Summorum Pontificum: diferenças entre revisões
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'''''Summorum Pontificum cura''''' (em [[língua portuguesa|português]] ''A preocupação dos Sumos Pontífices'') são as primeiras palavras de uma carta apostólica, sob a forma de ''[[motu proprio]]'', publicada a [[7 de julho]] de [[2007]] pelo [[Papa Bento XVI]], que redefine o uso da [[Missa tridentina]]. |
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As disposições destas letras retomam aquelas dos textos anteriores a ''[[Quattuor abhinc annos]]'' e ''[[Ecclesia Dei]]''. Depois de ter dito que o Missal Romano proveniente da reforma do [[Concílio Vaticano II]], publicado pelo [[Papa Paulo VI]], em [[1970]] e revisado em [[1979]] e [[2002]], por [[João Paulo II]], é a “expressão ordinária” da fé, o "motu proprio" refere-se ao missal de [[Papa Pio V|São Pio V]], publicado em [[1570]], reformado em [[1962]], pelo [[Papa João XXIII|Beato João XXIII]], como uma "expressão extraordinária" da fé, sendo as duas formas «duas expressões do único rito romano». |
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Os católicos que estão ligados a esta forma litúrgica podem, doravante, solicitar celebrações da missa e dos outros sacramentos conforme os ritos e fórmulas anteriores ao [[Concílio Vaticano II]] ([[1962]]-[[1965]]). |
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Segundo a [[Santa Sé]] o documento permite que o bispo do lugar possa erigir uma paróquia pessoal, se houver um número bastante consistente de fiéis que queiram seguir a liturgia anterior. |
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Explica, ainda, algumas característica do Missal de 1962: é um missal em língua latina que contém somente uma oração eucarística, o "Canon Romano" que corresponde à oração eucarística I do Missal mais novo (que prevê várias orações eucarísticas à livre escolha do celebrante). |
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Algumas orações e grande parte do "canon" é rezado em voz baixa pela sacerdote, de forma inaudível para os assistentes. De resto o Missal de 1962 não prevê a missa concelebrada e nada diz sobre a orientação do altar e do celebrante, se de frente para o povo ou não. No documento admite-se a possibilidade de enriquecimentos futuros do Missal de João XXIII. |
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== Vide == |
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*[[Santa Missa]] |
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=={{Ligações externas}}== |
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*[http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/letters/2007/documents/hf_ben-xvi_let_20070707_lettera-vescovi_po.html Carta do Papa Bento XVI aos Bispos que acompanha o "Motu Proprio"] |
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*[http://www.acidigital.com/Documentos/misalatin.htm Texto integral, não oficial, do ''Motu Proprio''] |
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*[http://www.paginaoriente.com/enciclicasbentoxvi/motuproprioquestoes.htm Perguntas e respostas sobre o ''Motu Proprio''] |
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*[http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/motu_proprio/documents/hf_ben-xvi_motu-proprio_20070707_summorum-pontificum_lt.html Texto oficial constante do site do Vaticano com a integra do "Motu Proprio"(em latim)] |
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{{esboço-catolicismo}} |
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[[Categoria:Bento XVI]] |
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[[Categoria:Cartas Apostólicas]] |
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[[Categoria:Documentos litúrgicos]] |
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[[Categoria:Catolicismo tradicionalista]] |
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[[fr:Summorum Pontificum (motu proprio)]] |
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Revisão das 19h21min de 5 de junho de 2008
Summorum Pontificum cura (em português A preocupação dos Sumos Pontífices) são as primeiras palavras de uma carta apostólica, sob a forma de motu proprio, publicada a 7 de julho de 2007 pelo Papa Bento XVI, que redefine o uso da Missa tridentina.
As disposições destas letras retomam aquelas dos textos anteriores a Quattuor abhinc annos e Ecclesia Dei. Depois de ter dito que o Missal Romano proveniente da reforma do Concílio Vaticano II, publicado pelo Papa Paulo VI, em 1970 e revisado em 1979 e 2002, por João Paulo II, é a “expressão ordinária” da fé, o "motu proprio" refere-se ao missal de São Pio V, publicado em 1570, reformado em 1962, pelo Beato João XXIII, como uma "expressão extraordinária" da fé, sendo as duas formas «duas expressões do único rito romano».
Os católicos que estão ligados a esta forma litúrgica podem, doravante, solicitar celebrações da missa e dos outros sacramentos conforme os ritos e fórmulas anteriores ao Concílio Vaticano II (1962-1965).
Segundo a Santa Sé o documento permite que o bispo do lugar possa erigir uma paróquia pessoal, se houver um número bastante consistente de fiéis que queiram seguir a liturgia anterior.
Explica, ainda, algumas característica do Missal de 1962: é um missal em língua latina que contém somente uma oração eucarística, o "Canon Romano" que corresponde à oração eucarística I do Missal mais novo (que prevê várias orações eucarísticas à livre escolha do celebrante).
Algumas orações e grande parte do "canon" é rezado em voz baixa pela sacerdote, de forma inaudível para os assistentes. De resto o Missal de 1962 não prevê a missa concelebrada e nada diz sobre a orientação do altar e do celebrante, se de frente para o povo ou não. No documento admite-se a possibilidade de enriquecimentos futuros do Missal de João XXIII.