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A primavera feminista foram uma onda de protestos ocorridos no Brasil em 2015, que teve como estopim o projeto do deputado Eduardo Cunha de restringir o acesso ao aborto legal e ao atendimento a mulheres vítimas de violência sexual. Se aprovado, passaria a ser obrigatória a apresentação de boletim de ocorrência e exame de corpo de delito para que as mulheres fossem atendidas.[1]

Consequências[editar | editar código-fonte]

A primavera feminista teve consequências eleitorais nas eleições municipais de 2016.[2]

Referências