Discussão:Iridologia/Arquivo 1

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Último comentário: 5 de outubro de 2009 de Carlos Schiavão no tópico Reposicionamento de texto


Padrão retinológico[editar código-fonte]

Bom, de fato por meio da medicina e estética universal, não foi constatado tal padrão retinológico. Estudos na área comprovam que tal argumentação não tem base cientifica. Homens movidos pelo engano tem-se dedicado incessantemente,complicando e misturando a verdade com a mentira, e conquistando mercado financeiro com a inocência de pessoas leigas no assunto. Com veracidade de informações descrevo tal argumento para ser descutido e investigado conforme este fórum tem por objetivo fazê-lo. Desde já grato pela atenção disponibilizada.

Dr.Rodrigo Olivier comentário não assinado de 201.29.21.115 (discussão • contrib) 13h43min de 10 de março de 2008 (UTC)Responder

Reposicionamento de texto[editar código-fonte]

Reposicionada a opinião acima, de modo a permitir sua leitura pelos usuários.Campola (discussão) 22h21min de 10 de Março de 2008 (UTC)

RESPOSTA DO TEXTO À CIMA DO Dr.Rodrigo Olivier

O Que é Iridologia. Para entendermos a questão relativa à utilização da Iridologia, precisamos estabelecer alguns conceitos de ordem técnica que nos possibilitarão uma correta compreensão do assunto. A credibilidade iridológica se evidencia através das escolas russas, italianas, americanas e alemãs, as últimas estatísticas mostram um estudo comparativo no caso da Iridologia Clínica, cerca de 50 milhões de pares de olhos foram fotografados e analisados por milhares de profissionais de diversos países do Mundo, ao longo de mais de 200 anos.

A íris é a parte corada do olho, rica em filamentos nervosos, fabricada com os mesmos tecidos que o cérebro e formada nos primeiros dias de vida do embrião. É um conjunto de filetes nervosos, fibras musculares, vasos sanguíneos, endotélio e tecido conjuntivo. A íris está intimamente ligada ao organismo pelos seguintes intermediários: sistema nervoso central e autônomo, sistema linfático, sistema orgânico, protéico e comunicação celular entre as células. Na íris existe mais de 500 mil filamentos, que estão localizados na camada vascular e são controlados pelos filamentos nervosos. Estes filamentos, ao interligarem o tálamo óptico e a medula espinhal – que é o principal eixo neurológico do corpo humano – recebem as mensagens enviadas, de forma que a íris, através dos sinais se transforma numa tela de projeção do organismo físico-biológico, psíquico e mental, um micro-sistema da personalidade. Certamente por causa da sua complexidade em telecomunicação nervosa e ter uma relação genética, ainda não se descobriu tudo nem se explica tudo a respeito do assunto das telecomunicações celulares, mas já se sabe que as células comunicam umas com as outras. O cérebro é um verdadeiro computador composto de 10 bilhões de neurônios, cada um com mais de 25.000 possibilidades de comunicar com as células vizinhas. Cada neurônio é um verdadeiro laboratório químico. O olho é um anexo, uma extensão deste verdadeiro laboratório que envia para esta parte corada do olho milhões de informações, algumas das quais são visíveis. De fato, como um espelho no qual se inscrevem mensagens, cada célula do estroma da íris contém 25.000 de fibras nervosas que estão ligadas ao cérebro. O nervo óptico mais de 10.000 ramificações nervosas. Sob o estroma da íris, dois grupos de músculos aparecem, um para dilatar a pupila e outro para a contrair. As perturbações do sistema nervoso provocadas pelo estresse permanente, hoje mais conhecido pelo nome de estresse oxidativo, são susceptíveis de modificar a estrutura da íris. Os estados de alcalinidade ou de acidez, são fatores que alteram o sistema nervoso que, então, retransmite mensagens anormais através do sistema simpático para o cérebro que por sua vez os retransmite à íris. Os sistemas nervoso e linfático alteram de numerosas maneiras a estrutura da íris. Tornam-se ensombreadas pela quantidade de toxinas transportadas. Modifica a cor inicial com as sobrecargas de colesterol, lípides, peróxido e hidrogênio, cristais de ácido, metais pesados, medicamentos, etc. Na íris está registrada toda a constituição orgânica de uma pessoa e como esta vem se apresentando, características e comportamentos.

