Discussão:Fidel Castro/Arquivo/1

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Destro ou canhoto?[editar código-fonte]

Por que na "Biografia" em "Infância e estudos" Fidel é descrito como destro e nas categorias ao rodapé Fidel é categorizado como canhoto? Por acaso ele é ambidestro? Será que ninguém viu isso?

Killer Ghost (discussão) 23h06min de 21 de abril de 2011 (UTC)

O artigo está absolutamente parcial. É uma vergonha. As críticas negativas ao governo de Castro sumiram. Alguém, por favor, refaça-o com citações, para calar definitivamente, a inteligentzia dos comunistas que faz-se presente nesta enciclopédia. Os assassinatos e execuções sumiram também. Vou estudar o assunto e colocar um pouco de breu nessa biografia forjada. --Bebeto maya (discussão) 07h25min de 14 de Agosto de 2008 (UTC)

Este Artigo ofende o princípio da imparcialidade

Este artigo sob Fidel Castro esta ferindo literalmente o principio da imparcialidade. Ele faz apologia ao socialismo,induzindo o leitor a acreditar que Fidel foi um grande lider.

O verbete "Fidel Castro" da Enciclopaedia Britannica começa assim: "FIDEL CASTRO: Líder político de Cuba (desde 1959) que transformou seu país no primeiro país comunista do hemisfério ocidental. Castro tornou-se um símbolo da revolução comunista na América Latina. FIDEL CASTRO: political leader of Cuba (from 1959) who transformed his country into the first communist state in the Western Hemisphere. Castro became a symbol of communist revolution in Latin America.
Líder político Fidel foi, e ainda é; não há nada de parcial em apresentá-lo como tal. Se você gosta de comunismo, ou não, é uma outra conversa, é uma preferência pessoal sua. Uns gostam, outros não gostam.

Excelente exemplo da politica da imparcialidade no capitulo sobre o patrimônio. Todos devem ter a consciência da relação "verdade x opinião" a que nos levam as suposições polêmicas. Somente registro o adendo para que se inclua futuramente uma posição igualmente satisfatória sob uma visão inversa, a saber: onde uma revista sulamericana ou cubana (preferencalmente) analise o mesmo contexto e sejam externas as posições de exemplo (sobre Fidel, óbvio). Assim garantimos duas opiniões com carater parfeitamente imparcial onde leremos quatro pareceres, dois exteriores e dois interiores, asseurando alguma alteridade ainda maior que a já presente (para mim excelente).

Alvo difícil da CIA[editar código-fonte]

Gostava de saber porque é que Leonardo.Stabile apagou o meu texto quando é totalmente imparcial e veridico? Além do mais se se pretende ser objectivo sobre cada tema acho que na página de Fidel Castro devem estar factos reais sobre a pessoa em si e não sobre especulações. As tentativas de assassinato de Fidel são reais e e admitidas pelos terroristas anti-castro.Estão datadas e relatadas.Assim que vou voltar a repor o que escrevi. Quando pedem para se ser imparcial julgo que é saber reconhecer os factos a favor quando se está contra. PatriM

