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Adriana Varejão: diferenças entre revisões

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Adriana Varejão vive e trabalha no Rio de Janeiro, onde nasceu. Realizou sua primeira exposição individual em [[1988]] e na mesma época participou de uma coletiva no [[Stedelijk Museum]], [[Amsterdã]]. Participou de importantes Bienais como [[Bienal de Veneza|Veneza]] e [[Bienal de São Paulo|São Paulo]] e sua obra já foi mostrada em grandes instituições internacionais como [[MOMA]] (NY), [[Fundação Cartier]] em [[Paris]], [[Centro Cultural de Belém]] em [[Lisboa]] e [[Hara Museum of Contemporary Art|Hara Museum]] em [[Tóquio]]. Em [[2008]], foi inaugurado um pavilhão com obras suas no [[Centro de Arte Contemporânea Inhotim]] em [[Minas Gerais]]. Adriana está presente em acervos de importantes instituições, entre elas Tate Modern em [[Londres]], Fundação Cartier (Paris), Stedelijk Museum (Amsterdã), Guggenheim (Nova Iorque) e Hara Museum (Tóquio).
Adriana Varejão vive e trabalha no Rio de Janeiro, onde nasceu. Realizou sua primeira exposição individual em [[1988]] e na mesma época participou de uma coletiva no [[Stedelijk Museum]], [[Amsterdã]]. Participou de importantes Bienais como [[Bienal de Veneza|Veneza]] e [[Bienal de São Paulo|São Paulo]] e sua obra já foi mostrada em grandes instituições internacionais como [[MOMA]] (NY), [[Fundação Cartier]] em [[Paris]], [[Centro Cultural de Belém]] em [[Lisboa]] e [[Hara Museum of Contemporary Art|Hara Museum]] em [[Tóquio]]. Em [[2008]], foi inaugurado um pavilhão com obras suas no [[Centro de Arte Contemporânea Inhotim]] em [[Minas Gerais]]. Adriana está presente em acervos de importantes instituições, entre elas Tate Modern em [[Londres]], Fundação Cartier (Paris), Stedelijk Museum (Amsterdã), Guggenheim (Nova Iorque) e Hara Museum (Tóquio).


Através da releitura de elementos visuais incorporados à cultura brasileira pela colonização, como a pintura de [[azulejo#O azulejo em Portugal|azulejos portugueses]], ou a referência à crueza e agressividade da matéria nos trabalhos com “carne”, a artista discute relações [[paradoxo|paradoxais]] entre sensualidade e dor, violência e exuberância. Seus trabalhos mais recentes trazem referências voltadas para a [[arquitetura]], inspirada em espaços como [[açougue]]s, botequins, saunas, piscinas etc, e abordam questões tradicionais da pintura, como cor, textura e perspectiva.Alem de suas grandes aparições em publicou ela participou de uma apresentação na escola de Presidente Prudente, principalmente para o Guilherme.
Através da releitura de elementos visuais incorporados à cultura brasileira pela colonização, como a pintura de [[azulejo#O azulejo em Portugal|azulejos portugueses]], ou a referência à crueza e agressividade da matéria nos trabalhos com “carne”, a artista discute relações [[paradoxo|paradoxais]] entre sensualidade e dor, violência e exuberância. Seus trabalhos mais recentes trazem referências voltadas para a [[arquitetura]], inspirada em espaços como [[açougue]]s, botequins, saunas, piscinas etc, e abordam questões tradicionais da pintura, como cor, textura e perspectiva.Alem de suas grandes aparições em publicou ela participou de uma apresentação na escola de Presidente Prudente, principalmente para o Guilherme e para o Matheus lindo.


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Revisão das 18h49min de 13 de agosto de 2012

Adriana Varejão (Rio de Janeiro, 1964) é uma artista plástica brasileira contemporânea.

Participou de diversas exposições nacionais e internacionais, entre elas, na Bienal de São Paulo, Tate Modern em Londres e MoMa em Nova Iorque. Trabalha bastante com azulejos e está entre as mais bem-sucedidas do circuito mundial. [1]

Sua obra tem como base o período colonial brasileiro e se inspira nos botequins cariocas e nos banheiros públicos europeus.

Biografia

Adriana Varejão vive e trabalha no Rio de Janeiro, onde nasceu. Realizou sua primeira exposição individual em 1988 e na mesma época participou de uma coletiva no Stedelijk Museum, Amsterdã. Participou de importantes Bienais como Veneza e São Paulo e sua obra já foi mostrada em grandes instituições internacionais como MOMA (NY), Fundação Cartier em Paris, Centro Cultural de Belém em Lisboa e Hara Museum em Tóquio. Em 2008, foi inaugurado um pavilhão com obras suas no Centro de Arte Contemporânea Inhotim em Minas Gerais. Adriana está presente em acervos de importantes instituições, entre elas Tate Modern em Londres, Fundação Cartier (Paris), Stedelijk Museum (Amsterdã), Guggenheim (Nova Iorque) e Hara Museum (Tóquio).

Através da releitura de elementos visuais incorporados à cultura brasileira pela colonização, como a pintura de azulejos portugueses, ou a referência à crueza e agressividade da matéria nos trabalhos com “carne”, a artista discute relações paradoxais entre sensualidade e dor, violência e exuberância. Seus trabalhos mais recentes trazem referências voltadas para a arquitetura, inspirada em espaços como açougues, botequins, saunas, piscinas etc, e abordam questões tradicionais da pintura, como cor, textura e perspectiva.Alem de suas grandes aparições em publicou ela participou de uma apresentação na escola de Presidente Prudente, principalmente para o Guilherme e para o Matheus lindo.

Referências

Ligações externas

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