Discussão:Lima Barreto (escritor)

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Abandono do Curso[editar código-fonte]

O abandono do curso da Escola Politécnica não se deve a um pretenso racismo do Professor Carlos Sampaio, já que havia outros alunos negros e mulatos que não foram reprovados. O exagero do autor, que contribui para a vitimização exagerada de Lima Barreto, e incoerente e fantasioso. Quem estudou no Colégio Pedro II e ingressou na Escola Politécnica, comprovando que a discriminação não era total, não seria reprovado desta maneira, persecutoria. Recomendo a retirada deste trecho, que prejudica a compreensão da trajetória de Lima Barreto, marcada decisivamente pelo abandono da Escola Politécnica. fora isso, o texto e razoável.

Contribui a passagem do Diário Ìntimo quando Lima diz "Se não terminei a politécnica é porque não quis". Além disso, a demência do pai de Lima é que o faz abandonar os estudos, fazer concurso público e entrar como amanuense do exército.

A morte Lima Barreto[editar código-fonte]

A imagem está em domínio PÚBLICO, LIMA MORREU EM 1922!

SE LIMA BARRETO MORREU EM 1922,PORQUE OBRAS EM 1923,ETC,ATÉ 1997?!

De acordo com a ABNT-nBR nº6023 o ano (1923, 1997, 2004 etc) faz referência aos anos de publicação das obras, não tendo, desta maneira, relação direta com as datas de morte dos respectivos autores.

Escola Pré-Modernista[editar código-fonte]

O artigo está muito bom, mas considero importante modificar o termo "escola" ao referir-se ao Pré-Modernismo. Diferentemente de outros "estilos", Romantismo, Arcadismo etc., o Pré-Modernismo não é uma corrente, um movimento, uma estética. Trata-se na verdade de uma classificação dada pelos historiadores a um conjunto de escritores e obras, reconhecidos como importantes para a nossa História Literária,que não se "encaixavam" nos momentos anteriores (Realismo, Simbolismo) nem no posterior (Modernismo). Assim, Pré-Modernismo deve ser entendido como um PERÍODO e não como uma ESCOLA.

Fábio.

Sim ele morreu em 22 mesmo mas acontece que livros com datas "póstumas" são reedições! Entendeu meu jovem, putz cara eu consegui um exemplares originais de mais de 50 anos atrás.

LIMA BARRETO - DATAS CONFUSAS[editar código-fonte]

Mas se ele morreu em 1922 mesmo como pode o autor do artigo citar: "Não atoa viu frustrada, em 1923, sua tentativa de pertencer à Academia Brasileira de Letras."

Se ele morreu em 1922 como ele pode ter visto isso em 1923???

Tentativas de confundir o texto[editar código-fonte]

Teve algum engraçadinho inventando mil e um fatos absurdos da biografia de Lima Barreto. Por exemplo, trocando datas, dizendo que abusava sexualmente de crianças, afirmando ter sido da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que na Escola Politécnica teria estudado Direito(sic!) e por aí vai. Tentei consertar tudo e creio que agora está mais correto com sua biografia. Estamos vigiando.



Me add = fran_bxd@hotmail.com

Há um erro no local das obras de Lima Barreto, A Cartomante é de Machado de Assis, não deverias estar lá. Verificar também as datas das edições dos romances.

Nome do pai trocado?[editar código-fonte]

Parece que no segundo parágrafo do artigo o nome do pai de Lima Barreto apareceu primeiro como "João Henrique" e logo depois como "Manoel Joaquim".

Propaganda? Escritor Libertário?[editar código-fonte]

Algumas coisas me chamaram a atenção.

Lima Barreto simpatizou com o anarquismo e com o movimento operário. Porém, não foi um escritor libertário, como o foi um Fábio Luz, ou um Domingos Ribeiro Filho, ou qualquer outro escritor que se encontre ligado ao movimento anarquista em qualquer texto que estude essa relação entre literatura e anarquia.

Eu estou equivocado ou há uma certa propaganda da obra de Bernardo de Mendonça? Que importância tal obra tem para a fortuna crítica de Lima Barreto? Eu mesmo, pesquisador do Lima, nunca tinha visto esse nome antes. Só acho que o parágrafo que consta o nome de Bernardo de Mendonça é inútil para o verbete e deveria ser cortado. O lugar da menção ao livro do Mendonça deve ser feito na biliografia e só. Citar Francisco Assis de Barbosa, vá lá, afinal é o biógrafo do Lima, mas esse tal Bernardo...

Outra edição que pode se feita é a respeito do reconhecimento do autor em vida. Ele, de fato, teve seu trabalho reconhecido. Certa vez, estava ao lado de um companheiro numa grande avenida do Rio, já na época em que andava mal vestido e com um certo mal odor, e o prefeito da cidade parou o carro para cumprimentá-lo, isto pode ser visto na biografia do autor. Quando da sua morte, diversas personalidades teceram elogios à sua obra, inclusive João do Rio, a quem Lima Barreto muito criticava.

Sobre publicação de obras póstumas, Lima não viu várias de suas obras serem publicadas. A última que saiu ainda em vida foi Histórias e Sonhos. E a obra Cemitério dos Vivos é uma obra inacabada, sendo impossível sua publicação durante a vida do autor.

Obra e ocupação[editar código-fonte]

Arrumei a seção das obras do escritor, apesar de que falta mencionar ainda Toda crônica 2 vol., organizado por Beatriz Resende e Rachel Valença, e Contos completos, organizado por Lilia Moritz Schwarcz. Quanto ao Toda crônica, diferente do que informa o título, a obra não reune a totalidade de crônicas de Lima Barreto, além de excluir os pseudônimos utilizados pelo autor. Acrescentei às ocupações de Lima Barreto seu ofício de cronista.

H. Correa