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Cor de Raquel
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A cor de Raquel (ver imagem), também conhecida como "meio que um verde água", " um azul-turquesa mais clarinho" ou "mistela entre azul e verde" é a tonalidade de verde ou azul mai linda de todó munde.
Criada no longínquo sítio de Quatrim do Norte (ver também "Centro do Universo"), a cor de Raquel tem uma história interessante e enriquecedora (mais ou menos vá).
Estima-se que teve a sua origem no século XXI, no entanto, alguns cientistas acreditam que os primeiros vestígios desta cor são do final do século XX, mais propriamente do ano de 1998.
A Dra. Olga, cientista no Centro Técnico de Pantones do Principado da Fuzeta (CTPPZ) foi pioneira na cor de Raquel. Sendo portadora de uma virtude ancestral, a paciência, Olga conseguiu entender (dentro do possível) a origem e até a criadora da cor de Raquel, apelidada desta forma por ser o nome de quem a criou, a sôtôra Raquel Jacob.
Outro pioneiro na descoberta da cor de Raquel é o Sr. Jaime Jacob, um mestre na arte da mecânica espectral do Arco-íris. Através do domínio deste ofício, Jaime conseguiu interagir de forma bastante satisfatória com Raquel Jacob. O facto de ser seu progenitor facilitou bastante a tarefa, no entanto, é nosso dever prestar homenagem pelo feito conseguido.
Nos dias que correm, são poucos os que conhecem a cor de Raquel. Apesar de serem poucos, são bons! O último a conquistar o privilégio de conhecer esta cor foi Pedro Duarte, um destemido fuzileiro alentejano a quem dedicamos o seguinte poema, inspirado na famosa cantiga " Oh Laurindinha".
Oh Raquelinha
Não vás à janela.
Oh Raquelinha
Não vás à janela.
Ver o teu amor,
Com a perna nesse'stado ele nã vai a lade nenhum.
Ver o teu amor,
Com a perna nesse'stado ele nã vai a lade nenhum.
Se nã vai a lade nenhum,
Deixó comer chôriço.
Se nã vai a lade nenhum,
Deixó comer chôriço.
Faz mal ó costerol,
Mássim nã te chégó juízo.
Faz mal ó costerol,
Mássim nã te chégó juízo.
Apesar de ter 26 anos e já ser idosa, Raquel Jacob continua a ser uma força da natureza. Vários meteorologistas preveem que a próxima tempestade a passar pela Europa terá o seu nome. Poderíamos dizer que Raquel é charme, carisma e humor, mas é muito mais do que isso. Raquel é também (mau) humor, é inteligência (ao ponto de uma pessoa se sentir um neandertal, especialmente quando diz esternocleidomastóideo, meio que sabemos o que é, mas é lixado de dezer), é estilo (ela não anda, ela desfila, ela topi, capa di révista), é sabedoria ( mar calmo nunca fez bom marinheiro), é conhecimento literário ( viva o Saramago, rais partó José Rodrigues dos Santos), é ainda artista do volante ( casa do Miguel - Gambelas em menos de 10 minutes). Ela é tudo e mais alguma coisa, mas é especialmente nossa amiga, filha, prima, cunhada vá e até uma irmã emprestada.
Viva à anã de jardim mai linda de todó munde.
E para finalizar, umas parvoíces à lá Chique Estrela:
Não tinha mais assunto
Mas era só no outro dia
O Pedro tem uma parente
Que se chama Bia
Isto não é Tim
Mas é uma cabeça no ar
Também não é Veloso
E esta Seita não tem um radar
Hoje temos cá uma senhora
Não só ensina como empolga
É espectacular como ela ensolga
Dá-lhe forte no crochet e também na costura
Quem é, quem é? É a Da. Olga.
Além dela está cá o Jaime
O mestre cá da quinta
A enfiar pregos no pé
Não há quem tenha tanta pinta
Há por aí um cocho
Que já está a melhorar
É chato como a potassa
Será até a Raquel se fartar
Por último temos a Alicia
Que é a mais importante
Não sabe se não andar
Com o seu ar triunfante
Merece mais de uma quadra
Mais do que as que posso escrever
É a grande alma da casa
Sou da sua equipa até padecer
Não nasceu aqui mas quase
Membro mais importante da família
Seja dia ou seja noite
Com o Pedro haverá uma quezília
Bichinia, bichinia
Apesar de pequena é muito grande
Hoje ou em qualquer dia
Esperemos que sempre um acenar nos mande
Seja sobre a cor ou não
Hoje é dia de festejar
Sobre esta enorme pessoa
Que havemos de sempre amar
Seja tinto, seja branco
Neste monte desce que nem mel
Hoje e para sempre
Faremos um brinde à Raquel
P.S.
Esta página era sobre a cor, mas depois disto tudo já ninguém se lembrava. As vidas que a volta dá.