A iridologia é uma ciência fundamentada na observação, descrição e comprovação de fatos demonstrado no exame iridológico. Esse exame é a leitura dos tecidos da íris, suas mudanças e correlações com o estado de saúde de um determinado indivíduo. Como forma de definição podemos dizer que é a ciência e prática de revelar, inflamações, hereditariedades, seus estágios e localidades em que se encontram. A íris revela as condições de saúde determinadas fraquezas inatas, e a transição que ocorre no corpo de uma pessoa de acordo com a forma e estilo de vida em que ela vive, ou seja, ela faz parte inteiramente da medicina preventiva. É uma ciência que permite, graças à observação da íris, detectar perturbações orgânicas, metabólicas, nutricionais, nervosas, hormonais e “certas” patologias. O Sistema Nervoso Autônomo, formado por duas cadeias nervosas: o simpático e o parassimpático. Eles enervam todas as partes do organismo e levam até o cérebro impulsos sobra a situação da cada região (Sistema Nervoso Central) e até a íris, onde essas impressões ficam registradas.

Isto é possível estudando os numerosos sinais que devemos descodificar e interpretar segundo uma técnica bem rigorosa. Assim, observamos que, embora etimologicamente, Iridologia seja o estudo da íris, sabemos se tratar de algo mais que isso. Este analise permite ao profissional com conhecimentos em iridologia ou irisdiagnose, a prevenir e detectar problemas de saúde em uma pessoa antes mesmo que qualquer sintomas surja, pois a íris através de suas conexões direta com o sistema nervoso autônomo, recebe informações de uma possível doença logo em sua faze inicial, dando oportunidade e tempo para que a mesma seja tratada antes de vir a tona com sintomas indesejados e criando possibilidades da doença ser completamente eliminada antes de se tornar um mal pior, tal situação é comparável ao um exame laboratorial que mostra uma determinada complicação somente quando ela já está estabelecida no corpo de uma pessoa, aí um dos motivos de ser tão contestada pelos médicos que vivem financeiramente da desgraça do seu semelhante. A comprovação cientifica da iridologia é algo que depende da aceitação política da saúde de cada país, no Brasil e em muitos países existe órgãos federais, municipais e estaduais usando a iridologia como ajuda no seu sistema de saúde com o objetivo de reduzir custos no Atual sistema de saúde, já que ela visa a prevenção e não somente a descoberta de uma patologia que seria tarde.

Um renomado médico Alemão disse a seguinte frase em seu livro com mais de 600 página sobre iridologia; “O campo da genética humana usa cromossomos para estudar genótipos constituintes que é um processo caro e consumidor de tempo. A íris oferece ao médico um método imediato e seguro de conhecer as debilidades genéticas de um paciente antes do inicio do processo de diagnóstico. Se o futuro dos campos de saúde relacionados se baseiam na prevenção da doença então a ciência da iridologia deve ocupar um lugar muito importante.” (Dr. Joseph Deck – médico / Alemanha)

Mais sobre a ciência da iridológica: 1) O corpo humano funciona dentro de um sistema unificador que os fisiologistas denominam HOMEOSTASIA. Segundo o Tratado de Fisiologia Médica de Arthur C. Guyton, a homeostasia é um delicado mecanismo de feedback que mantém nosso corpo em perfeito funcionamento, mesmo quando as coisas não estão em ordem, pois, quando se verifica esta condição (ou seja, de anormalidade funcional, o corpo possui uma auto-inteligência que o inclina para a restauração de suas funções).

