Discussão:Umbanda/Arquivo/2

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Remoção de trechos referenciados[editar código-fonte]

Junius nesta edição você removeu alguns trechos referenciados do artigo sem justificativa aparente. Se fosse um usuário mais novato, eu reverteria logo, mas como é você, que aliás parece entender do assunto, peço que explique aqui na discussão o motivo de ter removido, por exemplo, as referências "Sandra T. Barnes (1997)", "Hopkins 2014" e "Ferreira 1986", entre outras. -- Leon Saudanha 13h02min de 1 de fevereiro de 2017 (UTC)

  • Poxa, não tenho recebido os avisos da edição nesse artigo. Junius resgatou uma versão antiga, sem referências, sem contextualização, um amontoado de desinformação e achismo, vou colocar a versão mais recente ANTES disso.― Diana m 22h37min de 1 de fevereiro de 2017 (UTC)
Grato pela mãozinha Dianakc :D-- Leon Saudanha 22h53min de 1 de fevereiro de 2017 (UTC)

Neutralidade[editar código-fonte]

Este trecho, abaixo em destaque, obviamente não cumpre o requisito de neutralidade quanto a questões polêmicas ou de divergência ideológica que uma Enciclopédia respeitável cumpre o dever de obedecer:

"A influência africana na Umbanda foi interpretada como um "mal necessário" que apenas serviu para explicar sua chegada e desenvolvimento no Brasil. O "branqueamento" das origens da Umbanda foi expresso em termos como "umbanda pura", "umbanda limpa", "umbanda branca" e "umbanda de linha branca" no sentido de "magia branca".[32] Estes termos contrastavam com "magia negra" e "linha negra" associados com o mal. Além disso, uma divisão de espíritos foi estabelecida entre os "da direita" (o bem) e os "da esquerda", o mal. A única instância de identificação positiva com a influência africana na Umbanda relacionava-se com os Pretos Velhos e com o continente africano ser reconhecido como um continente heróico e sofredor"

Embora não seja especialista no tema, percebe-se claramente nuances divergentes que são tratadas de modo unilateral. A problemática entre "Branco/Europeu/Católico" e "Africano/De Raiz" é decidida de maneira pungente e imediata logo na primeira sentença, isto, sendo o início da sessão "Crenças", uma das mais importantes de um artigo deste gênero, ao qual muitos leitores se encaminharão de imediato, acaba por simplificar em demasia esta complexa discussão servindo para legitimar específica posição ideológica (contrária à religião que descreve o artigo) ao invés de zelar pela discussão ampla a que cabe uma Enciclopédia contribuir. Considero mais razoável que os artigos tenham nas mais das vezes posições favoráveis ao tema de que versam, e críticas demasiado acirradas fiquem na seção "Críticas", que normalmente se encontra abaixo do artigo. É óbvio que não é agradável aos praticantes da Umbanda esta posição defendida de considerá-la "desafricanizada", pelo que a ênfase se torna ainda mais inoportuna.comentário não assinado de 201.6.231.100 (discussão • contrib) 08h04min de 4 de outubro de 2017‎

    • URGENTE: Trecho com preconceito religioso **

"Crenças e práticas

A influência africana na Umbanda foi interpretada como um "mal necessário" que apenas serviu para explicar sua chegada e desenvolvimento no Brasil. O "branqueamento" das origens da Umbanda foi expresso em termos como "umbanda pura", "umbanda limpa", "umbanda branca" e "umbanda de linha branca" no sentido de "magia branca".[30] Estes termos contrastavam com "magia negra" e "linha negra" associados com o mal. Além disso, uma divisão de espíritos foi estabelecida entre os "da direita", o bem, e os "da esquerda", o mal. A única instância de identificação positiva com a influência africana na Umbanda relacionava-se com os Pretos Velhos e com o continente africano ser reconhecido como um continente heroico e sofredor.[37]

