Agustín García Calvo
Agustín García Calvo | |
---|---|
Nascimento | 15 de outubro de 1926 Zamora, Espanha |
Morte | 1 de novembro de 2012 (86 anos) Zamora, Espanha |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Poeta, escritor, filósofo e dramaturgo |
Magnum opus | Comunicado urgente contra o desperdício |
Agustín García Calvo (Zamora, 15 de outubro de 1926 - Zamora, 1 de novembro de 2012) foi um poeta, escritor, filósofo e dramaturgo espanhol[1].
Estudou filosofia clássica na Universidade de Salamanca tornando-se professor de latim e filosofia latina e escreveu vários livros, entre eles, a trilogia "Del lenguaje", "De la construcción" (Del lenguaje II) e "Del aparato" (Del lenguaje III).
Também é autor de novelas, ensaios, poesias, como "Lalia", "¿Qué es el Estado?", "Contra el tiempo" e "De Dios", entre outros.[2]
Por três vezes (1990, 1999 e 2006), ganhou o Prêmio Nacional de Literatura (prêmio espanhol).
Está enterrado no Cemitério de San Atilano, em Zamora[3].
Referências
- ↑ «Fallece el escritor, filósofo y traductor Agustín García Calvo * Experto en literatura clásica, fue tres veces Premio Nacional de Ensayo ». Portal RTVE. Consultado em 25 de novembro de 2012
- ↑ «Muere Agustín García Calvo, el creador que vio en la cultura el opio del pueblo * Gramático y dramático, poeta, narrador, ensayista y agitador, fue uno de los grandes polemistas de la cultura, a la que identificaba con el opio del pueblo ». Portal ABC. Consultado em 25 de novembro de 2012
- ↑ EcoDiário (2 de Novembro de 2012). «El escritor, filólogo y traductor Agustín García Calvo recibe hoy sepultura en Zamora». Consultado em 29 de Março de 2018