Discussão:Hino Português

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Último comentário: 13 de maio de 2020 de Jo Lorib no tópico Nome original e autoria discutível.

A autoria do hino não é certa. Tomar as informações desse artigo com precaução. Kim ®i©hard correio 21h46min de 5 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

A autoria do hino é do rei D. João IV, de Portugal, portanto está certa.

Há fontes na wiki.en que dizem o contrário. Kim ®i©hard correio 14h34min de 12 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

Que fontes?

A autoria do hino não pode ser atribuída de forma segura a D. João IV. O facto dos manuscritos mais antigos que se conhecem terem sido encontrados no espólio de Vila Viçosa não implica necessariamente a autoria do seu fundador. No entanto, a especulação relativa a D. João IV é seguramente mais convicente do que aquela que atribui a autoria a John Francis Wade, conforme consta da versão inglesa. A hipótese D. João IV será apenas isso, mas é provavelmente a mais consistente que existe.--Wcris (discussão) 16h10min de 31 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Há por um lado más traduções (o verbo to struggle na WikipediA em Inglês não implicava lutar mas sim tentar http://en.wikipedia.org/wiki/Adeste_Fideles) e por outro uma provável distorção dos factos. A autoria podia ser dum dos músicos da capela de João IV; e nunca foi hino de Portugal, em termos oficiais foi usado como maneira de anunciar Catarina de Bragança na corte de Inglaterra. Mas parece certo que tem origem portuguesa e não há dúvida que, via anglo-saxónicos, conquistou o mundo.Locogato (discussão) 11h14min de 16 de julho de 2013 (UTC)Responder

Na versão inglesa está escrito que o manuscrito mais antigo conhecido é de 1640 e está em Vila Viçosa pelo que o argumento contra a sua autoria pelo rei de Portugal não pode ser correcto. Acho estranho que seja essa a versão que "triunfou" na versão em português. (não sei assinar ao responder, a wikipédia é muito pouco amiga do utilizador e eu não estou para tirar um curso só para participar qui quando um par de botões resolvia o assunto.

Há duas certezas que vejo nisto tudo. Uma delas é um erro no artigo e a outra uma pequena incoerência aqui dita. No artigo lemos agora "o Rei D. João IV lutou contra o Vaticano para conseguir a aprovação da música instrumental nas igrejas". É uma completa tolice dizer "lutou contra o Vaticano" quando é o Vaticano a autoridade que aprova ou não tal situação, tanto que, por algum motivo, na frase é omitido o nome da autoridade "para conseguir a aprovação"... Conseguir a aprovação de quem? A reposta é "do Vaticano. É uma tolice muito grande e feia tentar dizer que lutou CONTRA o Vaticano para o Vaticano aprovar! Enfim... ondas anticatólica que devem ser banidas por serem falsas. Elimine-se tal frase ou conte-se a verdade. Até ao final do séc XIX não existiram na Igreja os "concertos" como hoje os conhecemos em forma de espectáculo. As músicas que ouvimos, as grandes obras sacras, eram parte integrante dos ritos. Por este motivo, a música sacra católica seguiu sempre o espírito do rito e por ele se elevou as mais altas perfeições da arte musical. É falso que no tempo de D. João não havia instrumentos musicais na música da Igreja, mas antes que boa parte do culto requeria musica com outras exigências (mais coral, seguindo o modelo gregoriano, mesmo quando polifónico, como é o caso das obras de Palestrina). O instrumental esteve sempre mais associado ao profano e cobria a pureza do que o canto conseguia pela voz. Em suma, o "canto", oração vocal e melodiosa (mais tarde também "hamoniosa", com a introdução da "polifonia sacra"), assemelhava-se mais a "música" do que a "oração musical" própria para o culto. O Gregoriano sempre se manteve como a música própria do culto da Igreja Católica de Rito Romano e, sem o deixar de ser, na Igreja, foi aberto espaço para a polifonia sacra (Palestrina p.ex.) periférica ao gregoriano, depois entraram os instrumentos, periféricos à polifonia sacra até ao período barroco. Embora hoje ande tudo misturado por moda de abandono das coisas propriamente católicas, também a população, sobretudo a católica, não sabe do seu património nem da sua doutrina, permitindo que qualquer inventor de calúnias, como esta que eu denuncio no artigo, passe com a maior facilidade e até com a adesão rápida e irracional de qualquer um. Nem mesmo a contra-lógica, denunciada pela própria frase,a que eu apontei, moveu alguém de razão.

