Discussão:Fiat Uno
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[editar código-fonte]Acredito que a fusão deva mesmo ocorrer, com o novo artigo mantendo o título "Fiat Uno". —comentário não assinado de Lex.B (discussão • contrib) 13h55min de 29 de novembro de 2007(UTC)
Nome
[editar código-fonte]O nome Mille esta apnes escrito no emblema da tampa, e o nome Uno continua como nome do carro e nos documentos, acho que Mille é o modelo atualmente em produção e não o nome do carro. Dentro da mesma linha de raciocínio acredito que cabe rever o trecho que afirma que o nome não é mais utilizado. —comentário não assinado de 200.188.167.3 (discussão • contrib) 15h28min de 22 de fevereiro de 2008 (UTC)
- Está certo assim, Mille é um modelo e Uno outro, este aqui é um Uno 2012 e este e este aqui é o Mille 2012. Paulo Eduardo (discussão) 18h42min de 10 de junho de 2012 (UTC)
Fusão Fiat Uno; Fiat Mille
Os artigos falam basicamente do mesmo carro. A história é a mesma, a única diferença é que o artigo do Mille não cita o Novo Uno e o artigo do Uno tem um texto menor com uma redação menos abrangente. No mercado brasileiro, Mille é o antigo nome da versão de baixo custo do Uno e atualmente é o nome do carro popular comercializado no Brasil que basicamente é um Uno antigo que passou por vários facelifts ao longo dos anos. O nome Uno atualmente é usado para designar um novo carro baseado no Fiat Panda da Europa. Isso considerando apenas os nomes brasileiros, pois na Europa, Uno, Mille e Innocenti Mille são nomes de um carro (e suas versões, respectivamente) produzido até 1995 que foi substituído pelo Fiat Punto da primeira geração. Em meio a essa salada de nomenclaturas temos dois artigos confusos e incompletos que precisam de correções e reestruturação para que o leitor consiga entender tudo isso. 2(L.L.K.)2 (discussão) 04h05min de 1 de julho de 2012 (UTC)
- Que confusão. Li a sua explicação, li os artigos, e continuo no mesmo ponto onde estava antes. O Uno que agora é o Mille sucedeu ao Mille, mas é o mesmo que o Panda? Um carro sucede-se a si mesmo e há dois milles? Mille que afinal era o Uno? O rabranding dos carros levanta muitos problemas. Acontece o mesmo em qualquer parte do mundo. Ao menos podiam ter a decência de ter sempre nomes diferentes para evitar confusões.
- Eu sugeria um método de orientação simples que poderia resolver os problemas de ambiguidades. Podia-se levar em conta a cronologia de produção no país sede da empresa produtora, ou da casa mãe. Considerava-se esse o veículo "original". Por exemplo, no caso da Fiat considerar-se-ia a cronologia de produção e venda em Itália. A partir daí, todos os rebrandings nos vários países, ou fabrico de modelos derivados, deviam ser redireccionados para esse "original", que no texto indicaria as várias designações do veículo pelo mundo fora. Os "antecessores" e "sucessores" seriam também sempre relativos à cronologia no país original.
- Só se abriria excepções em veículos completamente desenvolvidos noutros países e que não fossem de forma nenhuma baseados em modelos da casa-mãe. Opiniões? Polyethylen (discussão) 04h58min de 3 de julho de 2012 (UTC)
- O Uno tem uma história relevante no Brasil, uma história tão grande quanto na Itália, isso também é motivo para se fazer mais confusão. O que eu ando percebendo em todos os artigos de carros comercializados no Brasil é que a maioria deles simplesmente ignora a história do carro na Europa, prejudicando ainda mais as informações.
- É realmente muito complicado de se entender, vou tentar explicar de novo: Na Europa, o Uno foi lançado em 1983, desenhado por Giorgetto Giugiaro, por lá o carro passou por uma reestilização em 1989 e teve sua produção encerrada em 1995 quando foi sucedido pelo Fiat Punto. No Brasil, o Uno começou a ser fabricado também na década de 1980 em Betim, bastante modificado em relação ao Uno italiano (Nota: O Uno brasileiro foi importado para a Europa como se fosse outro carro, chamado Innocenti Mille). No início da década de 1990 é lançado no Brasil o Fiat Uno Mille, que era uma versão básica de entrada do Uno, com rodas de ferro, acabamento espartano, motor 1.0, entre outras simplicidades. Em algum momento da década de 2000 (eu não sei o ano exato, infelizmente) a Fiat brasileira resolveu renomear o Fiat Uno para Fiat Mille, ou seja, ela nomeou o carro com o que até então era o nome de uma das suas versões. Em 2010, a Fiat lançou um carro totalmente novo e ressuscitou o nome Uno, chamando-o de Fiat Novo Uno (sim, o "Novo" faz parte do nome), que basicamente é uma versão de baixo custo e com facelift do Fiat Panda da Europa, mas continuou comercializando o Mille (que um dia já foi chamado de Uno).
