Caburé-centro-americano
Caburé-centro-americano | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Glaucidium griseiceps Sharpe, 1875 | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Caburé-centro-americano (nome científico: Glaucidium griseiceps)[2] é uma espécie de ave da família dos estrigídeos (Strigidae). Pode ser encontrada no Belize, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua e Panamá.[1]
Etimologia
[editar | editar código-fonte]O nome popular caburé deriva do tupi kawu're. Originalmente era um termo (também presente na variante cauré) que indicava corujas e falcões. Sua primeira ocorrência registrada é do ano de 1587. Em 1631, houve novo uso com o sentido de "ave dos bubonídeos". De acordo com o Dicionário Histórico das Palavras Portuguesas de Origem Tupi (DHPT), o vocábulo tupi "parece proceder de cabu-ré, que quer dizer propenso às vespas escuras, ou que se alimenta dela". Teodoro Sampaio em O Tupi na Geografia Nacional (TupGN) argumenta que derivou do tupi caá-por-é (da raiz ka'a-, "mato"), que significa "dado a morar no mato". A partir desta acepção, comenta, surgiram sentidos totalmente distintos de caburé como "habitante da roça", "mestiço" ou "árvore".[3]
Referências
- ↑ a b BirdLife International. (2016). «Glaucidium griseiceps». Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. 2016: e.T22729012A95003178. doi:10.2305/IUCN.UK.2016-3.RLTS.T22729012A95003178.en. Consultado em 30 de Janeiro de 2022
- ↑ Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. p. 159. ISSN 1830-7809. Consultado em 13 de janeiro de 2022
- ↑ Grande Dicionário Houaiss, verbete caburé