Vamos rever o texto que eliminei:
Citação: «Fidel Castro sempre incomodou os Estados Unidos com a sua política e pelo apoio que tinha da Comunista União Soviética.»
Passagem opinativa, em desacordo com Wikipedia:Princípio da imparcialidade.
Citação: «Contabilizadas perto de 700 tentativas conhecidas, quase todas foram protagonizadas por ordem da CIA. Tentativas falhadas mas de criação espantosa e onde foram gastos milhões de dólares.»
Não vejo referência fiáveis como pede Wikipedia:Verificabilidade, ainda mais para uma passagem que pode ser considerada polêmica. Verdade ou não, isso não importa nesta discussão. A "criação espantosa" me parece bastante opinativa da mesma forma.
Citação: «Charutos com explosivos, fungos, venenos, atiradores e até uma ex-amante de Fidel para o envenenar com comprimidos escondidos num recipiente de creme, tudo tentativas fracassadas.»
Fontes? Para resumo de conversa: de forma geral, o próprio título do texto que você adicionou é opinativo, não cabe a uma enciclopédia julgar isso e sim ao leitor. Para um artigo incompleto é até aceitável que se mantenha o texto e que se peça fontes localmente, na esperança que alguém o faça. Mas para este artigo, que já possui um histórico grande de manutenção e limpeza de conteúdo impróprio, retroceder a ponto de manter esse texto da maneira como está é inadequado. Caso você possua fontes fiáveis sobre o conteúdo (ver instruções em Wikipedia:Ligações externas) reescreva o texto citando-as, e de forma imparcial, diferente do que foi apresentado. Não cabe ao editor realizar julgamentos sobre o conteúdo e sim ao leitor. Diferente do que entendi que você quis dizer em seu comentário, um conteúdo parcial é diferente de um conteúdo incompleto. Não é porque esse tema está fora do artigo que o artigo se torna parcial, ele está somente incompleto. Leonardo Stabile msg 00:36, 6 Maio 2007 (UTC)

Não me pareceu opinativo o título mas sim descritivo daquilo que se quer contar no artigo que faz parte da Vida de Fidel ao longo dos anos.Sobre a palavra "Incomodar" muito menos me parece opinativa uma vez que é realidade e que continua a ser.E isso é comprovado por toda a polemica gerada á volta de Fidel pela parte dos estados unidos. Criação espantosa no sentido de imaginativa em certos aspectos. Quantos às fontes há um filme recente que se chama "638 ways to kill castro" que tem declarações assumidas dos autores de alguns atentados.Esse filme foi baseado em documentos da CIA que sairam a publico na epoca da presidencia de Bill Clinton.

Pergunto agora se posso por como fonte fidedigna um documentario?

PatriM 14:23, 6 Maio 2007 (UTC)

  • Comece lendo isto en:638 Ways to Kill Castro.Talvez melhor traduzir este artigo da Wp em língua inglesa e deixar o artigo do Fidel quieto.-- Jo Lorib d 14:38, 6 Maio 2007 (UTC)


  • Parece que estou com um problema de comunicação.A minha questão é: se estamos a fazer uma biografia de Fidel Castro devemos então relatar factos da sua vida como a infancia os estudos o trabalho e toda a sua vida,isso é biografia.Logo a meu ver sobreviver a 638 tentativas de assassinato faz parte da sua vida.Tentativas estas confessadas pelos autores e relatadas nesse documentario.logo veridicas e de fonte fidedigna.

O que eu fiz foi relatar o facto resumindo o documentario para dar a conhecer factos da vida de Fidel.Parece-me mais correcto e bem encaixado na sua biografia do que relatar os gritos de guerra usados nas escolas de Cuba que não fazem parte da biografia de Fidel mas que deveriam estar na pagina de Cuba,aliás artigo esse que apesar de ter fonte me parece uma fonte bastante duvidosa e pouco fiel uma vez que é uma pagina web feita por cubanos exilados e logo contra o regime de Fidel. O meu contributo vem de muita leitura durante muitos anos e por ser um tema que conheço e pelo qual me interesso.Dai ter feito alguns aperfeiçoamentos em tudo o que está relacionado com Cuba e com Fidel.

Obrigada.

PatriM 15:16, 6 Maio 2007 (UTC)

