Saltar para o conteúdo

Berserk: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 16: Linha 16:
[[sh:Berserk]]
[[sh:Berserk]]
[[tr:Berserk]]
[[tr:Berserk]]

As artes Berserk de combate eram um Sistema completo e sofisticado de Autodefesa xamânica com a utilização de lanças, espadas, machados e escudos. O Discípulo Berserk aprendia a lutar contra adversários sem nenhuma proteção, a não ser a sua própria força e habilidade natural. Eles aprendiam a se mover com grande velocidade e a imitar os instintos naturais do Lobo, do Urso. E da Águia para sobreviverem no frio das geleiras ou em uma guerra, em total nudez.
Aprendiam, através de exercícios respiratórios e visualizativos, a controlar a dor e a desenvolverem os sentidos do olfato, tato e audição ao máximo, ficando de olhos vendados durante os treinos de combate.
Aprendiam a cavalgar e a lutar montados nos seus adestradíssimos e velozes cavalos, na neve e nas montanhas.
Utilizavam como símbolos: o capacete Berserk da águia, (que possuía dois chifres terminados em cabeças de águia) a lança sagrada odínica Gungnir e a roupa de peles de urso que os identificavam como xamãs-guerreiros.
Tornaram-se temidos e famosos
Guerreira indômita.
De consciência de diversos
Porções de ingredientes das ervas sagradas
Do mel, além da quantidade de consumo.
Controle do consumo da bebida era exclusivo dos
Que ofereciam a bebida dentro dos cornes ritualísticos
Alunos.
Treinamento de combate, os guerreiros aprendiam a lutar em estado de Transe Xamânico, em total harmonia com as energias espirituais dos animais e das plantas. Eles entravam em Contato Xamânico com a mente coletiva dos animais selvagens, uivavam como ursos e lobos e aprendiam a combater os inimigos sem nenhum medo ou arma- o seu corpo tornava- se a sua arma e a coragem a sua força.
Lança gungnir
Capacete berserk
Roupa xamânica de pele de urso
Conhecimento
Deuses”. [ou mjödr].
Biológicas
Ativar
Sendo
Fermentado,
Em seidhials
Das glândulas
Anos de biopsicose
Alimento harmônico
Berserk.
Tornavam
E praticamente inventaram
, provocando imenso
Devido ao Meth que os
Símbolo iniciático do Odinismo
No suid os discípulos tornavam-se” filósofos de Odin” porque começavam a conhecer os mistérios esotéricos do Seidhr no campo da magia e da” Philosophia Perennis”.
O ensinamento iniciava com a explicação oculta dos mitos nórdicos e suas significações cósmico-espirituais.
O aluno conhecia as leis energético-espaço temporais do universo, sua criação cíclica, a existência das galáxias e estrelas, os planetas do sistema solar e os campos de energia da mãe-terra (o mito de Nerthus).
O ensinamento suídico era desenvolvido em cima do grande símbolo esotérico de Iggdrasill-a árvore do mundo.
O Iggdrasill era um sofisticado sistema simbológico de investigação psicológica e cosmológica, com diversas chaves de interpretação, muito semelhante à cabala hebraica.
O aluno aprendia a respeito dos diversos mundos espirituais supra físicos-Asgard, seus castelos e reinos-e sobre os diversos seres espirituais existentes nesses mundos-os deuses, os gigantes e elementais, etcetera.
Aprendia as principais funções de cada Deus, suas energias arquétipicas básicas e suas correspondências astrológicas e psicológicas, dentro da mitologia sagrada.
Odin era visto como um ser de energia espiritual pura, que irradiava sabedoria, beleza e poder, e que o aluno suídico descei entrar em contato através da mentalização de símbolos e da meditação silenciosa. Antes de tudo, a sabedoria buscada pelos alunos suídicos-a “snotra”- era apenas um fragmento da sabedoria divina do Deus Odin.
Os alunos aprendiam a mentalizar símbolos mágicos dentro da árvore Iggdrasill para expandir a consciência, com o auxílio do Meth. Em estado meditativo, os símbolos mágicos expandiam a mente racional até o inconsciente coletivo, propiciando o despertar da Snotra Odínica.

