Usuário(a) Discussão:Igor Zyx

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Último comentário: 4 de janeiro de 2018 de Alfa de Centauro no tópico Lopo Fernandes Pacheco


Bem-vindo(a), Igor Zyx!

Seu trabalho é importante. Sou colaborador da Wikipédia. Espero que também goste de colaborar com esta enciclopédia, que dá a qualquer pessoa a possibilidade de ter livre acesso ao somatório de todo o conhecimento humano. Ajude-nos a melhorar e acrescentar informações. Obrigado por suas contribuições. Espero que goste daqui e decida ficar.

Aqui estão algumas páginas que podem ajudar:

Se precisar de ajuda, pergunte em minha página de discussão ou no café dos novos usuários. Pode também inscrever-se no Programa de Tutoria e ser acompanhado por um editor mais experiente. Por favor assine suas mensagens nas páginas de discussão usando quatro tiles (~~~~) ou o botão presente no alto da janela de edição; isso irá inserir automaticamente seu nome de usuário e a data. Vitor MazucoMsg 11h49min de 27 de dezembro de 2012 (UTC)Responder

Manuscritos[editar código-fonte]

Parabéns pelos artigos Apocalipse do Lorvão e Livro de Horas de D. Duarte. É raro haver novas contribuições e artigos que demonstrem bastante cuidado na sua elaboração. Polyethylen (discussão) 12h33min de 27 de dezembro de 2012 (UTC)Responder

Questão do Título de Dom.[editar código-fonte]

Li o seu comentário na Discussão sobre D. Miguel I de Portugal e reparei que os títulos de Dom foram deliberada e sistematicamente apagados até de artigos sobre personagens reais e mesmo medievais. Bem sei que havia abusos em todas as épocas e que este tratamento deve ser conformado com as regras do tempo, mas apagar tudo é um exagero anti-Histórico. Até aos Bispos eles apagaram, pelo menos nos artigos relativos às Dioceses! Alguém faz tenção de os restaurar? Também notei hostilidade da parte dos anti-Dom, que chegaram ao ponto de bloquear IPs e usuários à conta disso (ver HRO'Neill, 195.245.149.70 e 213.30.96.102). 213.30.22.158 (discussão) 15h21min de 19 de maio de 2014 (UTC)Responder

Não sabia que, ainda por cima, tinham sido bloqueados! De qualquer maneira, venho só pedir-lhe que vigie o artigo Lopo Fernandes Pacheco, no qual anda a ser revertido por Maragm o Dom sem qualquer critério excepto o de que "o autor ou ampliador do artigo é que deve decidir se o Dom fica ou não", atropelando os factos históricos e deixando uns com Dom outros não, uns irmãos terem e outros não, ou pais sim e filhos não. Obrigado. 213.30.22.158 (discussão) 17h18min de 16 de junho de 2014 (UTC)Responder
Reverti agora as edições de Maragm, e corrigi e acrescentei um pouco ao artigo, nomeadamente algumas datas e mais referências a outra excelente obra. No entanto, retirei, também eu, o "Dom" a Lopo Fernandes Pacheco, pois não o vejo assim ser tratado, nem seus filhos, em lado algum. Mas como escrevo na Discussão:Lopo Fernandes Pacheco (que recomendo ler), não sou perito quanto a este rico-homem, e não conheço bem as fontes primárias. Se conhecer algumas fontes, ou estudos modernos, em que ele assim é tratado, partilhe por favor, e logo veremos. Cumprimentos, Igor Zyx (discussão) 16h16min de 19 de junho de 2014 (UTC)Responder

The way to a man's heart...[editar código-fonte]

Em Inglês há um ditado: o caminho ao coração de um homem é através de seu estômago. Neste caso,o camniho ao coração de uma mulher cubana/espanhola/portuguesa é com pasteis ou com qualquer prato de bacalau. Estou agora no Porto apreciando toda a comida deliciosa portuguesa (hoje o menu é rojões). Muito agradecida pelas suas amáveis ​​palavras. Cumprimentos, --Maragm (discussão) 06h38min de 20 de junho de 2014 (UTC)Responder

As traduções[editar código-fonte]

Caro Igor Zyx,

Após ler algumas das suas intervenções em propostas de artigos a destaque, fiquei curioso por conhecer melhor o seu trabalho por aqui e aprofundar a sua opinião sobre a questão das traduções. Quanto ao primeiro aspecto, deixo o meu reconhecimento e louvor ao óptimo trabalho que tem realizado, que considero exemplar.