Se estamos fazendo uma biografia sobre Fidel o primeiro passo é diluir o conteúdo na própria biografia e não em um tópico separado. Aquele conteúdo sobre as escolas talvez estivesse melhor em um artigo como Governo de Cuba ou Política de Cuba, é de se pensar. É possível que você use esse documentário como referência, preferencialmente se for criado um artigo sobre o filme como indicado pelo Jo Lorib (aumento de verificabilidade). Mas não se limite a isso, use outras fontes como livros e artigos de acesso público pois é bem mais fácil verificar; como você mesmo (ou mesma, o "obrigada" me deixou na dúvida agora, me desculpe a indiscrição =)) disse, você pesquisa isso há tempos então deve haver referências fiáveis em sua pesquisa. Somente o documentário não me parece algo válido, justificável. Ainda sobre seu comentário anterior, "polêmica" não comprova nada aqui na Wikipédia, é justamente isso que estou tentando explicar. "Descrição" é relatar quais foram as reações dos Estados Unidos; "Opinião" é você considerar que o país se sentiu incomodado. Existe um diferença ente os dois. Espero que aquele texto possa voltar de forma referenciada, o conteúdo tem a ganhar. Leonardo Stabile msg 19:21, 6 Maio 2007 (UTC)
  • Vou então editar o texto.Obrigada pelo apoio e ajuda.Sugiro apenas q esta pagina de discussao seja editada pq parece que está muito pesada e tive alguma dificuldade em abrir.Cumprimentos.A wikipedista PatriM 20:18, 6 Maio 2007 (UTC)



E agora que foi editado, que não copiei texto, que não usei palavras opinativas, descrevi resumidamente as 638 tentativas de assassinato e as suas consequencias e citei fontes, porque é que o artigo foi removido sem justificação??? Porque é que não removem o artigo patrimonio que não passa de uma especulação pois apesar de ter fonte não tem prova de facto e o artigo do sistema escolar que não só não se enquadra no artigo Fidel Castro e é nitidamente provocativo e vindo de uma pagina anti-castro?

Obrigada.

PatriM 16:40, 9 Maio 2007 (UTC)

Nem uma palavra[editar código-fonte]

... nem uma sequer sobre presos políticos, sobre liberdade de imprensa, sobre a enorme emigração, sobre execuções... nem uma palavra. No geral até é um artigo equilibrado sobre o seu lado positivo, sem exacerbações de paixão. Mas nem uma palavra sobre o que pode melhor situar o leitor sobre o outro lado da mesma moeda. Abraços, Wokiwoki 08h57min de 23 de Setembro de 2007 (UTC)

Retirei todo o trecho. Ainda que fosse verdade essa 'democracia', não seria esse o lugar do texto e sim da história de Cuba.Wokiwoki

Foi eliminada uma longa secção sbre um livro que não tem sentido aqui ser mencionado.--OS2Warp msg 21h51min de 2 de Novembro de 2007 (UTC)

Transferência de Poder[editar código-fonte]

Retirei todo um trecho absurdo que caberia mais como uma reportagem em uma revista semanal, totalmente temporal (se não pobremente panfletário). Senhores, isso é uma enciclopédia! Não adianta ficar inserindo 'news' por aqui! Wokiwoki

Fim de mandato[editar código-fonte]

Segundo a minha análise, Fidel Castro apenas anunciou que não irá aceitar continuar no Poder a 24 de Fevereiro, quando se realizar o Congresso. Não afirmou que renunciaria aos 5 dias que lhe restam para cumprir o actual mandato. Pelo menos, foi o que percebi da situação. Alguém dentro do assunto poderá esclarecer a situação e confirmar ou refutar a minha ideia? Obrigado, SOAD_KoRn (msg) 23h17min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Nem renúncia, nem queda: apenas cumpriu o mandato[editar código-fonte]

É incrível como a imprensa distorce os fatos, desinforma e deforma a realidade.

Os jornais de todo o País alardearam a "renúncia" de Fidel, como se ele estivesse no auge do seu fastígio, e de repente, como um moderno Sila, abandonasse o poder e fosse para casa vestir um pijama listrado.

A realidade é muito diferente.

O que ocorre em Cuba é que o Presidente da República pode concorrer à reeleição infinita - como Chavez tentou ou afetou que tentou fazer na Venezuela, e no Brasil se se discute em dar um terceiro mandato a Lula da Silva.

Fidel, nestes 49 anos de poder, sempre se elegeu e reelegeu Presidente.

