Apeadeiro de Chanceleiros

Chanceleiros
Linha(s):	Linha do Douro; (PK 123,369)
Coordenadas:	41° 10′ 05,81″ N, 7° 34′ 04,03″ O
Município:	Sabrosa
Website:	horários em tempo real;

O Apeadeiro de Chanceleiros, originalmente denominado de Apeadeiro de Chancelleiros, é uma interface desactivada da Linha do Douro, que servia a localidade de Chanceleiros, no Concelho de Sabrosa, em Portugal.

Caracterização

Em 1984, era utilizado por serviços Regionais, Semi-directos, e Tranvias.^[1]

História

Este apeadeiro situa-se no troço entre a Régua e Pinhão da Linha do Douro, que abriu à exploração em 1 de Julho de 1880.^[2]

Em Outubro de 1903, o estado autorizou os Caminhos de Ferro do Estado a construir várias estradas de acesso a estações e apeadeiros, incluindo uma entre esta interface e o Cais dos Bateiros.^[3] No entanto, em 1932, este apeadeiro ainda não dispunha de qualquer ligação rodoviária.^[4]

Ver também

Rede Ferroviária Nacional

Referências

↑ «Linha do Norte: Serviço Rápido e Directo - Lisboa-Porto» (PDF). Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. Horário de Verão 1984: 45, 46. 3 de Junho de 1984. Consultado em 3 de Março de 2012
↑ TORRES, Carlos Manitto (16 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário». Lisboa: Gazeta dos Caminhos de Ferro. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1684): 92, 93
↑ «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (382). 377 páginas. 16 de Novembro de 1903. Consultado em 3 de Março de 2012
↑ ALCOBAÇA, Visconde de (1 de Dezembro de 1932). «Estradas Afluentes à Linha do Douro: Troço da Régua a Barca D'Alva» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 45 (1079). 560 páginas. Consultado em 3 de Março de 2012

Ligações externas

«Fotografia do Apeadeiro de Chanceleiros, no sítio electrónico Panoramio»

[1] «Linha do Norte: Serviço Rápido e Directo - Lisboa-Porto» (PDF). Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. Horário de Verão 1984: 45, 46. 3 de Junho de 1984. Consultado em 3 de Março de 2012

[2] TORRES, Carlos Manitto (16 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário». Lisboa: Gazeta dos Caminhos de Ferro. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1684): 92, 93

[3] «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (382). 377 páginas. 16 de Novembro de 1903. Consultado em 3 de Março de 2012

[4] ALCOBAÇA, Visconde de (1 de Dezembro de 1932). «Estradas Afluentes à Linha do Douro: Troço da Régua a Barca D'Alva» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 45 (1079). 560 páginas. Consultado em 3 de Março de 2012

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