2) Estabelecido este processo anteriormente citado e que é de conhecimento universal no campo da medicina e das ciências da saúde humana, precisamos compreender um outro processo que é denominado de RELAÇÃO ÁCIDO-ÁLCALIS do sangue humano. Quando o corpo humano está muito carregado de substâncias compostas de toxinas, a química sangüínea (hematológica) se torna ácida, ou seja, torna-se pesada e com uma drástica diminuição de oxigênio. Esta condição de acidez (acidose) é a chave de todas as moléstias que afligem o corpo humano. Não há corpo humano doente quando a acidose é devidamente dominada por uma ação químico-hematológica contrária. Esta ação contrária é a alcalinidade sangüínea. Quando ela ocorre? Quando enchemos nosso corpo de substâncias livres de toxinas. Isto pode ser alcançado somente de uma forma, nos produtos naturais em seu estado de maior pureza possível. É de imensa relevância entender que a saúde de nosso sangue (e por extensão de nosso corpo todo), depende intrinsecamente da elevação de substâncias ricas em oxigênio e glicose contida em seu estado mais primitivo possível (nas frutas, na água, verduras, legumes, cereais, etc.).

3) Quando um corpo está muito cheio de toxinas, diversos micro-universos corporais passam a sentir uma grandiosa dificuldade de funcionar corretamente. Isto é provado claramente no caso de um alcoólatra que, cheio de substâncias sem qualquer presença óxigenativa, torna-se visivelmente alterado de seu estado natural. Neste caso clássico, um dos micro-universos corporais que é bem marcado é o do sistema neurossensorial, pois que o alcoólatra fica tonto, sem capacidade de discernir até mesmo situações de imediata referência (perde a noção de espaço e tempo, por exemplo). 5) Quando uma pessoa está triste, podemos verificar em seu olhar que há uma condição anormal de perda de fixação e brilho. Isto é facilmente perceptível em qualquer amigo ou parente que convive conosco. Igualmente quando uma pessoa está alegre, podemos ver esta alegria em seus olhos. Uma mãe sabe identificar pela atitude do olhar do filho, se ele está mentindo ou dizendo a verdade. 6) No caso da Iridologia Clínica, o que buscavam eles nesta abordagem? Sinais que identificassem situações de anormalidade na relação ácido-álcalis nos seres humanos. É óbvio que os resultados desta pesquisa imensa não estão completamente encerrados e há um mundo de descobertas para serem feitas, mas uma coisa é concretamente certa e firmemente demonstrável: podemos saber com certeza pelo exame da íris, o grau de complicação ácida que há no sangue de uma pessoa e prever, pela relação desta avaliação associada com uma anamnese de seu estilo de vida (pois saberemos o quanto de tóxicos ela ingere habitualmente), se sua condição vital é elevada ou muito agravada. 7) É do conhecimento fisiológico acadêmico geral, que os estados emocionais humanos se fazem sentir e se manifestam à partir de uma expressiva excitação das glândulas. Pelo mapa iridológico, o Médico Naturista (Naturologista Clínico) pode identificar se há em uma determinada região do corpo um grande acúmulo de acidose ou se há boa alcalinidade no mesmo. Por exemplo, o fígado possui uma intrínseca relação com os estados emocionais das pessoas e, o sangue que é ingetado pelo corpo dentro dele vem dos intestinos diretamente. Se um intestino está cheio de fezes em putrefação adiantada (fecalomas ou obstruções), podemos saber que este fígado está recebendo uma excessiva carga de toxinas pútridas oriundas do intestino (via sangue). Suas funções não serão boas e todo o seu tecido estará comprometido. 8) O grau de afetação deste fígado pode ser identificado pelos sinais que se poderão verificar na íris da pessoa em análise, partindo dos gráficos de avaliação desenvolvidos por pesquisadores internacionais, dentre os quais figura o ilustre Dr. Antônio Gauer e Dr. Rafael Navarrete, do Brasil (residentes em Curitiba), Dr. Josef Deck (Alemanha), o Dr. Celso Batello (São Paulo). Digitando os nomes deles no www.google.com, você poderá obter informações mais específicas sobre seus trabalhos e inclusive, se lê em inglês poderá encontrar muita coisa digitando o nome de Bernard Jensen, um dos maiores iridologistas do Mundo Ocidental.