Naturalmente, essas eleições devem ter sido fraudadas, roubadas, achincalhadas, tudo para manter o "caudillo" no seu cargo. Mas eram eleições - ou simulacro de eleições, e Castro sempre as ganhava.

Agora, Fidel estava perto de terminar mais um de seus inúmeros mandatos. E, por entender que já era a hora de entregar o cargo - por conveniência, doença, senilidade, não importa - simplesmente deixou de concorrer.

Não houve, portanto, uma "renúncia" ao cargo de Presidente, mas apenas o anúncio formal de que não vai tentar outra reeleição. Isso não é renunciar.

Renúncia, segundo a praxe política, e segundo o bom direito constitucional, é o ato formal pelo qual o detentor de um mandato eletivo comunica à Mesa Diretora da Assembléia Nacional que está entregando o cargo para seu sucessor. Ela põe termo, imediatamente, ao cargo e abre a vaga para a sucessão ipso facto.

Em alguns sistemas legais, a renúncia deve ser colocada em votação em Plenário, podendo ser aceita ou rejeitada - em caso de rejeição, o mandatário é rconduzido, por óbvio, com um voto de confiança do Congresso, que fez questão de ficar com ele no poder. Se fazem questão que ele fique, têm o dever de o aturar, é a lógica natural.

Já no Brasil, por exemplo, a renúncia é um ato unilateral de vontade, visto que a Constituição não distingue entre a renúncia de um mandato e a renúncia de qualquer outro direito particular, v.g., a renúncia à herança.

Foi, por exemplo, o caso da renúncia do ex-Presidente Jânio Quadros (permita-se ser um pouco prolixo, para ensinar aos leitores lusófonos não residentes no Brasil, que talvez desconheçam este passo da história recente de meu País) em 25 de agosto de 1961.

Em pleno Dia do Soldado (25 de agosto, natalício de Caxias, Patrono do Exército Brasileiro) o Presidente Jânio da Silva Quadros enviou uma carta de renúncia ao Presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli; logo alguns deputados pelo Estado de São Paulo (donde Jânio era natural) foram ao microfone e pediram para colocar em votação se o Congresso aceitava essa renúncia , até que o Presidente Ranieri encerrou a discussão dizendo que renúncia é ato unilateral de vontade, e que se o Presidente renunciava, isso era da conta dele apenas, cabendo ao Congresso apenas empossar o Vice-Presidente João Goulart (que acabaria deposto em 31 de março de 1964).

Nota-se aqui um dado curioso: na época dos fatos, a Constituição do Estado de São Paulo (sim, no Brasil cada Estado tem uma Constituição, mas não podem legislar sobre direito civil ou penal como nos EUA, só administrativo, tributário, etc) dizia que a renúncia do Governador do Estado teria que ser votada pela Assembléia Legislativa; parece que Jânio se confundiu, e, recém eleito (estava no sétimo mês no seu cargo) pensava que em nível federal a mesma regra se aplciaria.

Decerto Jânio pensava que o Congresso Nacional rejeitaria a renúncia, e o reconduziria ao cargo, com mais poder - ele poderia, então, dar um auto-golpe, e reivindicar poderes absolutos, uma vez que então teriam feito questão pela sua permanência no cargo.

Já não é esse o caso de Fidel Castro.

Fidel não enviou carta de renúncia ao Congresso de Cuba, nem os parlamentares ficaram discutindo se aceitavam ou não a sua saída do cargo.

Fidel apenas anunciou no jornal "Granma", que é o jornal oficial do Partido Comunista Cubano, mas que não parece valer como Diário Oficial, que ficaria fora do páreo a ser disputado dia 24 de fevereiro. Isso não é renunciar, mas apenas dizer que se vai ficar no cargo até o último dia do mandato, e não mais disputar outro.

Como se vê, a confusão se explica porque em Cuba as instituições democráticas são de tal maneira manipuladas pelo governo, que o simples fato de o presidente anunciar que não vai mais se reeleger - o que seria comezinho e banal em qualquer democracia de verdade - é visto como uma "renúncia" ou o "fim de uma era".

