Artefato explosivo improvisado

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Bombas caseiras descobertas pela polícia de Bagdá, Iraque, em novembro de 2005.

Um artefato explosivo improvisado ou bomba caseira (em inglês: Improvised explosive device, ou IED) é uma bomba de fabricação caseira construída e implantado em outras maneiras do que em uma ação militar convencional. Pode ser construída de explosivos militares convencionais, como um círculo de artilharia, ligado a um mecanismo de detonação.[1]

Esse tipo de bomba é muito usada ​​em ações terroristas ou de guerra não convencional por guerrilheiros ou forças de comandos em um teatro de operações. Na segunda Guerra do Iraque, bombas caseiras foram amplamente utilizadas contra as forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos e até o final de 2007. Elas foram as responsáveis ​​por aproximadamente 63% das mortes da coalizão no Iraque.[2] Essas bombas também são usadas ​​no Afeganistão por grupos insurgentes e podem ter causado mais de 66% das baixas da coalizão na recente guerra afegã.[3]

Estes tipos de explosivos foram também amplamente utilizados pela organização rebelde dos Tigres Tâmeis, contra alvos militares no Sri Lanka.[4][5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Bomba caseira é a que mais mata». Estadao.com.br. Consultado em 18 de junho de 2014 
  2. «More Attacks, Mounting Casualties». The Washington Post. 30 de setembro de 2007. Consultado em 18 de outubro de 2009 
  3. «Combating the No. 1 killer of troops in Afghanistan». Afghanistan.blogs.cnn.com. Consultado em 18 de junho de 2014 
  4. «Suicide Terrorism: A Global Threat». Pbs.org. Maio de 2002. Consultado em 17 de julho de 2013 
  5. «13 killed in blasts, arson in Sri Lanka». Chennai, India: Hindu.com. 13 de abril de 2006. Consultado em 17 de julho de 2013 
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