"a Iridologia é uma ciência que não faz diagnósticos, mas que pressupõe o grau de inflamação do organismo, ou seja, os estágios agudos, crônicos e degenerativos, em que se encontram os diferentes órgãos, assim como as suas debilidades, permitindo assim uma avaliação segura do estado geral do organismo"

Método O exame Iridológico Para a realização deste exame é necessário a utilização de um aparelho que promova a ampliação e simultânea iluminação da íris, sem que ocorram deformações, de tal sorte que, quanto mais possante for o aparelho, mais minucioso e esclarecedor será o exame.

Hoje, a Iridologia usufrui também os benefícios da informática. A íris do cliente é projetada na tela de um computador, de forma ampliada, com toda a riqueza de detalhes e de cores, podendo ser arquivada para sucessivos estudos e comparações. Por ser um exame rico em detalhes e variantes, requer do Terapeuta, além de uma boa formação que o capacite com conhecimento profundo, muita cautela e paciência.

Todos os dados colhidos são registrados no Mapa Iridológico e, em síntese, revelam dentre outros pontos: • a constituição e resistência orgânicas globais, fornecidas pela qualidade da trama irial e pela cor da íris; • padrão genético do cliente, através da classificação iridológica proposta pelo renomado médico iridólogo alemão, Joseph Deck; • estado dos vários sistemas orgânicos (digestivo, nervoso, circulatório, endócrino, de revestimento, etc.); • A condição de cada órgão em particular, assim como as carências e perturbações metabólicas; • aspecto comportamental, através do método Rayid, desenvolvido pelo pesquisador americano, Denny Jonhson.

Exame Iridológico passo-a-passo 1º PASSO - Atendimento do cliente, ouvimos suas queixas e observações e anotamos em sua ficha 2º PASSO - fazemos a captura da íris direita e depois da íris esquerda do cliente, com equipamento eletrônico de Iridologia. 3º PASSO - projetamos na tela de um visor as íris do cliente, analisando ponto a ponto, área por área, explicando e mostrando os sinais ali apresentados, assim como o seu significado correlacionado à saúde. 4º PASSO – É passado ao cliente orientações alimentares, exercícios e recomendações gerais que ele deverá colocar em prática para um reequilíbrio de sua saúde. O terapeuta ou médico irá dizer as melhores informações sobre quais plantas mais específicas e produtos a base de plantas que seu cliente precisa com a finalidade de ajudá-lo com sua enfermidade.


História A iridologia não é recente, pois desde o antigo Egito e entre os hebreus já era largamente praticada. Documentos encontrados entre 1000 e 200 a.C. se referem à leitura das doenças através dos olhos. Mas como ocorreu na medicina de Hipocrática (medicina tradicional alopática) houve a Necessidade da ciência da iridologia ser separada de alguns conceitos sem bases cientificas começaram a retir da mesma deixando evidente somente aquilo que é de fato. Na antiga medicina alopática o misticismo tirava aproveito da mesma e não tinha como ela evoluir em estudos, Hipócrates enxergou isso e deu novos rumos a famosa medicina acadêmica, que hoje só prescreve drogas e outras substancias nocivas. Philipus Meyens foi o primeiro a publicar um trabalho sobre a iridologia. Isso foi em 1670 em Desden, Alemanha, e seu livro fazia um interessante estudo sobre sinais iridológicos e suas relações com determinadas doenças, apresentando um pequeno mapa da íris com áreas representativas de alguns órgãos do corpo humano. Depois foi a vez de Johann Sigmund Eltzholtz (nurmberg, 1695) se aprofundar mais no estudo de Meyens. Quase um século mas tarde, em Gottingen, Christian Haerls, baseado nos estudos de Meyens e Eltzholtz, lança um polêmico e importante trabalho. Mas é um Médico clinico húngaro Ignatz von Peczely (1822-1911) em Budapeste na Hungria, quando ainda menino com 11 anos de idade em uma tentativa brusca de se livrar das garras de uma coruja, quebrou acidentalmente a pata do pequeno animal, notou que nesse exato momento aparecia no olho correspondente a perna quebrada do animal, uma lista (raia) negra que antes ali não existia, sinal este exatamente no local do número seis de um relógio. Quando Peczely cresceu já médico, jamais esqueceu o acidente com a coruja. No trabalho e em salas de cirurgias do hospital da universidade no qual trabalhava, teve oportunidade de observar íris de muitos pacientes, tanto em estados patológicos como após acidentes, notou que o mesmo acontecia com seres humanos, se convenceu ele do relacionamento entre os vários sinais na íris e o resto do corpo. Estava certo que a íris reflete mudanças nos tecidos dos diversos órgãos e criou o primeiro mapa da íris baseado em suas descobertas. Depois disso muitos outros médicos e cientistas estudiosos no assunto aprimoraram melhor o primeiro mapa da íris. Bernard Jensen (americano) desenvolveu um mapa de iridologia onde nele está indicada a posição relativa de cada órgão representado na íris.


