Discussão:Paralisia cerebral

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Pelo que entendi a paralisia cerebral pode ser causda no parto por falta de oxigenação no cerebro! Isto pode afetar o corpo caloso? Denise Pintarelli Gaspar - SC

pode afetar corpo caloso sim, como qualquer outra região do encéfalo as áreas afetadas variam com a extensão e causa dessa paralisia. Márcia Fionta Rio de janeiro RJ

Dúvidas sobre ECI e PC[editar código-fonte]

Bom, hoje em dia se fala muito em Encefalopatia Crônica da Infância(ECI) não progressiva, já se referindo a Paralisia cerebral,como se fossem sinônimos e sinceramente já achei artigos falando que são a mesma coisa.Está certo falar que ECI não progressiva é a mesma coisa que PC? Sinto também uma falta de informação sobre como a paralisia era denomiada antigamente.Procurei aqui no site e não tem a "HISTORIA" A PARALISIA CEREBRAL.

Em parte está correto, se você for analisar simplesmente um termo que foi difundido ao longo de anos e que na verdade ainda não se libertaram dele... Assim como usamos a marca "Maizena" para definir amido de milho embora existam outras marcas... mas a idéia de paralisia não é a mesma de encefalopatia vamos desmembrar as palavras

Paralisia Imobilibade inatividade Cerebral Cérebro

Encefalo Cérebro Patia Doença

A Paralisia significa que o cérebro está totalmente inativo ou seja a pessoa estaria morta, a ECI significa que houve uma lesão no cérebro impedindo a evolução ou capacidade ativa de alguma área

Creio que como diversas doenças que ao longo dos anos tomaram definições e idéias diversas, conforme a evolução das pesquisas e dos conhecimentos, certos termos cairam por terra. O que aconteceu com a ECNPI ou ECI como você chama é que este termo "Paralisia cerebral" não consegue definir inequivocamente o tipo de lesão...

bom se você realmente quer saber do histórico aconselho pegar um livro de pediatria ou específico de "Paralisia" espero ter ajudado Carlos Bastos Minas Gerais uai

Texto mal escrito e plagiado[editar código-fonte]

@JMagalhães: Tentei corrigir alguns problemas no texto do artigo, porém contém muitos trechos plagiados de outros trabalhos. Como, por exemplo, do trabalho:

De onde consta o parágrafo:

“Sobre o assunto Schwartzman (1993) e Souza & Ferraretto (1998)¹ , a paralisia cerebral pode ser classificada por dois critérios: pelo tipo de disfunção motora presente, ou seja, o quadro clínico resultante, que inclui os tipos extrapiramidal ou discinético (atetóide, coréico e distônico), atáxico, misto e espástico; e pela topografia dos prejuízos, ou seja, localização do corpo afetado, que inclui quadriplegia ou tetraplegia , monoplegia, diplegia ou paraplegia(membros inferiores afetados) e hemiplegia( um dos lados é afetado-membro superior e inferior). Nota-se que nos quadros de lesão cerebral ou também muito conhecida como PC, a forma espástica é a mais encontrada e freqüente em 88% dos casos”

A seção Classificação contém o mesmo parágrafo, suprimindo algumas palavras, e inserido posteriormente à publicação do trabalho supracitado:

“Segundo Schwartzman (1993) e Souza & Ferraretto (1998), a paralisia cerebral pode ser classificada por: tipo de disfunção motora extrapiramidal ou discinético (atetoide, coreico e distônico), atáxico, misto e espástico; ou pela topografia das lesões (localização no corpo), que inclui tetraplegia, monoplegia, diplegia e hemiplegia. A forma espástica é a mais encontrada e frequente em 88% dos casos.3, 4”

Além de conter expressões depreciativas como em: "[...] alcançar em adultos uma qualidade de vida próxima do normal.", pois opõe a condição a priori da pessoa com paralisia cerebral à normalidade, o que é ofensivo, desrespeitoso e está em desuso, como aponta Romeu Kazumi Sassaki em texto publicado no site da Câmara dos Deputados, disponível em: https://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/gestao-na-camara-dos-deputados/responsabilidade-social-e-ambiental/acessibilidade/como-falar-sobre-as-pessoas-com-deficiencia. Usar abreviatura para se referir às pessoas com paralisia cerebral também não é indicado, como em "pessoas com PC".