Outro erro é confundir "instrumentos" com todos os instrumentos. Temos o caso do único instrumento que cresce ao longo de séculos pelo culto: o órgão. É o único instrumento próprio para o culto. Sendo que todos os restantes instrumentos podem ser admitidos por motivos pontuais mas não são próprios para o culto. D. João não lutou nem conseguiu uma "legalização" dos instrumentos vários no culto... Pois é... O que passa é completamente diferente: D. João tentou influenciar a autoridade Romana (hoje apenas dito "o Vaticano") para alargamento do uso de certos instrumentos para certas ocasiões periféricas ao culto. Por outro lado há que dizer que "música sacra" e "música religiosa" são coisas diferentes. A primeira é aquela que que faz parte do culto e obedece a regras próprias, e a segundo não faz parte do culto (p.ex. uma Missa de requiem), não tem de ter tanta exigência , e aborda temas de piedade religiosa (p.ex. Magnificat, ou Adeste Fideles). De modo algum D. João tentou interferir na parte que respeita mais ao culto e o que foi concedido de Roma (hoje apenas dito "Vaticano) obedece até hoje a parâmetros para salvaguarda da finalidade que a música tem no espaço sagrado.

acrescentar a letra em latim[editar código-fonte]

Pergunto se não seria o caso de trazer os versos latinos do hino. Talvez também uma tradução, as mais correntes nas variações brasileira e portuguesa. Este artigo em outros idiomas tem a letra, por exemplo.

Com toda a certeza. Inclusive este artigo precisa de todas as informações que há na Wikipédia anglófona. Saudações Daniel Lil (discussão) 18h28min de 16 de dezembro de 2015 (UTC)Responder

A considerar em futuras edições[editar código-fonte]

Não sendo o Facebook uma fonte fidedigna para a Wikipédia, não pode deixar de ser considerada a informação relevante que por lá circula. Rui Vieira Nery é um reconhecido especialista no período joanino e nesta publicação nega categórica e fundamentadamente a autoria de D. João IV desta obra. Futuros editores deste artigo têm aqui pistas de trabalho.

https://www.facebook.com/ruivieira.nery/posts/1066339063432609

J. Jesus (discussão) 23h39min de 21 de dezembro de 2015 (UTC)Responder

Nome original e autoria discutível.[editar código-fonte]

Impresso do mais antigo manuscrito sobrevivente do hino Adeste fideles, em atribuição a John Francis Wade, datado de 1740

Apesar do artigo falar que a autoria do hino sacro é fortemente associada ao Rei de Portugal, fontes em outras Wikipédias atribuem ao compositor britânico John Francis Wade, a quem compôs. Também não pude deixar de notar algumas coisas;

  1. Que o artigo não aponta nenhuma referência fidedigna nas informações mais importantes da redação.
  2. Que a atribuição a este cântico sacro deve ser relevante para mais de um autor.
  3. E é necessário enriquecer mais este artigo.

--WikiUser22222 (discussão) 21h00min de 7 de maio de 2018 (UTC)Responder

  • Wikipedia não é fonte aceita pela Wikipédia, lamento, use fontes eruditas. Me parece que não há fontes exatas para nenhum autor, a base da atribuição ao rei D.João IV parece ser a existência de uma cópia no inventário realizado em seus pertences e a atribuição ao compositor inglês pelo nome presente na versão mais antiga da partitura, mas que pode ser uma atribuição dada erroneamente pelo editor, não existe nenhum texto que indique quando a obra foi composta. Na dúvida acrescentei a informação sobre JFWade no artigo, indicando que é a versão anglo-saxonica da história.Jo Loribd 18h32min de 13 de maio de 2020 (UTC)Responder