Método de tratamento A partir da Irisdiagnose, elabora-se um programa de desintoxicação e reconstrução do organismo, que é a base do tratamento e que tem a finalidade de conscientizar e melhorar as carências nutricionais do cliente, melhorando, desta forma, sua qualidade de vida. É passado ao cliente orientações alimentares, exercícios e recomendações gerais que ele deverá colocar em prática para um reequilíbrio de sua saúde. São utilizadas também, técnicas terapêuticas de apoio com Geoterapia, Massagem Terapêutica, Fitoterapia e outras. O tratamento visa suprir as necessidades individuais, tanto em relação aos desequilíbrios orgânicos já presentes como também às tendências que sejam observados na pessoa analisada. A Iridologia é simples, não invasiva, econômica e não agressiva, contrariamente aos testes de laboratório que são na maioria das vezes caros, alguns são demorados e por vezes desconfortáveis.comentário não assinado de Carlos Schiavão (discussão • contrib) 18h56min de 5 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Iridologia Orgânica[editar código-fonte]

Durante 14 anos fiquei comparando achados laboratoriais e de imagens dos clientes que conhecia detalhadamente com os sinais em suas íris. Comcluí que a iridologia orgânica e não a comportamental seria adequada como ferramenta semiológica. Esta diferença é necessária quando tentamos uma aproximação científica.

O que tenho disponível para ilustrar são as fotos das íris e os acompanhamentos clínicos http://luizmeira.com/clinica.htm de alguns pacientes.

Atualmente, ao inspecionar a íris antes que a pessoa descreva suas queixas (sendo colocado a prova pelos clientes) tenho descrito por volta de 90% das queixas que fariam. Este é o aspecto sensacionalista que exerce forte pressão em direção ao charlatanismo, a impressão que estamos advinhando as sensações da pessoa. Este componente sensacionalista facilita a capitalização e valorização monetária do vínculo com o cliente. Para esquivar destas perversidades, proponho que o diagnóstico iridológico (orgânico) seja cultura geral, semelhante a brincadeira de criança. Assim, muitos clientes distantes relatam os sinais que percebem na íris e podemos elaborar cuidados mais rápidos e eficazes. Outra grande ajuda que tenho percebido é no diagnóstico de pessoas que tem dificuldade de expressão, como crianças, paralíticos, estrangeiros e mesmo animais domésticos.

Ao colocar a iridologia orgânica como instrumento semiológico, tenho mantido os outros usuais: tanto a observação clínica, como exames complementares de imagem e laboratório. Esta postura ajuda a monitoração da evolução, evitando diversos aspectos não perceptíveis na íris.

Com a intenção de estar contribuindo para a construção de um conhecimento eficaz na promoção da saúde, mantenho-me ao dispor para os esclarecimentos necessários. comentário não assinado de Luiz Roberto Salvatori Meira (discussão • contrib) 16h19min de 6 de abril de 2008 (UTC)Responder