• O Respeito ao Livre-Arbítrio - Nenhum verdadeiro bruxo buscará doutrinar aqueles que têm outro credo. Para os bruxos, a fé só é verdadeira se resulta de escolha individual e espontânea. Nenhum verdadeiro bruxo realizará qualquer tipo de magia no intuito de se beneficiar de algo que prejudicará outra pessoa. Para os bruxos, cada um tem seu próprio desafio a enfrentar. Usar de qualquer subterfúgio para escapar dos desafios que se apresentam é apenas adiar uma luta que terá de ter lugar nesta ou em outras vidas. Adiar problemas é o mesmo que acumulá-los para as próximas encarnações.
• A Comunhão com a Natureza - O verdadeiro bruxo respeita a natureza, e por natureza ele entende absolutamente tudo o que não é feito pelo homem, inclusive os minerais. Quando preserva a natureza, suas preocupações não são a viabilidade da manutenção da vida humana na Terra, o verdadeiro bruxo respeita a natureza simplesmente porque se sente parte dela, porque a ama. Os bruxos não acham que a natureza está à sua disposição. Os homens, os minerais, os vegetais e toda a espécie de animal são apenas colegas de caminhada, nenhum mais ou menos importante que o outro. Ainda assim, matam insetos que lhes incomodam e arrancam mato que cresce nos canteiros de flores sem dramas de consciência. Não são falsos em suas crenças nem românticos idealistas. Acreditam que conflitos fazem parte da natureza.



Totem é qualquer objeto, animal ou planta que seja cultuado como Deus ou equivalente por uma sociedade organizada em torno de um símbolo ou por uma religião, a qual é denominada totemismo. Por definição religiosa podemos afirmar que é uma etiqueta coletiva tribal, que tem um caráter religioso. É em relação a ele que as coisas são classificadas em sagradas ou profanas. Segundo Schoolcraft, analisando os termos dos totens tribais da América do Norte, "o totem, diz ele, é na verdade um desenho que corresponde aos emblemas heráldicos das nações civilizadas e que cada pessoa é autorizada a portar como prova da identidade da família à qual pertence. É o que demonstra a etimologia verdadeira da palavra, derivada de 'dodaim', que significa aldeia ou residência de um grupo familiar".

Revisão das 11h42min de 21 de janeiro de 2010



Berserk pode ser:

As artes Berserk de combate eram um Sistema completo e sofisticado de Autodefesa xamânica com a utilização de lanças, espadas, machados e escudos. O Discípulo Berserk aprendia a lutar contra adversários sem nenhuma proteção, a não ser a sua própria força e habilidade natural. Eles aprendiam a se mover com grande velocidade e a imitar os instintos naturais do Lobo, do Urso. E da Águia para sobreviverem no frio das geleiras ou em uma guerra, em total nudez. Aprendiam, através de exercícios respiratórios e visualizativos, a controlar a dor e a desenvolverem os sentidos do olfato, tato e audição ao máximo, ficando de olhos vendados durante os treinos de combate. Aprendiam a cavalgar e a lutar montados nos seus adestradíssimos e velozes cavalos, na neve e nas montanhas. Utilizavam como símbolos: o capacete Berserk da águia, (que possuía dois chifres terminados em cabeças de águia) a lança sagrada odínica Gungnir e a roupa de peles de urso que os identificavam como xamãs-guerreiros. Tornaram-se temidos e famosos Guerreira indômita. De consciência de diversos Porções de ingredientes das ervas sagradas Do mel, além da quantidade de consumo. Controle do consumo da bebida era exclusivo dos Que ofereciam a bebida dentro dos cornes ritualísticos Alunos. Treinamento de combate, os guerreiros aprendiam a lutar em estado de Transe Xamânico, em total harmonia com as energias espirituais dos animais e das plantas. Eles entravam em Contato Xamânico com a mente coletiva dos animais selvagens, uivavam como ursos e lobos e aprendiam a combater os inimigos sem nenhum medo ou arma- o seu corpo tornava- se a sua arma e a coragem a sua força. Lança gungnir Capacete berserk Roupa xamânica de pele de urso Conhecimento Deuses”. [ou mjödr]. Biológicas Ativar Sendo Fermentado, Em seidhials Das glândulas Anos de biopsicose Alimento harmônico Berserk. Tornavam E praticamente inventaram , provocando imenso Devido ao Meth que os Símbolo iniciático do Odinismo No suid os discípulos tornavam-se” filósofos de Odin” porque começavam a conhecer os mistérios esotéricos do Seidhr no campo da magia e da” Philosophia Perennis”. O ensinamento iniciava com a explicação oculta dos mitos nórdicos e suas significações cósmico-espirituais. O aluno conhecia as leis energético-espaço temporais do universo, sua criação cíclica, a existência das galáxias e estrelas, os planetas do sistema solar e os campos de energia da mãe-terra (o mito de Nerthus). O ensinamento suídico era desenvolvido em cima do grande símbolo esotérico de Iggdrasill-a árvore do mundo. O Iggdrasill era um sofisticado sistema simbológico de investigação psicológica e cosmológica, com diversas chaves de interpretação, muito semelhante à cabala hebraica. O aluno aprendia a respeito dos diversos mundos espirituais supra físicos-Asgard, seus castelos e reinos-e sobre os diversos seres espirituais existentes nesses mundos-os deuses, os gigantes e elementais, etcetera. Aprendia as principais funções de cada Deus, suas energias arquétipicas básicas e suas correspondências astrológicas e psicológicas, dentro da mitologia sagrada. Odin era visto como um ser de energia espiritual pura, que irradiava sabedoria, beleza e poder, e que o aluno suídico descei entrar em contato através da mentalização de símbolos e da meditação silenciosa. Antes de tudo, a sabedoria buscada pelos alunos suídicos-a “snotra”- era apenas um fragmento da sabedoria divina do Deus Odin. Os alunos aprendiam a mentalizar símbolos mágicos dentro da árvore Iggdrasill para expandir a consciência, com o auxílio do Meth. Em estado meditativo, os símbolos mágicos expandiam a mente racional até o inconsciente coletivo, propiciando o despertar da Snotra Odínica.

• O Respeito ao Livre-Arbítrio - Nenhum verdadeiro bruxo buscará doutrinar aqueles que têm outro credo. Para os bruxos, a fé só é verdadeira se resulta de escolha individual e espontânea. Nenhum verdadeiro bruxo realizará qualquer tipo de magia no intuito de se beneficiar de algo que prejudicará outra pessoa. Para os bruxos, cada um tem seu próprio desafio a enfrentar. Usar de qualquer subterfúgio para escapar dos desafios que se apresentam é apenas adiar uma luta que terá de ter lugar nesta ou em outras vidas. Adiar problemas é o mesmo que acumulá-los para as próximas encarnações. • A Comunhão com a Natureza - O verdadeiro bruxo respeita a natureza, e por natureza ele entende absolutamente tudo o que não é feito pelo homem, inclusive os minerais. Quando preserva a natureza, suas preocupações não são a viabilidade da manutenção da vida humana na Terra, o verdadeiro bruxo respeita a natureza simplesmente porque se sente parte dela, porque a ama. Os bruxos não acham que a natureza está à sua disposição. Os homens, os minerais, os vegetais e toda a espécie de animal são apenas colegas de caminhada, nenhum mais ou menos importante que o outro. Ainda assim, matam insetos que lhes incomodam e arrancam mato que cresce nos canteiros de flores sem dramas de consciência. Não são falsos em suas crenças nem românticos idealistas. Acreditam que conflitos fazem parte da natureza.


Totem é qualquer objeto, animal ou planta que seja cultuado como Deus ou equivalente por uma sociedade organizada em torno de um símbolo ou por uma religião, a qual é denominada totemismo. Por definição religiosa podemos afirmar que é uma etiqueta coletiva tribal, que tem um caráter religioso. É em relação a ele que as coisas são classificadas em sagradas ou profanas. Segundo Schoolcraft, analisando os termos dos totens tribais da América do Norte, "o totem, diz ele, é na verdade um desenho que corresponde aos emblemas heráldicos das nações civilizadas e que cada pessoa é autorizada a portar como prova da identidade da família à qual pertence. É o que demonstra a etimologia verdadeira da palavra, derivada de 'dodaim', que significa aldeia ou residência de um grupo familiar".