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Edifício Joelma: diferenças entre revisões

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Após o incêndio o prédio ficou interditado por quatro anos para obras. Quando as obras terminaram, o prédio foi rebatizado como ''Edifício Praça da Bandeira'', mas continua carregando a fama de mal-assombrado.
Após o incêndio o prédio ficou interditado por quatro anos para obras. Quando as obras terminaram, o prédio foi rebatizado como ''Edifício Praça da Bandeira'', mas continua carregando a fama de mal-assombrado.


==Mistérios que rondam o Joelma==
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Treze pessoas tentaram escapar por um elevador, mas não conseguiram, os corpos não foram identificados, e foram enterrados lado a lado, no [[Cemitério São Pedro]], em São Paulo, e os corpos deram origem ao mistério das Treze Almas, e a elas são atribuídos milagres, ficando conhecidas como as 13 Almas não identificadas.
Muitos acreditem que os espíritos das pessoas mortas no incêndio vagueiam no prédio até hoje.{{carece de fontes}}


==Conclusão==
==Conclusão==

Revisão das 18h59min de 7 de junho de 2008

O antigo Edifício Joelma, em 2008


O Edifício Joelma, atualmente denominado Edifício Praça da Bandeira, é um edifício da cidade de São Paulo. Foi inaugurado no ano de 1971 e se localiza-se no nº 225 da Avenida Nove de Julho com outras duas fachadas para a Praça da Bandeira (lateral) e para a rua Santo Antônio (fundos).

Ficou marcado por uma grande tragédia. A 1 de fevereiro de 1974, um curto-circuito em um ar condicionado provocou um incêndio que se espalhou por todo o edifício, vitimando várias pessoas (179 mortos e 300 feridos). Estavam no local cerca de 756 pessoas. Naquela época, a cidade ainda recordava intensamente a tragédia do Andraus.

O Crime do Poço

Em 1948, antes do Joelma ser construido, havia naquele terreno uma casa que era do professor Paulo Camargo. Ele morava com a mãe e as irmãs. Ele as matou e em seguida sepultou suas vítimas no poço que fora construído no fundo da casa justamente para esse fim. A polícia descobriu por meio de um vizinho e foi investigar. Descoberto o mistério, Paulo Camargo se matou.[1] [2] Os bombeiros resgataram os corpos (no resgate, um dos bombeiros sofreu um tipo de infecção cadavérica e mais tarde veio a morrer[carece de fontes?]). A polícia naquela época trabalhava com duas hipóteses que seriam motivos para o crime. A primeira, seria o fato da mãe e das irmãs não terem aprovado uma namorada dele.[1] A segunda, seria o fato da mãe e suas irmãs estarem muito doentes e por isso o professor não quis cuidar delas. [carece de fontes?]. A verdadeira causa dos assassinatos nunca foi descoberta. Passado o tempo a casa foi destruida e deu lugar ao edifício.[1]

Resgate [carece de fontes?]

Uma pessoa que ajudou para que a tragédia não ficasse maior, foi José Roberto Viestel. Ele estava em sua residência. Quando ele recebeu um telefonema, ele entendeu que constatava um incêndio em um veículo. Ele foi até o local. O trânsito já se encontrava caótico. Ele deixou o seu veiculo com um policial que estava em frente a Praça da Bandeira (depois da tragédia o veículo foi devidamente devolvido). Quando ele chegou, viu que as mangueiras dos caminhões dos bombeiros estava com defeito. Depois de ter ajudado os manobristas as tirarem os veículos, ele arrumou as mangueiras que estavam na garagem do Joelma. As mangueiras eram testadas na lavagem do local. A tragédia poderia ser maior se não fosse a atuação de José Roberto Viestel. Após o incêndio o prédio ficou interditado por quatro anos para obras. Quando as obras terminaram, o prédio foi rebatizado como Edifício Praça da Bandeira, mas continua carregando a fama de mal-assombrado.

Mistérios que rondam o Joelma

O lugar ganhou fama de ser assombrado e amaldiçoado. Em 1978 foi rodado o filme Joelma 23º andar, baseado no livro Somos seis, do medium Chico Xavier, no qual se conta a história de uma garota que previu o incêndio. O papel da protagonista foi interpretado pela atriz Beth Goulart. No dia 30 de Junho de 2005, o programa Linha Direta da Rede Globo, estréia o quadro "Linha Direta Mistério" com o caso Joelma.

Treze pessoas tentaram escapar por um elevador, mas não conseguiram, os corpos não foram identificados, e foram enterrados lado a lado, no Cemitério São Pedro, em São Paulo, e os corpos deram origem ao mistério das Treze Almas, e a elas são atribuídos milagres, ficando conhecidas como as 13 Almas não identificadas. Muitos acreditem que os espíritos das pessoas mortas no incêndio vagueiam no prédio até hoje.[carece de fontes?]

Conclusão

A tragédia do Joelma, que se deu apenas 2 anos após o incêndio no Edifício Andraus, acendeu a discussão na opinião pública com relação aos sistemas de prevenção e combate a incêndio, cujas deficiências foram evidenciadas nos dois grandes incêndios. Na ocasião, o Código de Obras em vigor era o de 1934, um tempo em que a cidade tinha 700.000 habitantes, prédios de poucos andares e não havia a quantidade de aparelhos elétricos dos anos 70.[3] No Edifício Andraus, muitas pessoas conseguiram chegar ao heliponto e serem resgatadas por helicópteros. Diversas pessoas no Edifício Joelma tentaram o mesmo recurso, mas o edifício não tinha heliponto e as telhas de amianto, escadas e madeiras impediram que os helicópteros pousassem.[4]

O incêndio do Joelma causou 179 mortes e deixou 300 pessoas feridas.[5]

Ver também

Ligações externas

Referências