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Colónia (biologia): diferenças entre revisões

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Revisão das 20h34min de 10 de abril de 2011

 Nota: Para outros significados de Colónia, veja Colónia.

Em biologia, colónia (português europeu) ou colônia (português brasileiro) é o nome dado a uma relação ecológica harmônica intraespecífica, em que um grupo de organismos da mesma espécie formam uma entidade diferente dos organismos individuais e todos levam vantagem. Por vezes, alguns destes indivíduos especializam-se em determinadas funções necessárias à colónia[1].

Na colônia, os organismos encontram-se unidos fisicamente, constituindo um conjunto coeso, podendo ou não ocorrer divisão de trabalho entre eles. Há colônias móveis, como as caravelas e várias espécies de algas, como as Volvox. Há também colônias fixas como as de esponjas e de corais.

Um recife de coral, por exemplo, é construído por milhões de pequenos animais (pólipos) que secretam à sua volta um esqueleto rígido. A garrafa-azul (Physalia) é formada por centenas de pólipos seguros a um flutuador, especializados nas diferentes funções, como a alimentação e a defesa; cada um deles não sobrevive isolado da colonia.

As bactérias e outros organimos unicelulares também se agrupam muitas vezes dentro dum invólucro mucoso.

As abelhas e formigas, por outro lado, diferenciam-se em rainha, zangão com funções reprodutivas e as obreiras (ou operárias) com outras funções, mas cada indivívuo pode sobreviver separadamente. Por isso, estas espécies são chamadas eusociais, ou seja, formam uma sociedade e não uma colonia.

Referências

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