Por acaso, quando o Lula disse que não quer saber de terceiro mandato (sem entrar no mérito se ele disse mesmo a verdade), estava ele "renunciando" a alguma coisa? Ora, é certo que não, visto que não se "renuncia" a um terceiro mandato que se não disputou. E nem Fidel "renunciou" a um cargo do qual não deseja mais concorrer à reeleição.

Esse imbróglio maximizado por uma certa mídia panfletária somente tomou corpo e vulto porque aconteceu em Cuba, uma terra que tem a infelicidade de não ser uma democracia de verdade.

Isso não passa de hipocrisia...[editar código-fonte]

Nos EE. UU. da A. do Norte, a quem tanto admiras, mocinho (de Colt ou de Smith & Wesson ???) a reeleição infinita era permitida até 1945. Roosevelt reelegeu-se 4 vezes seguidas, só não se reelegeu a quinta vez consecutiva por que morreu. E ninguém achava, à época, nem acha hoje, que por causa disso se deveria tachar os EE. UU. da A. do Norte de ser uma ditadura...

201.92.136.181 (discussão) 03h56min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)

A censura McCarthiana ataca novamente...[editar código-fonte]

Saibam quantos essa discussão virem que o trecho abaixo foi deletado pelo médium wikipediano de plantão que incorpora o espírito de Joseph McCarthy, e age como fiel escudeiro de George W. Bush, para atender às exigências da ideologia hollywoodiana pró-americana (ou seria proamericana??? -que lingua, a nossa!), a pretexto de ser uma "opinião de ideólogos". Como se ideólogos não fossem todos os asseclas de George W. Bush... E, to add insult to injury, o censor-mór da Wikipédia pt na melhor arrogância de sua ignorância tacha o texto, que não lhe convém, de estar mal escrito, jogando para suas negas, que o aplaudem analfabetas... ! Isso é o que os norte-americanos ( ou seria norteamericanos? ) chamam de bullying, que não tem tradução exata em português. !

Mais objetivamente pode-se dizer que o regime de Fidel cerceou a democracia e os direitos humanos, mas melhorou qualidade de vida do povo cubano. GARAVELLO, Murilo. Regime de Fidel cerceou democracia e direitos humanos, mas melhorou qualidade de vida. São Paulo: Especial Cuba, Últimas Notícias, UOL, 19 de fevereiro de 2008, acessado às 14:06

201.92.136.181 (discussão) 03h37min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)

E lá vem o Guru Asnático de novo. É um indefectível defensor de facínoras comunistas. Lá vai ele citar suas fontes amigas para tentar "comprovar" um assunto mais polêmico que o Santo Graal. Tenha santa paciência. Dantadd (α—ω) 04h08min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Antes defender aqueles que você (et caterva) chama de "facínoras comunistas" que perfilar contigo na defesa de Abu Ghraib
p.p. Asnático, por si e por Guru 201.27.180.1 (discussão) 07h54min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)


Essa noite...[editar código-fonte]

Essa noite 200 milhões de crianças dormirão nas ruas pelo Mundo todo; nenhuma delas é cubana. Os arrogantes paladinos defensores dos "direitos humanos" em Cuba se esquecem dos direitos humanos da Nicarágua, da Costa Rica da Guatemala ou mesmo do Brasil, onde uma minoria obesa vive cercada de miséria por todos os lados.

