Discussão:Hamlet/Arquivo/1

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Último comentário: 5 de abril de 2009 de Egidiofc no tópico Nome próprio...


Nome próprio...[editar código-fonte]

...em bom vernáculo não se destaca com itálico, qualquer seja a sua procedência originária em termos de cultura e idioma. Nome próprio é espécie de substantivo (em cultura inglesa, noun) que "denota um elemento individual que tenha um nome próprio dentro de um conjunto, sendo grafado sempre com letra maiúscula" (Ver substantivo, nesta Wikipédia). Nome próprio é — conquanto redundante — nome próprio!... Por que haveria de sofrer alguma discriminação intercultural, interidiomática? Evidentemente, nalguns contextos (que já estejam todos sob o penhor dum destaque), se o nome próprio estiver presente, receberá a mesma lavra: com efeito, se tudo estiver em itálico, ao se retirar o destaque itálico do nome próprio, este passaria a ser destacado, com recorrencia ao mesmo erro. Isso é lógica primária.

Assim, pois, o parágrafo introdutório deste [ótimo] artigo deveria ser escrito:

"Hamlet é uma tragédia de William Shakespeare, escrita entre 1599 e 1601.[1] [2] A peça, passada na Dinamarca, reconta a história de como o Príncipe Hamlet tenta vingar a morte de seu pai Hamlet, o rei, executando seu tio Cláudio, que o envenenou e em seguida tomou o trono casando-se com a mãe de Hamlet. A peça traça um mapa do curso de vida na loucura real e na loucura fingida — do sofrimento opressivo à raiva fervorosa — e explora temas como a traição, vingança, incesto, corrupção e moralidade." (Destaque em negrito vermelho é nosso)

Semelhantemente, ao longo do texto, mesma correção deve ser observada (ressalvados casos eventuais de inclusão contextual todo-destacada, conforme acima já explicado).

EgídioCamposDiz! 23h07min de 4 de abril de 2009 (UTC)

Egídio, creio que o itálico em Hamlet se deve ao fato do trecho se referir à obra artística, e não à 'pessoa' (personagem, melhor dizendo) Hamlet. RafaAzevedo msg 23h10min de 4 de abril de 2009 (UTC)
  • Ainda assim, nome próprio! Não é justificativa adequada, essa — embora seja defensável o uso do itálico. Mas não por essa razão. O destaque em itálico (assim como qualquer outra forma de destaque, por generalidade) pode ser, sim, utilizado "como recurso de estilo gráfico", estilo diferenciador num contexto maior: a diferença, aqui, reside, no contraponto entre o nome da obra e o nome do personagem (o protagonista, no caso). De qualquer forma, parece-me, à luz da argumentação anterior — que nome próprio deva receber tratamento de nome próprio. Ressalvam-se, como já explicado, os casos de inclusão contextual todo-destacada. EgídioCamposDiz! 01h29min de 5 de abril de 2009 (UTC)