- Eu considero ideal para artigos de automóveis manter uma seção chamada "Europa", outra "Brasil" e se necessário outra "Estados Unidos" ou o nome de um continente ou país qualquer que tenha se destacado, dentro dessas algumas sub-seções explicando a história dos carros nos mercados específicos. Muitos carros tem histórias ainda mais relevantes do que no lugar que originalmente foram lançados. O Uno/Mille, por exemplo, já possui mais de 30 anos de fabricação no Brasil, enquanto na Europa parou de ser produzido há mais de 15.
- O problema principal desse artigo em especial é a confusão que os textos fazem, conta-se a história do Uno no artigo chamado Mille e a história do carro italiano é ignorada em ambos. 2(L.L.K.)2 (discussão) 17h15min de 3 de julho de 2012 (UTC)
- É realmente muito complicado de se entender, vou tentar explicar de novo: Na Europa, o Uno foi lançado em 1983, desenhado por Giorgetto Giugiaro, por lá o carro passou por uma reestilização em 1989 e teve sua produção encerrada em 1995 quando foi sucedido pelo Fiat Punto. No Brasil, o Uno começou a ser fabricado também na década de 1980 em Betim, bastante modificado em relação ao Uno italiano (Nota: O Uno brasileiro foi importado para a Europa como se fosse outro carro, chamado Innocenti Mille). No início da década de 1990 é lançado no Brasil o Fiat Uno Mille, que era uma versão básica de entrada do Uno, com rodas de ferro, acabamento espartano, motor 1.0, entre outras simplicidades. Em algum momento da década de 2000 (eu não sei o ano exato, infelizmente) a Fiat brasileira resolveu renomear o Fiat Uno para Fiat Mille, ou seja, ela nomeou o carro com o que até então era o nome de uma das suas versões. Em 2010, a Fiat lançou um carro totalmente novo e ressuscitou o nome Uno, chamando-o de Fiat Novo Uno (sim, o "Novo" faz parte do nome), que basicamente é uma versão de baixo custo e com facelift do Fiat Panda da Europa, mas continuou comercializando o Mille (que um dia já foi chamado de Uno).
- Para se poder fazer artigos com alguma qualidade, e dentro de cada veículo esclarecer a história da sua produção, é preciso primeiro estabelecer algum critério de ordenação e nomenclatura. Caso contrário vão continuar a haver artigos separados, artigos duplicados, repetição de texto, e diferenças abismais entre a informação dos artigos por não se saber se se está a falar do veículo original ou se de um derivado. Polyethylen (discussão) 17h30min de 3 de julho de 2012 (UTC)
- É isso que estou tentando resolver nesse caso em especial. Mille não é nunca foi um carro independente, ele é apenas um derivado do antigo Uno, nada mais. Na minha opinião, o ideal seria manter o nome original de todos os carros e dentro do artigo explicar a história de suas nomenclaturas e das variações nos países que foi comercializado. A exceção ficaria para os carros que além de renomeados e comercializados como diferentes, foram realmente modificados ao ponto de não haver quase nenhuma semelhança com o original, o que definitivamente não é o caso do Mille. 2(L.L.K.)2 (discussão) 17h43min de 3 de julho de 2012 (UTC)
- Não é preciso ir muito longe. O artigo deveria ser alguma coisa do género do que existe na en:wiki: en:Fiat Uno. Eu só a ler os títulos das secções fico esclarecido sobre a história do veículo em todo o mundo. Polyethylen (discussão) 17h51min de 3 de julho de 2012 (UTC)
- É isso que estou tentando resolver nesse caso em especial. Mille não é nunca foi um carro independente, ele é apenas um derivado do antigo Uno, nada mais. Na minha opinião, o ideal seria manter o nome original de todos os carros e dentro do artigo explicar a história de suas nomenclaturas e das variações nos países que foi comercializado. A exceção ficaria para os carros que além de renomeados e comercializados como diferentes, foram realmente modificados ao ponto de não haver quase nenhuma semelhança com o original, o que definitivamente não é o caso do Mille. 2(L.L.K.)2 (discussão) 17h43min de 3 de julho de 2012 (UTC)
- Fiat Mille não tem fontes, e deve virar um redirect para Fiat Uno. Albmont (discussão) 14h46min de 5 de julho de 2012 (UTC)
- E se fundir os artigos e criar o Fiat Uno Mille e deixar Fiat Uno e Fiat Mille como redirecionamentos para este? Felipegaspars (discussão) 22h57min de 7 de julho de 2012 (UTC)
Ver também: Wikipédia:Esplanada/propostas/Veículos: classificação, organização, nomenclatura, linha cronológica (17out2012). Com isso acho q temos consenso aqui para fusão. Rjclaudio msg 12h54min de 8 de novembro de 2012 (UTC)