É incrível como alguns editores da Wikipédia que nunca estiveram em Cuba e que nunca falaram com um cubano que não morasse numa mansão de em "Little Havana" se julgam no direito de "cagar regras" sobre como deveriam ser realizadas as eleições cubanas, e se tornam profetas do que acontecerá em Cuba após a substituição do grande líder. Fica evidente que esse editores não passam de colaboradores da CIA, por ela remunerados, como remunerados foram centenas de "intelectuais" durante o período da guerra fria. 201.68.203.235 (discussão) 11h49min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Você defende o totalitarismo, a supressão das liberdades individuais, o fuzilamento de inimigos do regime e o assassinato em massa. Ponto final. O resto é vil propaganda mentirosa de comunistas que deveriam estar na cadeia por defender um regime genocida. Assim como fazer apologia ao Nazismo é crime, defender o Comunismo deveria ser item do Código Penal. Dantadd (α—ω) 13h26min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Deveria, na sua opinião pessoal, mas não é, nem no Brasil nem em lugar nenhum do mundo, por mais nazistas que possam ser seus sentimentos anticomunistas. Sua posição político-ideológica é a de um fanático cego, um McCarty do século XXI. Ou simplesmente a de um agente remunerado pela CIA, como tantos, para usar sua posição fazendo propaganda do governo de Bush. 201.68.204.126 (discussão) 01h18min de 22 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Qualquer pessoa que defende um regime que fez cem milhões de mortos por sua ação direta deveria estar na cadeia por apologia ao genocídio. Pode não ser ilegal, mas é imoral. E eu tenho tanto nojo do Nazismo como tenho do Comunismo (e de qualquer outro coletivismo assassino). Ah, e ainda estou esperando meu cheque da CIA. Dantadd (α—ω) 02h59min de 22 de Fevereiro de 2008 (UTC)


Verifique se você não deu seu CEP errado...

Prostituição[editar código-fonte]

Confrontado com o facto de Cuba não ter boas condições de vida e muitas estudantes terem de recorrer à prostituição para sobreviver, Fidel Castro terá dito: "Cuba não é um país pobre em que as estudantes têm que se prostituir para sobreviver, Cuba é um país tão avançado que as prostitutas frequentam a universidade".Telegram (discussão) 16h11min de 13 de Agosto de 2008 (UTC)

Apesar da predefinição de presidente caber neste caso, perdeu-se informação relevante na transição da predef mais genérica. Penso que é o caso de manter a outra. --Leonardo Stabile msg 10h19min de 29 de Novembro de 2008 (UTC)

Meus caros usuários, eu vou explicar. Eu fiz o erro, mas estou consertando no artigo Fidel Castro. Vou explicar, espero que entenda: Fidel foi o 1º presidente do conselho de estado [...], (porque foi o primeiro a usar essa designação), mas também foi ao mesmo tempo o 39º presidente de cuba, seguindo na ordem normal, mas sobre outro título. O que mudou foi q a constituição de 1976 deu-se esse novo título ao presidente da república, de "Presidente do Conselho de Estado da Repúbica de Cuba", então é preciso conciliar os dois. 1º e 39º, porque são a mesma coisa, só muda a designação.

Cumprimentos,

--Geltimarino (discussão) 11h01min de 29 de Novembro de 2008 (UTC)

Não entendi exatamente seu ponto. Em relação ao que havia antes, houve avanço, tudo bem. Mas comparando com uma edição intermediária, justamente aquela que eu e o Rafa estávamos tentando manter, a informação do mandato de 1959 a 1976 foi perdida. É justamente esse meu ponto. --Leonardo Stabile msg 11h11min de 29 de Novembro de 2008 (UTC)


Caro Leonardo.Stabile

Aquele foi outro erro. Fidel, durante período de 1959 a 1976, não era presidente, ele era apenas o primeiro-ministro de Cuba. O então presidente, na época, nomeado por Fidel Castro, era Osvaldo Dorticós Torrado. Somente em 1976, Fidel Castro aboliu o cargo de primeiro-ministro, outorgou uma nova constituição, e assumiu o cargo de 1º Presidente do Conselho de Estado da República de Cuba, sendo, ao mesmo tempo, o 39º Presidente de Cuba, mas sobre outra designação.