Quanto à questão das traduções, partilho da sua apreensão. Já desde algum tempo que vejo artigos serem traduzidos e posteriormente destacados. Não tenho, até certo ponto, nada contra, pois considero que esse trabalho, quando bem feito, é positivo e tem contribuído para a melhoria de conteúdos. No entanto, tal como o Igor Zyx, observo que muitas das traduções acarretam mais do que a simples passagem do texto para português: transferem o que é cultural para a cultura lusófona. Sendo a Wikipédia um dos sites mais consultados, substitui-se o que na cultura lusófona já existe, pelo que é corrente noutras. Isso acontece em todos os aspectos: não só a nível de conteúdos, como também na forma.

Por exemplo, na temática da astronomia, os anglófonos tendem a usar denominações latinas, enquanto nós tendemos a usar português; muitos dos artigos nesta área são traduzidos do inglês, com as respectivas fontes, divulgando e habituando os leitores e editores que a forma latina é a correcta. Mas os conteúdos também sofrem do mesmo mal: destacam-se perspectivas políticas, pessoais, religiosas que, por vezes são pouco relevantes para nós e possuem alternativas de maior significado para a cultura lusófona, outras vezes são totalmente irrelevantes para nós. Exemplo disso são dissertações sobre a leitura religiosa de um determinado tema, inerente a uma qualquer religião que é totalmente desconhecida em Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Timor-Leste, Cabo Verde ou São Tomé e Príncipe. Estes foram dois exemplos ilustrativos, mas esta transferência cultural manifesta-se de variadíssimas formas.

Não me parece que a comunidade de editores lusófonos, na sua maioria, dê muita importância a esse facto, pelo que me limito a intervir esporadicamente e com uma dose de compreensão e aceitação perante essa atitude.

Entre uma Wikipédia que espelhe a cultura lusófona (nos diversos países) e uma Wikipédia em português, parece-me que caminhamos para o segundo formato, com todas as vantagens e desvantagens. No entanto, alguns editores ainda fazem questão de acrescentar, onde seja pertinente, a(s) nossas perspectva(s) cultural(ais) em diversos temas.

Boas contribuições! Tegmen enviar msg 22h07min de 7 de julho de 2014 (UTC)Responder

Ponderação....[editar código-fonte]

...para não jogar mais gasolina no fogo. Quando você diz Mais: o Cláudio tem todo o direito de ignorar pura e simplesmente todo e qualquer "aviso" que possa receber sobre a questão. Isto nunca poderá ser considerado uma "recusa". O único que interessa é a qualidade do texto e as devidas referências bibliográficas. Se o Cláudio por esta ou aquela ou outra razão não atribuir uma categoria a um ou outro artigo que cria, este fica, simplesmente, sem categorias, até que alguma alma amável o decida alterar", entendo que está é apenas a sua opinião e nada mais. Está pacificado que o livro de estilo, por exemplo, é uma política e deve ser obedecido (e lá tratamos muito mais do que apenas "qualidade do texto e devidas referências". Mas o ponto chave não é esse, é um aspecto fundamental da boa-vizinhança: não é por que não está "proibido" que deve ser "permitido". O meu respeito pelo trabalho do Cláudio (criar artigos) é do mesmo tamanho do meu respeito pelo trabalho do Yanguas (colocar categorias). Se por um momento (voltarei nisso) esquecermos a forma como ambos se comunicaram, ao ser avisado por um colega que seu trabalho está atrapalhando uma outra e considerando que um artigo com categorias é o desejado, entendo que não custa nada para uma pessoa razoável acatar a sugestão da outra, crescendo o todo. Agora creio que o ponto todo aqui foi de forma.... Avisos padronizados são ruins (e o Stegop até tentou interpelar o Cláudio de foma mais "pessoal") e o Otávio não nega que os avisos foram corretos... Enfim, eu duvidaria muito da boa-fé de alguém que agisse como defendeu no teu texto. Viver em comunidade é limitar o seu direito no dos outros.... Cordialmente. José Luiz disc 17h12min de 18 de julho de 2014 (UTC)Responder

Lopo Fernandes Pacheco[editar código-fonte]

Caro Igor Zyx

Li, com atenção a sua biografia sobre Lopo Fernandes Pacheco. Tenho dedicado algum tempo ao estudo da linhagem dos Pacheco durante a I Dinastia, com particular incidência sobre Lopo Fernandes, seu filho Diogo Lopes e seus netos João e Lopo Fernandes Pacheco. Vários são os erros sobre esta linhagem com origem em afirmações pouco exactas de José Matoso, retomadas, de forma mais ou menos acrítica pelos seus discípulos, com particular relevo - em matéria de erros - para Fátima Regina Fernandes. Sotto-Mayor Pizarro, é o que menos segue o mestre nesta questão específica. Caso seja um assunto que lhe interesse, terei todo o gosto em compartilhá-lo consigo--Alfa de Centauro (discussão) 15h46min de 4 de janeiro de 2018 (UTC)Responder