Discussão:Carlos Brilhante Ustra

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O Brasil nunca viveu uma "Ditadura"[editar código-fonte]

O que existiu no Brasil naquela época foi um regime militar. Ditadura é quando existe um ditador. comentário não assinado de 168.90.88.34 (discussão • contrib) 18h22min de 10 de novembro de 2016‎ (UTC)Responder

Caro anônimo: A comunidade já decidiu, na Discussão:Ditadura militar no Brasil (1964–1985), que "ditadura" é o termo mais adequado para se referir ao período histórico compreendido de 1964 a 1985, no Brasil. --Usien6 19h24min de 10 de novembro de 2016 (UTC)Responder

Documentos Oficiais[editar código-fonte]

Alguém pode me passar o link de onde eu baixo ou vejo os documentos oficiais desta condenação? Procurei no google e só acho sites jornalísticos, mas nada oficial. comentário não assinado de Rodrigoablima (discussão • contrib) 20h52min de 26 de abril de 2016 (UTC)Responder

Contraditório[editar código-fonte]

A parte final do parágrafo abaixo é contraditório com o resto do verbete:

"Sua morte foi lamentada por algumas pessoas entrevistadas na imprensa, como uma consagração da impunidade aos responsáveis pelos assassinatos e torturas cometidos pela ditadura militar no Brasil.[6] , embora não se tenha confirmadas as acusações a ele impostas."

Como assim, não se tenha confirmadas as acusações a ele impostas? Este personagem foi um dos poucos partícipes da ditadura militar oficialmente reconhecido pela justiça como torturador. Escapou das penas da justiça apenas por que existe uma chamada 'lei da anistia". comentário não assinado de 189.24.166.117 (discussão • contrib) 01h49min de 17 de outubro de 2015 (UTC)Responder

Feito --Ayana (discussão) 09h23min de 19 de abril de 2016 (UTC)Responder

Untitled[editar código-fonte]

Incrível como as pessoas não lêem as orientações da wikipedia, nem ao menos têm bom senso. Tem que colocar o ano de nascimento, não a idade do biografado. Ustra tinha 74 anos à época em que o artigo foi escrito, mas continua fazendo aniversário. Outra coisa: quem é a família Teles? qual a relação desta família com Ustra? algum parente que foi torturado, morto? Isto tem que ser esclarecido. Dados vagos, sem fonte. Não categorizado. Está na média dos colaboradores da wikipedia: displicente e desinformado.--Tertius 00:12, 19 Fevereiro 2007 (UTC)

Resposta[editar código-fonte]

Ele nasceu em 28 de Julho de 1932, mas não consigo editar a página para inserir essa informação.

Feito Yone (discussão) 01h14min de 15 de agosto de 2012 (UTC) Responder

Ocupação[editar código-fonte]

Mera pergunta técnica: Ele foi torturador além de militar (isso ao mesmo tempo, sendo que não pediram mas estimularam) E foi durante um periodo (se não me engano 4 anos) Não pode ser caracterizado como ocupação??? Afinal ele ganhou medalha por "esforço" em combate aos movimentos revolucionários.

Agronopolos discussão 22h45min de 19 de abril de 2016 (UTC)Responder

Parágrafo cheio de juízos de valor[editar código-fonte]

Acho que o parágrafo, abaixo repetido, deveria ser re-escrito por conter uma quantidade grande de juízos de valor:

O lançamento do livro A Verdade Sufocada em 2006 foi divulgado numa coluna de grande repercussão da Folha de S. Paulo, a Curto Circuito, de Mônica Bergamo (Ilustrada", Folha de S.Paulo, 24 de maio de 2006). Em seguida a essa publicação, única que deu o destaque merecido ao livro, os revanchistas protestaram. Dentre as muitas cartas de intolerância recebidas e publicadas, a Folha publicou uma que dizia: "É intolerável (por, no mínimo, irresponsável) que tal informação seja veiculada sem o esclarecimento sobre o histórico do autor."

O termo "revanchista", por exemplo, é um termo criado pelos que defendem o regime da ditadura militar. Se o termo for empregado, tal como se encontra no parágrafo acima, sugiro que o mesmo passe a ser incluído como um verbete da Wikipedia, onde sua origem e "significado" ficasse claramente compreendido.189.13.165.131 (discussão) 16h29min de 10 de abril de 2012 (UTC)Responder

Texto não condiz com a referência usada[editar código-fonte]

No texto abaixo, cuja referência é artigo da Folha de S. Paulo [5], há a informação de que o General Leônidas Pires teria sustentado que a Deputada Bete Mendes mentiu. Lendo o artigo da Folha [5], entretanto, não é possível comprovar tal afirmação.

