Usuário(a):Tiagograca11/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cor de Raquel

A cor de Raquel (ver imagem), também conhecida como "meio que um verde água", " um azul-turquesa mais clarinho" ou "mistela entre azul e verde" é a tonalidade de verde ou azul mai linda de todó munde.

Criada no longínquo sítio de Quatrim do Norte (ver também "Centro do Universo"), a cor de Raquel tem uma história interessante e enriquecedora (mais ou menos vá).

Estima-se que teve a sua origem no século XXI, no entanto, alguns cientistas acreditam que os primeiros vestígios desta cor são do final do século XX, mais propriamente do ano de 1998.

A Dra. Olga, cientista no Centro Técnico de Pantones do Principado da Fuzeta (CTPPZ) foi pioneira na cor de Raquel. Sendo portadora de uma virtude ancestral, a paciência, Olga conseguiu entender (dentro do possível) a origem e até a criadora da cor de Raquel, apelidada desta forma por ser o nome de quem a criou, a sôtôra Raquel Jacob.

Outro pioneiro na descoberta da cor de Raquel é o Sr. Jaime Jacob, um mestre na arte da mecânica espectral do Arco-íris. Através do domínio deste ofício, Jaime conseguiu interagir de forma bastante satisfatória com Raquel Jacob. O facto de ser seu progenitor facilitou bastante a tarefa, no entanto, é nosso dever prestar homenagem pelo feito conseguido.

Nos dias que correm, são poucos os que conhecem a cor de Raquel. Apesar de serem poucos, são bons! O último a conquistar o privilégio de conhecer esta cor foi Pedro Duarte, um destemido fuzileiro alentejano a quem dedicamos o seguinte poema, inspirado na famosa cantiga " Oh Laurindinha".


Oh Raquelinha

Não vás à janela.

Oh Raquelinha

Não vás à janela.

Ver o teu amor,

Com a perna nesse'stado ele nã vai a lade nenhum.

Ver o teu amor,

Com a perna nesse'stado ele nã vai a lade nenhum.


Se nã vai a lade nenhum,

Deixó comer chôriço.

Se nã vai a lade nenhum,

Deixó comer chôriço.

Faz mal ó costerol,

Mássim nã te chégó juízo.

Faz mal ó costerol,

Mássim nã te chégó juízo.


Apesar de ter 26 anos e já ser idosa, Raquel Jacob continua a ser uma força da natureza. Vários meteorologistas preveem que a próxima tempestade a passar pela Europa terá o seu nome. Poderíamos dizer que Raquel é charme, carisma e humor, mas é muito mais do que isso. Raquel é também (mau) humor, é inteligência (ao ponto de uma pessoa se sentir um neandertal, especialmente quando diz esternocleidomastóideo, meio que sabemos o que é, mas é lixado de dezer), é estilo (ela não anda, ela desfila, ela topi, capa di révista), é sabedoria ( mar calmo nunca fez bom marinheiro), é conhecimento literário ( viva o Saramago, rais partó José Rodrigues dos Santos), é ainda artista do volante ( casa do Miguel - Gambelas em menos de 10 minutes). Ela é tudo e mais alguma coisa, mas é especialmente nossa amiga, filha, prima, cunhada vá e até uma irmã emprestada.

Viva à anã de jardim mai linda de todó munde.

E para finalizar, umas parvoíces à lá Chique Estrela:

Não tinha mais assunto

Mas era só no outro dia

O Pedro tem uma parente

Que se chama Bia


Isto não é Tim

Mas é uma cabeça no ar

Também não é Veloso

E esta Seita não tem um radar


Hoje temos cá uma senhora

Não só ensina como empolga

É espectacular como ela ensolga

Dá-lhe forte no crochet e também na costura

Quem é, quem é? É a Da. Olga.


Além dela está cá o Jaime

O mestre cá da quinta

A enfiar pregos no pé

Não há quem tenha tanta pinta


Há por aí um cocho

Que já está a melhorar

É chato como a potassa

Será até a Raquel se fartar


Por último temos a Alicia

Que é a mais importante

Não sabe se não andar

Com o seu ar triunfante


Merece mais de uma quadra

Mais do que as que posso escrever

É a grande alma da casa

Sou da sua equipa até padecer


Não nasceu aqui mas quase

Membro mais importante da família

Seja dia ou seja noite

Com o Pedro haverá uma quezília


Bichinia, bichinia

Apesar de pequena é muito grande

Hoje ou em qualquer dia

Esperemos que sempre um acenar nos mande


Seja sobre a cor ou não

Hoje é dia de festejar

Sobre esta enorme pessoa

Que havemos de sempre amar


Seja tinto, seja branco

Neste monte desce que nem mel

Hoje e para sempre

Faremos um brinde à Raquel


P.S.

Esta página era sobre a cor, mas depois disto tudo já ninguém se lembrava. As vidas que a volta dá.