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Bicho-de-pé: diferenças entre revisões

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== Classificação ==
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Esse inseto pertence à ordem das [[pulga]]s (''Siphonaptera'') e, como elas, não tem mais que um milímetro de comprimento. Ganhou seu nome popular por penetrar na [[pele humana]], em especial entre os [[dedo]]s do [[pé]], onde ela é mais fina e tenra. Quem anda descalço em áreas infestadas - normalmente currais, chiqueiros e praia - é, portanto, sua vítima preferencial.
Esse inseto pertence à ordem das [[pulga]]s (''Siphonaptera'') e, como elas, não tem mais que um milímetro de comprimento. Ganhou seu nome popular por penetrar na [[pele humana]], em especial entre os [[dedo]]s do [[pé]], onde ela é mais fina e tenra. Quem anda descalço em áreas infestadas - normalmente currais, chiqueiros e praia - é, portanto, sua vítima preferencial. uhsahdasuhdiuassaudhusa


Na verdade, só a fêmea grávida invade o organismo humano, para nutrir-se de sangue enquanto desenvolve os ovos. A coceira é causada por uma substância que o bicho-de-pé usa para furar a pele.
Na verdade, só a fêmea grávida invade o organismo humano, para nutrir-se de sangue enquanto desenvolve os ovos. A coceira é causada por uma substância que o bicho-de-pé usa para furar a pele.


== Temido inimigo ==
== Temido inimigo ==
Na época colonial, as pessoas que se aventuraram pelo interior do Brasil relataram suas penosas experiências ao serem atacadas pelo bicho-de-pé. Entre eles, destacaram-se o frade franciscano [[André Thevet]] (1502-1590), o francês Francisco Pyrard, de Laval (1578-1623), Richard Fleckno (c.1600-1678?), o capitão francês Chancel de Lagrange (1678-1747), o alemão [[Príncipe Maximiliano zu Wied-Neuwied]] (1782-1867), o botânico, naturalista e viajante francês [[Auguste de Saint-Hilaire]], o escritor, tradutor, linguista, geógrafo, poeta, antropólogo, orientalista, espadachim, explorador e agente secreto britânico Sir Richard Charles Burton, entre outros. Aparece também no romance de [[Gilberto Freire]] (1900-1987) ''Dona Sinhá e o Filho do Padre'' e no ''Campo Geral'' (conto ''Manuelzão e Miguilim'') de [[Guimarães Rosa]].<ref>Cavalcante, Messias Soares. A verdadeira história da cachaça. São Paulo: Sá Editora, 2011. 608p. ISBN 9788588193628</ref>
Na época colonial, as pessoas que se asajksadlsajdventuraram pelo interior do Brasil relataram suas penosas experiências ao serem atacadas pelo bicho-de-pé. Entre eles, destacaram-se o frade franciscano [[André Thevet]] (1502-1590), o francês Francisco Pyrard, de Laval (1578-1623), Richard Fleckno (c.1600-1678?), o capitão francês Chancel de Lagrange (1678-1747), o alemão [[Príncipe Maximiliano zu Wied-Neuwied]] (1782-1867), o botânico, naturalista e viajante francês [[Auguste de Saint-Hilaire]], o escritor, tradutor, linguista, geógrafo, poeta, antropólogo, orientalista, espadachim, explorador e agente secreto britânico Sir Richard Charles Burton, entre outros. Aparece também no romance de [[Gilberto Freire]] (1900-1987) ''Dona Sinhá e o Filho do Padre'' e no ''Campo Geral'' (conto ''Manuelzão e Miguilim'') de [[Guimarães Rosa]].<ref>Cavalcante, Messias Soares. A verdadeira história da cachaça. São Paulo: Sá Editora, 2011. 608p. ISBN 9788588193628</ref>


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Revisão das 14h36min de 30 de dezembro de 2013

Como ler uma infocaixa de taxonomiaBicho-de-pé

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Siphonaptera
Família: Tungidae
Género: Tunga
Espécie: T. penetrans
Nome binomial
Tunga penetrans
Linnaeus, 1758

O Tunga penetrans, mais conhecido como bicho-de-pé, é um inseto sifonáptero (Tunga penetrans) da família dos tungídeos, de presumida origem sul-americana, relativamente comum nas zonas rurais. É o agente causador da tungíase: a fêmea fecundada penetra na pele do homem ou de outros animais, causando forte coceira e ulceração que pode servir como porta para infecções de agentes patogênicos como o Clostridium tetani, causador do tétano.

Sinônimos

Também conhecido como: Batata baroa, bicho, bichô, bicho-de-cachorro, bicho-de-porco (ou bicho-do-porco), bicho-boco, bicho-do-pé, bitacaia, chique, chitacaia, dengoso, espinho-de-bananeira, esporão, jatecuba, matacanha ou bitacaia (Angola e Moçambique), djigan (Guiné-Bissau), moranga, nígua (Portugal), olho-branco, olho-de-pinto, pique, piolho-de-faraó, pitxoca/pitxoka, pulga-da-areia, pulga-de-bicho, pulga-do-porco, pulga-penetrante, sico, taçura, taçuru, tatarné, tuçuru, tunga, tunguaçu, vitacaia, xiquexique, xíquia, zunga, zunge, zunja.


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Classificação

Esse inseto pertence à ordem das pulgas (Siphonaptera) e, como elas, não tem mais que um milímetro de comprimento. Ganhou seu nome popular por penetrar na pele humana, em especial entre os dedos do , onde ela é mais fina e tenra. Quem anda descalço em áreas infestadas - normalmente currais, chiqueiros e praia - é, portanto, sua vítima preferencial. uhsahdasuhdiuassaudhusa

Na verdade, só a fêmea grávida invade o organismo humano, para nutrir-se de sangue enquanto desenvolve os ovos. A coceira é causada por uma substância que o bicho-de-pé usa para furar a pele.

Temido inimigo

Na época colonial, as pessoas que se asajksadlsajdventuraram pelo interior do Brasil relataram suas penosas experiências ao serem atacadas pelo bicho-de-pé. Entre eles, destacaram-se o frade franciscano André Thevet (1502-1590), o francês Francisco Pyrard, de Laval (1578-1623), Richard Fleckno (c.1600-1678?), o capitão francês Chancel de Lagrange (1678-1747), o alemão Príncipe Maximiliano zu Wied-Neuwied (1782-1867), o botânico, naturalista e viajante francês Auguste de Saint-Hilaire, o escritor, tradutor, linguista, geógrafo, poeta, antropólogo, orientalista, espadachim, explorador e agente secreto britânico Sir Richard Charles Burton, entre outros. Aparece também no romance de Gilberto Freire (1900-1987) Dona Sinhá e o Filho do Padre e no Campo Geral (conto Manuelzão e Miguilim) de Guimarães Rosa.[1]

Referências

  1. Cavalcante, Messias Soares. A verdadeira história da cachaça. São Paulo: Sá Editora, 2011. 608p. ISBN 9788588193628
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