"O general Leônidas Pires Gonçalves, ministro do Exército de Sarney, sustentou que deputada mentia, mantendo Ustra no cargo e anunciando que não demitiria nenhum outro militar falsamente acusado de tortura. [5] Isso tornou Ulstra um protagonista da primeira crise militar do governo Sarney [5]." 189.13.194.55 (discussão) 17h23min de 13 de abril de 2012 (UTC)Responder

Feito. Lembro que o problema poderia ter sido corrigido imediatamente, pelo próprio usuário que constatou o erro. Sds. Yone (discussão) 01h10min de 15 de agosto de 2012 (UTC)Responder
Para minha surpresa, a correção, acima, feita por Yone Fernandes retornou hoje (15 de dezembro de 2012). Apesar da referência indicada não sustentar a tese de que a deputada mentia, a insistência em repeti-la, mostra que se procura criar "uma verdade" a partir da repetição múltipla de uma mentira. Fui obrigado a reverter a suposta "redação menos enviezada", mas que insistia na falsa versão desmentida pela própria referência. comentário não assinado de 189.12.163.173 (discussão • contrib) 16h37min de 15 de dezembro de 2012 (UTC)Responder

MAIS INFORMAÇÃO, MENOS OPINIÃO[editar código-fonte]

O texto é muito tendencioso, parcial, panfletário-ideológico. Não o arrumei, eu mesmo, porque como o autor cita pretensas "fontes", algum editor poderia reverter minhas correções, se elas não fossem explicadas. Então, me explico. No terceiro parágrafo, por exemplo, se diz que a morte de Ustra foi lamentada por "algumas pessoas" entrevistadas na imprensa, "como uma consagração da impunidade" aos responsáveis pelos assassinatos e torturas cometidos pela ditadura militar no Brasil. Isso é opinião, não informação. Não se cita qualquer pessoa nem se apresenta qualquer referência à notícia alguma neste sentido, das tais de "algumas pessoas". Mas o mais grave é reproduzir, como se fosse fato, posto que no corpo do texto principal, o próprio artigo, e não entre aspas ou como citação da opinião de A ou B, mera opinião, bastante idiota, diga-se de passagem, de um simples blogueiro. A referência de número seis (6) não remete à qualquer notícia, informa sobre qualquer fato ou demonstra qualquer relação entre simples morte de uma pessoa e uma possível "consagração da impunidade". É somente uma opinião. Mas, ainda que existissem as tais pessoas, que não foram mostradas, citadas, quem disse que elas não lamentaram a morte de Ustra, se é que lamentaram, como lamentariam a de qualquer outra pessoa? Ou por que eram parentes do morto (é uma atitude humana), conhecidas? Por que toda morte é triste, porque o falecido poderia ter outros atributos, reconhecidas por elas? As próprias pessoas disseram que lamentavam a morte dele por seus crimes ou por suas maldades e não por pretensas ou possíveis atributos ou qualidades? Ou mesmo sem motivo lógico algum, além do próprio fato da morte? Quem disse? Então, citar apenas uma opinião, pior, esta, tola, travestida de informação e absolutamente nenhuma outra, de modo o mais imparcial possível, já não faria sentido, seria tendencioso, não no blog - que tem o direito de ser, até idiota, se quiser - onde ela foi escrita, mas, numa enciclopédia, ainda que coletiva - e talvez por isso mesmo, pretensamente ainda mais - imparcial, informativa. Mas ainda que se quisesse tornar o texto tendencioso - e não informativo, ter-se-ia de, ao menos, deixar claro que a parte escolhida para induzir o leitor a uma interpretação específica, é apenas uma opinião, não um fato, uma informação, e que a citação de referência apenas mascara isso, provoca confusão. Tipo, Fulano de Tal (que eu prefiro ou gosto mais, ainda que um ilustre desconhecido, sequer historiador, ou simplesmente por ser meu amigo) pensa assim ou assado, ou disse isso ou aquilo, (essa ou aquela asneira, mas) entre aspas. Sugiro que o terceiro parágrafo seja reescrito, retirando-se o que não é fato, o que não é imparcial, ou ao menos citando-se de quem é a opinião, a parcialidade que o artigo (ou seu autor) em si, que era para ser imparcial, resolveu escolher o propagandear ao invés de informar. Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/tag/mario-magalhaes/ comentário não assinado de 2804:14d:4c82:1b11::1 (discussão • contrib) 00h48min de 20 de abril de 2016 (UTC)Responder

Essa fonte não tem nada haver com esse textão que o autor (que não é auto-confirmado) colocou Agronopolos discussão 02h53min de 20 de abril de 2016 (UTC)Responder

Conteúdo apagado[editar código-fonte]

Alguém com conhecimentos do assunto, verifiquem esta edição de um IP, que apagou um trecho aqui. Grato. Rui Gabriel Correia (discussão) 01h57min de 22 de abril de 2016 (UTC)Responder

Caro @Rui Gabriel Correia: Já foi verificada e revertida. Att --Usien6 D​ C​ E​ F 17h17min de 22 de abril de 2016 (UTC)Responder
Grato, @Usien6:. comentário não assinado de Rui Gabriel Correia (discussão • contrib) 08h11min de 4 de maio de 2016 (UTC)Responder