Sou pessoa com paralisia cerebral e acredito que as revisões que fiz, que foram em boa parte revertidas, bem como outras revisões futuras, são realmente necessárias, pois o texto está carregado de desinformação, além de problemas de plágio. -Pablo BusattoD 00h15min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Vamos por partes:
  1. Para começar, você propôs todo o artigo para eliminação à conta de apenas um único parágrafo que suspeita ter sido VDA em 2010... Isso, obviamente, está errado a todos os níveis e obviamente que a edição foi desfeita. Quanto muito, seria motivo de remover o parágrafo.
  2. Em segundo, o exemplo não é suficiente para ser classificado como VDA. Trata-se de informação demasiado genérica e que pode ser encontrada em inúmeras outras fontes, descrita praticamente da mesma forma.
  3. Por último: Citação: Com tratamento adequado, algumas crianças afetadas conseguem alcançar em adultos uma qualidade de vida próxima do normal. Não existe aqui nada de "ofensivo, desrespeitoso ou discriminatório". O termo "normal" na frase refere-se à qualidade de vida conseguida, e não à pessoa com parasilia cerebral. JMagalhães (discussão) 00h34min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]
  1. A minha intenção não era que todo o artigo fosse eliminado, porém não vi marcação mais adequada para indicar a presença de WP:VDA, já que, ainda que o conteúdo fosse removido por uma edição comum, este permaneceria no histórico de edições.
  2. Não se trata de informação genérica, mas sim de todo um parágrafo que foi reproduzido praticamente na íntegra, na mesma sequência de informações. Encontrei o texto também nestas três fontes 1 2 https://www.passei direto.com/arquivo/56153902/artigo-paralisia-cerebral. As fontes 1 e 2 são de 2018, portanto posteriores às publicações já mencionadas. E a terceira trata-se de um artigo mais antigo, publicado na revista Neurociências em 2004, porém não há uma licença que permita a reprodução deste conteúdo como foi feito aqui na Wikipédia, em que se reproduz não apenas a informação contida no texto, mas o próprio texto sem citar a fonte, o que caracteriza a VDA.
  3. Ao afirmar que Citação: Com tratamento adequado, algumas crianças afetadas conseguem alcançar em adultos uma qualidade de vida próxima do normal. parte-se do pressuposto que pessoas com paralisia cerebral sem o tratamento, ou antes dele, não têm uma qualidade de vida normal. Porém não existe este conceito de qualidade de vida normal, o que se faz aqui é colocar a pessoa com paralisia cerebral fora do campo da normalidade. E reafirmo, isto não só é errado, como é ofensivo, desrespeitoso e discriminatório. --Pablo BusattoD 03h52min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Sobre o VDA, vou-me repetir: as leis de VDA protegem ideias ou trabalhos originais ou criativos. Existe um limiar mínimo de originalidade para que qualquer coisa seja protegida por VDA. Definições ou informações básicas, que podem ser encontradas em inúmeras fontes, não estão acima deste limiar de originalidade. Mesmo que o texto da wikipédia até fosse uma cópia integral daquele trecho (que não é), o texto original não é propriamente uma ideia original ou um trabalho criativo. Estamos a falar de apenas uma curta definição de um conceito, e não de uma cópia integral do documento.
Citação: parte-se do pressuposto que pessoas com paralisia cerebral sem o tratamento, ou antes dele, não têm uma qualidade de vida normal. Porém não existe este conceito de qualidade de vida normal, o que se faz aqui é colocar a pessoa com paralisia cerebral fora do campo da normalidade. Errado. Toda a sua afirmação se baseia num salto de lógica falacioso. Vou repetir mais uma vez: o termo "normal" na frase refere-se à qualidade de vida da pessoa com paralisia, e não à pessoa. Vou voltar a repetir: refere-se à qualidade de vida, e não à pessoa. Em medicina, a qualidade de vida é um conceito bem definido e perfeitamente quantificável através de várias escalas. JMagalhães (discussão) 04h48min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

@JMagalhães: existe algum problema em atualizar a frase para "Com tratamento adequado, algumas crianças afetadas conseguem alcançar em adultos uma melhor qualidade de vida."? --Pablo BusattoD 15h52min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Claro que existe, porque não é essa a linguagem usada nas fontes nem no meio académico. Porque em todas as escalas para avaliar a qualidade de vida, o normal refere-se ao topo da escala; isto é, ausência de qualquer impedimento ou limitação causado por uma condição médica. Uma qualidade de vida "inferior ao normal" ou "próximo do normal" é a presença de qualquer limitação por comparação ao normal, seja em que grau for. Se eu necessitar de óculos, a minha qualidade de vida é inferior ao normal. Se eu necessitar de uma prótese dentária a minha qualidade de vida é inferior ao normal. Nenhum dos casos significa eu deixa implícito que eu seja um "anormal", apenas que tenho que viver com limitações em relação ao óptimo. JMagalhães (discussão) 18h22min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

