejistas. Em 2015, a MediaCube ganhou uma licitação para selecionar um parceiro regional do YouTube em Belarus. Após vencer a competição, a empresa tornou-se a MCN (Multi-Channel Network), uma organização que fornece assistência na gestão de canais em plataformas de vídeo.
É uma holding com a empresa matriz bielorrussa OOO MCN Global e cinco subsidiárias - a Belarrussia OOO MediaCube Production e OOO PhotoVideoPro, a russa OOO MediaCube, bem como a cipriota e a canadense MediaCube. O único proprietário de todas as pessoas jurídicas era Mikhail Bychenok, agora a Zubr Capital também está listada nos proprietários da empresa matriz. [2]
Em 2018, a mídia entrou nas três principais redes de parceiros do YouTube no CIS e nas 25 maiores do mundo.[1]
Além disso, em 2019, o mediacube tornou-se um parceiro oficial de outro serviço de vídeo – TikTok.[3]
Até o final de 2019, a empresa estava entre os 20 maiores detentores de direitos de conteúdo do mundo e é uma das maiores empreiteiras do Google, trabalhando com parceiros de 70 países.[4]
A maior parte do valor da transação com o Fundo Zubr Capital foi alocado para o desenvolvimento de soluções de TI. A rede já usa a ferramenta Express Payment - a solução própria do mediacube para retirar dinheiro do YouTube, que permite que você use os fundos da própria empresa, sem esperar transferências do Google. Em Julho de 2020, o mediacube introduziu seu produto Anton, projetado para trabalhar no campo do marketing influente. Os produtos da empresa incluem o Studio (anteriormente Stats), um sistema em que informações estatísticas e financeiras dos usuários são coletadas, um serviço para criar links profundos para aplicativos móveis e o Ezzy (anterior MediaCube ID), um sistema de autorização e identificação em que as informações estatísticas e financeiras dos usuários são reunidas em um só lugar.[5][6][7][8]
Em 2018, a receita da empresa foi de US$ 4,5 milhões, em 2019 - US$ 18 milhões, em 2020 - 30 milhões de dólares. O quadro de funcionários em Agosto de 2020 é de mais de 120 pessoas. [9]
Referências
- ↑ a b ««Ребятам по 20-25 лет, а они получают $300 000 в месяц». «Зубр Капитал» вложил до $10 млн в белорусского партнёра YouTube». dev.by
- ↑ «Партнёрская программа для YouTube: ТОП-10 лучших партнёрок». postium.ru
- ↑ «Революция на цифровом рынке: YouTube и TikTok объявили войну». btw.by
- ↑ ««В кризис появляются десятки новых миллионеров» — партнер YouTube о том, как пандемия влияет на блогеров». probusiness.io
- ↑ «Вложились в молодых и дерзких. «Зубр Капитал» привлек инвестиции в MediaCube». tut.by
- ↑ «ТОП-7 СЛИЯНИЙ И ПОГЛОЩЕНИЙ. КАКИЕ БЕЛОРУССКИЕ ПРОЕКТЫ ПРИВЛЕКЛИ ИНВЕСТОРОВ». officelife.media
- ↑ «Белорусский партнёр YouTube запустил на Product Hunt стартап для брендов». dev.by
- ↑ ««Наверное, у нас не лучший оффер: сеньору готовы платить $3000». Фаундер «Медиакуба» (≤ $10 млн от «Зубра») стал инвестором «из-за кадрового голода»». dev.by
- ↑ ««Наверное, у нас не лучший оффер: сеньору готовы платить $3000». Фаундер «Медиакуба» (≤ $10 млн от «Зубра») стал инвестором «из-за кадрового голода»». dev.by
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Степанов В. А. Белорусский видеоблогинг: становление сегмента медиарынка // Журналістыка-2017: стан, праблемы і перспектывы : матэрыялы 19-й Міжнар. навук.-практ. канф., 16-17 ліст. 2017 г., Мінск / БДУ, Інстытут журналістыкі; рэдкал.: С. В. Дубовік (адк. рэд.) [і інш.]. — Вып. 19. — Мінск : БДУ, 2017. — С. 369—372.