Camu-camu
Camu-camu | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh 1963 | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
Eugenia divaricata Benth. Eugenia grandiglandulosa Kiaersk. |
Camu-camu, também chamada de "camucamu", "caçari", "araçá-d'água", ou ainda "camocamo" (Myrciaria dubia; Myrtaceae), é uma árvore frutífera da Amazônia. Descrita inicialmente em 1823 como Psidium dubium Kunth.
A fruta ocupa o segundo lugar com alto teor de vitamina C no mundo (30 vezes mais do que a laranja) geralmente com 2800 mg/ 100g de fruto, podendo chegar a mais de 6.000 mg/ 100 g do fruto, contra uma média de 1.700 mg/ 100 g da acerola. O fruto com mais alto teor de vitamina C no mundo é a fruta australiana Kakadu plum.
Ocorrência[editar | editar código-fonte]
Bolívia, Brasil (Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima), Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Venezuela[1].
Curiosidade[editar | editar código-fonte]
O camu-camu é da mesma família da goiaba e da jabuticaba [2].
Referências
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
YUYAMA, K.; AGUIAR, J.P.L.; YUYAMA, L.K.O. Camu-camu: um fruto fantástico como fonte de vitamina C. Acta Amazônica, v. 32, n. 1, p. 169-174, 2002.
COLLARES, D.; CARDILLO, M. F. Fruto da Amazônia tem propriedades medicinais: Caçari possui mais vitamina C que a acerola e pode ser utilizado para combater anemias e prevenir câncer. EMBRAPA. Brasília, 21 Maio 2004. Banco de Notícias