Carlos María de Alvear
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Carlos María de Alvear | |
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Nascimento | Carlos Antonio del Santo Ángel Guardián de Alvear y Balbastro 25 de outubro de 1789 Santo Ângelo |
Morte | 3 de novembro de 1852 (63 anos) Washington, D.C. |
Sepultamento | Cemitério da Recoleta |
Cidadania | Argentina, Brasil |
Progenitores | |
Filho(a)(s) | Torcuato de Alvear, Diego de Alvear, Emilio de Alvear, Joaquina Alvear Quintanilla y Arrotea |
Ocupação | político, militar, diplomata |
Religião | catolicismo |
Carlos María de Alvear (Santo Ángel Guardián de las Misiones, Vice-Reino do Rio da Prata, hoje Santo Ângelo, 25 de outubro de 1789 — Washington, D.C., 3 de novembro de 1852) foi um militar e político argentino.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Diego de Alvear, fidalgo espanhol e de Maria Balbastro, seu nome de batismo foi Carlos Antonio del Santo Ángel Guardián.
Nasceu em território que pertenceu a Portugal pelo Tratado de Madrid (1750) (anulado posteriormente pelo Tratado de El Pardo (1761), mas que, à época do nascimento (desde o Tratado de Santo Ildefonso (1777)), pertencia à Espanha. Posteriormente, voltou a ser português com o Tratado de Badajoz (1801) e após um período de questões, passou ao Brasil. Hoje o local do seu nascimento está no município brasileiro de Santo Ângelo no Rio Grande do Sul.
Foi o segundo Diretor Supremo das Províncias Unidas do Rio da Prata, de 9 de janeiro de 1815 a 20 de abril de 1815, precedido por Gervasio Antonio de Posadas e sucedido por José Rondeau.
Iniciou seus estudos em Porto Alegre, e em 1804 viajou para a Espanha com a família. Em virtude de ataque de piratas, apenas chegaram ao destino ele e seu pai. Terminou sua formação em Londres. Mais tarde, prestou serviço militar na Espanha, na brigada de Carabineiros reais, participando de batalhas contra a França napoleônica. Em 1812 abraçou a causa da emancipação hispano-americana, indo para Buenos Aires somando-se a José de San Martín.
Participou da Guerra del Brasil ou Guerra da Cisplatina sendo o comandante na batalha do Passo do Rosário ou Ituzaingó, considerada a mais brilhante vitória de sua carreira. A paz foi celebrada mais de um ano após a batalha, com a Convenção Preliminar de Paz e a desanexação da Província Cisplatina e a consequente independência do Uruguai.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- FERNANDEZ LALANNE, Pedro. Los Alvear, Emecé Editores, Buenos Aires, 1980.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Biografia» (em espanhol)
Precedido por Gervasio Antonio de Posadas |
Diretor Supremo das Províncias Unidas do Rio da Prata 9 de janeiro de 1815 — 20 de abril de 1815 |
Sucedido por José Rondeau |