@JMagalhães: Você poderia apresentar fontes que fundamentem a sua alegação? Pois não as encontrei. O que aparece ao pesquisar por "qualidade de vida 'inferior ao normal'" são artigos em que o termo usado é melhora/piora da qualidade de vida. Por exemplo: Unicef revela melhora em qualidade de vida na infância no Brasil. --Pablo BusattoD 20h00min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

P.S.: A Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em seu artigo 26, sobre habilitação e reabilitação, afirma:

"Os Estados Partes tomarão medidas efetivas e apropriadas, inclusive mediante apoio dos pares, para possibilitar que as pessoas com deficiência conquistem e conservem o máximo de autonomia e plena capacidade física, mental, social e profissional, bem como plena inclusão e participação em todos os aspectos da vida. Para tanto, os Estados Partes organizarão, fortalecerão e ampliarão serviços e programas completos de habilitação e reabilitação, particularmente nas áreas de saúde, emprego, educação e serviços sociais, de modo que esses serviços e programas:

[...]"

Ou seja, o tratamento não tem o objetivo de atingir normalidade, mas sim de promover a inclusão. --Pablo BusattoD 20h43min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Se não compreende que na frase o adjetivo normal se refere à qualidade de vida, e não à pessoa, não sei o que possa fazer. JMagalhães (discussão) 20h53min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Todo esse "textão" para nada. Não há nenhum termo discriminatório no artigo. Como disse J.Magalhães, o normal tem a ver com a qualidade de vida relacionada à saúde, e não com a pessoa.

Você quer fontes ainda assim? Pois bem:
* Cerebral Palsy Guide
* Birth Injuries
* Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde
* Drauzio Varella

Se quiser, trago mais fontes, até fontes de sites japoneses posso trazer. --A.WagnerC (discussão) 21h22min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Realmente não conseguem perceber o caráter ofensivo em frases como esta "[...] permitindo que tenham uma vida o mais próximo do normal." presente no texto que citou? Nossa vida é normal, e não "próxima do normal". Um erro replicado mil vezes não o torna certo. --Pablo BusattoD 22h09min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Chico-esperto, hem? No texto do artigo está escrito qualidade de vida e você só citou "vida", dando a entender uma coisa completamente diferente do que lá está. Com esta manipulação barata, para mim ficou mais do que óbvio que você está aqui de má-fé para tumultuar a discussão e arrumar confusão. I'm out. JMagalhães (discussão) 22h13min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Não fiz qualquer manipulação, citei tal qual está na terceira página citada: Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde --Pablo BusattoD 22h21min de 13 de julho de 2020 (UTC)[responder]

. há uma série de interpretações sobre o ser ou não ser normal. O ponto de vista biomédico, sociológico, filosófico, psicoanalitico. Um complementa ou interpreta diferente um do outro. E essa instância hierárquica do normal está bem ultrapassada, o que se considera levar uma vida normal? comentário não assinado de 187.18.220.137 (discussão • contrib) 12h54min de 14 de julho de 2020‎ (UTC)[responder]

Concordo com as alterações propostas por @Pablo Busatto:, -HugoCarvalD 12h56min de 17 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Isto não é uma votação. Concorda porquê? JMagalhães (discussão) 15h57min de 17 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Resolveu voltar, JMagalhães? Basta ver os motivos que expus aqui: Wikipédia:Pedidos de opinião/Paralisia cerebral --Pablo BusattoD 16h09min de 17 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Os "motivos" já foram mais do que refutados, uma vez que resultam apenas da incapacidade de compreender o texto. No texto, o termo "normal" refere-se ao nível de qualidade de vida, e não à pessoa. JMagalhães (discussão) 16h11min de 17 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Não faça ataques pessoais, tenho plena capacidade de compreender o texto. Os motivos de não ter sido refutado estão expostos aqui: Wikipédia:Pedidos de opinião/Paralisia cerebral. --Pablo BusattoD 16h36min de 17 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Não é um "ataque". É uma constatação. Apesar de o texto referir especifica, clara e inequivocamente qualidade de vida próxima do normal, você de alguma forma é incapaz de ler ali o substantivo "qualidade de vida" antes do adjetivo e espalha alegações chatas e repetitivas que partem da falsa premissa que o artigo está a chamar às pessoas anormais. JMagalhães (discussão) 16h39min de 17 de julho de 2020 (UTC)[responder]