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Lourenço Cavalcanti de Albuquerque Maranhão

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Lourenço Cavalcanti de Albuquerque Maranhão
Barão de Atalaia
Lourenço Cavalcanti de Albuquerque Maranhão
Nascimento 1804
  Águas Belas
Morte 13 de fevereiro de 1867 (63 anos)
  Cantagalo
Nome completo  
Lourenço Cavalcanti de Albuquerque Maranhão
Pai Lourenço Bezerra Cavalcanti de Albuquerque
Mãe Josefa Florentina de Albuquerque Maranhão
Ocupação Advogado, político
Brasão

Lourenço Cavalcanti de Albuquerque Maranhão, primeiro e único barão de Atalaia, (Águas Belas, 1804Cantagalo, 13 de fevereiro de 1867), foi um advogado, político e militar brasileiro, tendo sido comendador, coronel da Guarda Nacional e deputado provincial por Alagoas em diversas legislaturas.

Filho de Lourenço Bezerra Cavalcanti de Albuquerque e de Josefa Florentina de Albuquerque Maranhão, casou-se com Ana Luísa Vieira de Sinimbu, irmã do visconde de Sinimbu, com a qual deixou descendência.

Possuía um sobrado no centro de Maceió, onde hospedou D. Pedro II certa vez. Devido a richas com o barão de Jaraguá, teve a vista que o sobrado tinha para o mar prejudicada pela construção de uma alta torre no sobrado daquele, que era vizinho. Posteriormente, foi jurado de morte pelos irmãos Morais, um bando de cangaceiros semelhante ao de Lampião.

Títulos nobiliárquicos

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Esquartelado: I e IV - Albuquerque: esquartelado 1 e 4 - Armas do Reino, carregado com filete de negro; 2 e 3 - de vermelho, com cinco flores-de-lis de ouro postas em aspa; II e III - Cavalcante - De vermelho, semeado de quadrifólios de prata; canto do mesmo metal e brocante asna de azul. Coroa de Visconde.

Comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Imperial Ordem da Rosa.

Barão de Atalaia com honras de Grandeza

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Título conferido por decreto imperial em 19 de fevereiro de 1858 e grandezas em 14 de março de 1860. Refere-se à cidade alagoana de Atalaia, onde se concentrou a resistência alagoana quando da Revolução Pernambucana de 1817, contra Portugal. Por sua lealdade, D. João VI elevou a comarca pernambucana à condição de província de Alagoas, pela qual o nobre fora deputado diversas vezes.

Era primo do Barão de Palmeira dos índios, Barão de Amaragi, Barão de Buique, Barão de Caxangá, Barão de Albuquerque e do Visconde de Albuquerque.

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