Meus sinceros cumprimentos,


--Geltimarino (discussão) 13h30min de 30 de Novembro de 2008 (UTC)

Discordo do uso da palavra ditador para designar o mandato de fidel como presidente de cuba. Existem eleições em cuba, indiretas mas existem. O Povo elege a Assembléia Nacional Popular que elege o presidente. Todos podem votar ou se candidatar, mesmo que não faça parte do Partido Comunista Cubano, pois a função do partido é apenas organizar a revolução, não participar de eleições. Pode-se questionar se eleições diretas é democrático, mas isto existe em muitos outros países. O cargo de primeiro-ministro na inglaterra é eleito por eleições indiretas. Quanto ao fato do partido único, na verdade é permitido sim qualquer grupo formar uma organização política, inclusive com divergências ao regime, o que não seria possível numa ditadura, o pcc apenas é o único que tem algum reconhecimento legal, mas não é ilegal formar outras organizações.

Ass: Felipe o comentário precedente não foi assinado por 189.34.41.201 (discussão • contrib.)

Existem eleições em Cuba? Mentira! São forjadas a ferro e chumbo pelo castrismo que se quer passar por democrácia para manter-se no poder por 40 anos! Michelleti é ditador, pode destituir baseando-se na constituição Hondurenha, um criminoso. Mas Fidel, que juntamente com o Partido Comunista, matou 100,000 pessoas é presidente reconhecido. Pergunto: isso é ser imparcial? O Artigo está péssimo e parcial.

--Bebeto maya (discussão) 06h56min de 21 de abril de 2010 (UTC)

Essa opinião do Bebeto maya é tão valiosa quanto qualquer outro achismo que se tem por aí sobre Cuba. Não há informações exatas e fidedignas sobre quantos mortos políticos existem em CUba, portanto, acho que não é possível sair afirmando nesses termos. Concordo com o que disse o Felipe

Ass: Dciriaco comentário não assinado de Dciriaco (discussão • contrib)


