A Princesa Leal
The Constant Princess | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
A Princesa Leal | |||||||
Autor(es) | Philippa Gregory | ||||||
Idioma | inglês | ||||||
País | Reino Unido | ||||||
Gênero | Romance | ||||||
Série | Tudor[1] | ||||||
Editora | Touchstone | ||||||
Lançamento | 2005 | ||||||
Páginas | 400 | ||||||
ISBN | 0-7432-7248-X | ||||||
Cronologia | |||||||
|
A Princesa Leal (The Constant Princess no original) é um livro, escrito pela romancista britânica Philippa Gregory.[2] O livro foi traduzido para vários idiomas entre eles o italiano com o título Caterina, la prima moglie[3], La princesa fiel em espanhol, [4], em húngaro com o título de Az állhatatos hercegnő, tendo sido traduzido também para o dinamarquês, lituano, polonês, croata, búlgaro, hebraico, alemão, romeno, turco, chinês e russo.[5]
The Constant Princess foi lançado como um audiolivro versão em inglês, em julho de 2018.[6]
Enredo
[editar | editar código-fonte]O livro é narrado na terceira pessoa. Tem Catarina de Aragão como a personagem principal.[2]
O livro relata a história de Catarina desde sua infância - sendo que sua mãe era a rainha Isabel de Castela da Espanha - e é uma espécie de biografia daquela, embora alguns fatos históricos - como a consumação do primeiro casamento da personagem principal - não estejam esclarecidos até hoje.[2]
Aos dezesseis anos, Catarina casa-se com Artúr, Príncipe de Gales, herdeiro do trono inglês. O casal se apaixona e quando Artúr morre, um ano após o casamento, a meta de Catarina torna-se ser a rainha da Inglaterra.[1][2]
Primeiramente, ela aceita a proposta de casamento de seu sogro, Henrique VII, Rei da Inglaterra, mas desiste ao saber que seus filhos com ele não terão prevalência na herança ao trono sobre o cunhado de Catarina, Príncipe Henrique.[1]
Conforme a história se dá, Catarina arquiteta um plano para se casar com Henrique VIII, seu cunhado. Ela finalmente o faz, após viver sete anos como viúva, sendo que recebe uma dispensa papal para o casamento, esta dada com base na alegação de que o casamento de Catarina com seu primeiro marido não foi consumado. Mais tarde, a alegação de que o casamento foi consumado servirá para Henrique declarar o casamento inválido, o que conferirá a condição de ilegítima a filha do casal, Maria, e fará com que Henrique se case com Ana Bolena.[2]
No livro, são misturados fatos reais e fatos baseados em reais. Nele, Catarina é retratada como tendo sido uma boa rainha consorte para a Inglaterra, embora tenha sido também uma mulher sofrida. A última cena é seu julgamento, do qual resultará a anulação de seu casamento, e acontece anos após a penúltima cena do livro.[1]
Críticas
[editar | editar código-fonte]O livro tem recebido críticas favoráveis;
A pesquisa de Gregory é impecável, o que torna a sua ficção imaginativa ainda mais convincente. Daily Mail"[7]
Gregory é ótimo em conjurar um conjunto de lindos vestidos de Tudor e jantares dourados. Ela invoca algumas imagens grotescas ... enquanto as políticas são pessoais o suficiente para permanecerem pertinentes. Daily Telegraph[7]
Referências
- ↑ a b c d «Resenha: "A princesa Leal", de Philippa Gregory». Livros em Série. 28 de outubro de 2010. Consultado em 11 de agosto de 2018
- ↑ a b c d e «A Princesa Leal». Saraiva. Consultado em 11 de agosto de 2018
- ↑ «Caterina, la prima moglie» (em italiano). Sperling&Kupfer. Consultado em 13 de agosto de 2018
- ↑ «La princesa fiel». QueLibroLeo. Consultado em 13 de agosto de 2018
- ↑ «The Constant Princess, translations» (em inglês). Established historian & writer. International No 1 best seller, Philippa Gregory. Consultado em 13 de agosto de 2018
- ↑ «The Constant Princess, The Plantagenet and Tudor Novels» (em inglês). Established historian & writer. International No 1 best seller, Philippa Gregory. Consultado em 13 de agosto de 2018
- ↑ a b «The Constant Princess» (em inglês). HarperCollins Publishers. Consultado em 13 de agosto de 2018
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Site oficial de Philippa Gregory» (em inglês)