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Texugo[editar | editar código-fonte]

Texugo é o nome dado ao Deus supremo da religião Sebastiônica, escrito em diversos livros e escrituras sagradas da religião Sebastiônica. Inicialmente, seu nome era pronunciado de maneira diferente pelos antigos egípcios e hebreus (טיל), sendo modificado por diversas línguas e culturas ao longo dos séculos. A primeira referência escrita ao nome de Texugo foram [[1]] datados do século XII a.C. e posteriormente em pedras encontradas em cavernas na [[2]]. A menção סבסטיאן מלך é encontrada em diversos textos sagrados, tendo uma tradução aproximada para Sebastião Rei no [[3]] e por isso os seguidores de Texugo são chamados de Sebastiônicos. A união dos textos e profecias sagradas sebastiônicas foram reunidas no século V a.C. no livro אלכוהול (O goró) sendo considerado como uma obra divina de Texugo por seus seguidores.

Muitos Teólogos e estudiosos acreditam que a religião iniciou-se em rituais em que havia o consumo exagerado de bebidas alcoólicas fermentadas, levando muitas pessoas a estados eufóricos que levavam a um estado hipnótico profundo em que muitas pessoas seguiam um homem que dizia ser a manifestação do Deus Texugo. Foram encontrados Hieróglifos no Egito que mostram rituais em que os participantes bebiam cerveja e em muitas vezes era creditado a um homem um título de ser superior, por estar sob posse do Deus supremo Texugo.

História[editar | editar código-fonte]

A história do Sebastionismo remonta aos antigos [[4]], que em longos rituais, faziam uso de bebidas fermentadas a base da cevada, sendo particularmente popular entre boa parcela da população escrava desta sociedade, dentre os quais os Hebreus eram os principais participantes. Após o êxodo dos Hebreus para a judéia, boa parte das tradições e costumes sebastiônicos foram em conjunto com tradições judaicas, porém durante a formação do estado Hebreu, houve uma forte perseguição aos praticantes de rituais Sebastiônicos, que culminou na dispersão de maior parte dos seus seguidores.

Uma parte dos Sebastiônicos se instalou no que hoje é a [[5]] e Escandinávia, outra grande parcela se dissipou por todo restante da Europa e África Subsaariana, dando origem a diversas ceitas e costumes regionais. Aos poucos as tradições sebastiônicas originais foram ganhando componentes de diferentes culturas e se moldando de acordo com a região.

Durante a maior parte da idade média, seus seguidores foram perseguidos pela Igreja Católica, sendo levados aos tribunais da Santa Inquisição sob acusações de bruxaria e feitiçaria, o que levou inúmeros Sebastiônicos a fogueira, torturas e prisões. Todos os exemplares do livro sagrado 'O goró' foi destruído pela Inquisição sob a acusação de ser um livro de bruxaria, atualmente não restam exemplares e o que temos são apenas trechos escritos em pedras encontradas em cavernas Sírias. Devido a isso, seus seguidores, passaram a se converter ao cristianismo, porém ainda praticavam o ritual de embebedamento praticado desde o início da religião, adequado com os costumes locais.

É creditado aos seguidores de Texugo a criação da maior parte de bebidas alcoólicas, dentre as quais se destaca:

  • Cerveja: Inicialmente era o líquido consumido pelos antigos sebastiônicos no Egito antigo, eram produzidos em grandes quantidades devido a grande produção de trigo e cevada por parte dos egípcios. Com a disseminação dos seguidores de Texugo por todo o mundo, sua produção foi levada a muitos lugares diferentes, adotando diferentes formas de produção e ingredientes. Atualmente é a bebida mais consumida no mundo.
  • Hidromel: Principal bebida consumida durante a Idade Média, é creditada a Sebastiônicos que produziam mel e com o processo de fermentação obtinham uma bebida de gosto adocicado e mais suave que a cerveja, foi amplamente difundida pelos povos escandinavos em suas invasões, tendo alcançado diferentes localidades do continente europeu.
  • Vodka: Sua produção cresceu sobretudo após a criação do processo de destilação de bebidas fermentadas. Foi amplamente difundida nas regiões nórdicas e no império Russo durante o século XVI. É creditada a seguidores de Sebastião a criação do processo de destilação e também da produção de vodka.
  • Absinto: Foi criada pelo sebastiônico Pierre Ordinaire. É uma bebida que é originada do processo de destilação de licores de ervas, podendo chegar a titulações alcoólicas superiores a 90%. É considerada o exilir de Texugo, pois muitos das pessoas que fazem uso dessa bebida dizem estar em contato íntimo com a divindade.
  • Whisky: não se sabe quando exatamente essa bebida passou a ser consumida nos paises do reino unido. Originalmente criada na Escócia para lazer e esquentar o corpo, porém há quem defenda que o mesmo foi criado por seguidores sebastiônicos no final do século XVI e que o uso de grandes quantidades dessa bebida levava a uma proximidade ao estado de transe capaz de se tornar receptáculo de Texugo.

É relatado que em gerações, pessoas são escolhidas para serem a reencarnação do Deus Texugo. De acordo com inscrição em uma pedra מלך סבסטיאו נולד כל דור ודור ולהביא את הדבר ה ',cuja a tradução é 'Nascerá Sebastião Rei a cada geração e trará a palavra de Deus Texugo', é comum que haja várias pessoas predestinadas a serem o receptáculo de Sebastião Rei.

Acredita-se que muitos renascentistas e pessoas importantes do movimentos de vanguarda eram sebastiônicos, há quem diga que Leonardo da Vinci e Pablo Picasso costumavam praticar rituais sebastiônicos. Atualmente é creditado ao médico Brasileiro Daniel Villela como receptáculo ideal e pessoa mais próxima ao Deus Texugo.