Olhando por esse lado do Felipe, então o Regime Militar no Brasil também não foi uma Ditadura, os presidentes foram eleitos por congresso. E sobre a criação de partidos, no regime militar no Brasil era possível, basta ver o artigo 149 da constituição de 1967. Só não criavam partidos pois não tinham capacidade. Titoncio |msg| 20h36min de 26 de abril de 2013 (UTC)
A ditadura militar não tem nada haver com Cuba, pessima analogia a tua, o problema de Cuba é as sanções impostas pelos EUA, não o Fidel, se quer falar da ditadura miilitar este não o verberte! Não adianta falar bobagens sem fontes idoneas, os EUA que financiavam TODAS AS DITADURAS NA AMERICA LATINA. E fraude nas eleições teve na eleição do Bush com urnas no lixo, mesmo assim foi eleito com reconhecimento internacional. Tem pesquisadores e historiadores de prestigio que mostram a verdade, com livros, documentarios etcs. Se vamos falar do Fidel tem que ser por fatos historicos e provas, não por achismo e especulação. Antes de farem pesquisem e leiam.--Marcoapc (discussão) 00h44min de 27 de abril de 2013 (UTC)
Acho que não entendeu que utilizei o regime militar a fim de comparação. Conforme Felipe disse, ele não pode ser chamado de ditador pois há eleição indireta em CUBA. Se é farsa ou não, eu nem comentei. Também não disse que gosto dos EUA e nem fiquei de achismo. Eu quis dizer que, conforme as palavras do Felipe, se não é ditadura aquele país que tem eleição indireta, então o regime militar também não foi uma ditadura. Titoncio |msg| 02h31min de 27 de abril de 2013 (UTC)
Entendi sim, concordo em parte com você, mas não se pode comparar Cuba com a ditadura militar, a ditadura tinha eleições para inglês ver, para ter uma maquilagem de democracia, orientada pelos EUA, já Cuba tem esta situação politica por causa das sanções e tentativas de golpes, também muita ingerencia dos EUA contra a soberania de Cuba. Duas sugestão de documetarios não tem haver diretamente com Cuba, mas mostram a maneira do EUA agirem são eles A guerra que você não vê de John Pilger e Mudança Livre - 11-9 Uma tramoia estadunidense este produzido por estadunidenses vitimas de metiras do governo.--Marcoapc (discussão) 02h52min de 27 de abril de 2013 (UTC)
Não conheço os documentários, mas o segundo já aponta algo que conheço e que é antigo. A farsa do 11 de setembro.
Vamos tentar chegar a algum lugar. Ditador é aquele que concentra todo o poder em suas mãos, correto? Titoncio |msg| 03h26min de 27 de abril de 2013 (UTC)
Não este é um monarca(rei), um ditador se concentra em ter controle sobre o destino do país, ou seja, o uso do erario publico(dinheiro) a seu favor como as riquezas naturais para vende-las, ele em si não tem poder centralizado, mas faz os tres poderes serem um a sua volta, e o principal é ser uma pseudo-democracia aceita e legitimada por alguns países interesseros e colocar o medo no povo atraves de policia, militares, midia vendida(meios de comunicação).--Marcoapc (discussão) 03h51min de 27 de abril de 2013 (UTC)
Então os últimos presidentes brasileiros são/foram ditadores? Nossa riqueza natural mineral é vendida a um preço considerado baixo. Além disso, o poder presidencial hoje está além dos 3 poderes e sobre a pseudo-democracia, não há provas, mas sempre há acusações sobre farsa (apesar de ser normal para qualquer perdedor). Titoncio |msg| 04h01min de 27 de abril de 2013 (UTC)
Não foram ditadores, e sim fantoches(tipo meia que tem que colocar a mão para encher), Collor foi colocado atraves do debate fraudulento feito pelo Boni na globo, você pode pesquisar e ver a entrevista feita ao canal gnt, que ele conta sem pudor atramoia, FHC nem se considera brasileiro queria ter nascido nos EUA, tem um livro dele que agora não me lembro nome, mas fala que o Brasil é um atrasado mental e incapaz de produzir tecnologia, que deveriamos importar tudo dos EUA, Lula dele na minha opiniao faltou apoio popular, ele persebeu que povo brasileiro, não tem interesse em se mobilizar como era povo dos anos da ditadura, por isso se aliou aos banqueiros e sedeu em partes, ele não tivesse o apoio dos banqueiros talves tinha sido perpetuado o golpe nele. Mas teve eleições para legitamar, e concordancia do povo, o que não tira certa duvidas para recontagem, pois as urnas eletronicas não tem voto impresso com na Venezuela, este voto impresso ja deveria ser implementado a tempos, e nao a biometria que pode ser cancela pelo mesario, no caso a pessoa nao tenha maos ou nao tenha digitais, pois o mesario nao pode tirar o direito ao voto da pessoa.--Marcoapc (discussão) 04h28min de 27 de abril de 2013 (UTC)

Artigo parcial e sem fontes[editar código-fonte]

Gente, o artigo de Fidel é importante por se tratar, sem sombra de dúvidas, de uma figura histórica.

Mas o artigo não cita quase nenhuma fonte, afirma coisas como "Amplo apoio popular" sem sequer se dar o trabalho de provar e etc... Estava tentando colocar tags de "carece de fonte" em cada trecho, mas desisti, o autor usou e abusou de artifícios como: Boa parte, alguns, etc... Justamente para fugir de ter que citar as fontes.

O artigo não é imparcial, e acho que seria bom colocar a tag de Artigo Parcial nele.

Estou incluindo, mas sintam-se à vontade para discutir. RafaCla (discussão) 14h13min de 16 de fevereiro de 2011 (UTC)

Eu sujero estas figuras. Fidel e connu jovem.

--Damiens.rf (discussão) 19h36min de 12 de abril de 2011 (UTC)

Observei que a fonte/referência de Nº 3 não existe ou está indisponível. O autor, por favor, retirar a frase ou mudar a fonte. comentário não assinado de DuCoudray (discussão • contrib) (data/hora não informada)