A Umbanda pode ter várias vertentes com práticas diversas, nomeadas de diferentes formas[38] como Umbanda Tradicional, Primado de Umbanda, Umbanda de Nação ou Umbanda Mista, Umbandomblé, Umbanda Esotérica, Umbanda Astrológica, Umbanda Sagrada, Umbanda da Magia Divina, Umbanda Omolocô, Umbanda Crística, etc.[39][40] Essas diferentes vertentes partilham o culto a entidades ancestrais e a espíritos associados a divindades diversas, que podem pertencer ao Catolicismo, a cultos africanos, hindus, árabes entre outros.[39] Apesar de diferentes vertentes existem alguns conceitos encontrados que são comum a todas, sendo estes: [41][42][43]"

Apesar das citações, o trecho comete intolerância religiosa, julgando e reproduzindo uma visão completamente distorcida e preconceituosa sobre a Umbanda e sobre suas vertentes. Sou umbandista, e nunca vi comentários assim, a não ser de intolerantes. Peço, urgentemente, a retirada deste trecho, ou que seja melhor escrito, pois acho improvável que o Autor dos livros citados caia neste preconceito raso. As separações entre linhas da Direita e da Esquerda nada tem a ver com Bem e Mal, mas simplesmente se referem a maior ou menor aproximação com nós, seres encarnados (A Esquerda mais próxima, e a Direita mais próxima de Olorum).O "branqueamento" da Umbanda foi uma ação para aproximar praticantes da Umbanda com os praticantes do Espiritismo. Não influenciaram a Umbanda como um todo, justamente por esta não possuir uma doutrina rígida e estabelecida, logo, é muito difícil classificar desta forma pejorativa. Os pretos-velhos são uma linha BRASILEIRA, que remete aos escravos, não vem do continente africano.

Percebe-se que o texto possui erros demais para permanecer online. É recheado de preconceitos, visões deturpadas e informações completamente equivocadas.

18h03min de 19 de novembro de 2020 (UTC)~

Hasharaknov

Informação errada[editar código-fonte]

Retirando [1] informação sobre o Rio Grande do Sul ser o estado com maior porcentagem de adeptos, de acordo com a fonte https://www.cps.fgv.br/cps/bd/rel3/REN_texto_FGV_CPS_Neri.pdf página 37. Além disso o artigo correto pra isso é Religiões_afro-brasileiras, pois a informação e sua fonte se referem à Umbanda + Candomblé + crenças relacionadas menores. Não há uma estatística de cada uma em separado. 177.192.49.233 (discussão) 17h15min de 18 de julho de 2019 (UTC)

Correção pontual[editar código-fonte]

Prezados editores e prezadas editoras,

Na seção História é preciso fazer uma correção muito pontual:

Onde está "fundada por Rigas Neto na Água Funda", corrigir para "fundada por Francisco Rivas Neto na Água Funda", inclusive, com hiperligação para página já existente: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Rivas_Neto Também pode-se incluir hiperligação para a página da faculdade, em https://pt.wikipedia.org/wiki/Faculdade_de_Teologia_Umbandista

Se julgarem pertinente, é possível também aprimorar o parágrafo todo:

De:

"Na década de 1990 a Umbanda e outras religiões de matrizes africanas foram alvo do crescente neopentecostalismo brasileiro. Nessa época também fundou-se a Faculdade de Teologia Umbandista, mantida pela Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino[35] fundada por Rigas Neto na Água Funda, São Paulo.[36]"

Para

"Na década de 1990, a Umbanda e outras religiões afro-brasileiras foram alvo do crescente neopentecostalismo brasileiro. Em 2003 fundou-se a Faculdade de Teologia Umbandista (FTU), mantida pela Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino[35], fundada em 1970 por Francisco Rivas Neto, na Água Funda, São Paulo (SP).[36]"

Agradeço! --Sine auctoritate (discussão) 21h24min de 15 de novembro de 2019 (UTC)

Sine auctoritate, Feito. —Pórokhov Порох 16h45min de 16 de novembro de 2019 (UTC)

Desculpe-me, uma usuária experiente solicitou a exclusão da página, então a hiperligação não poderá existir mais. --Sine auctoritate (discussão) 13h20min de 19 de agosto de 2020 (UTC)

Na Umbanda não há espaço para fomentar, pensar, desejar e cogitar o mal contra um semelhante. Estuda-se exaustivamente magia como um dos caminhos para o despertar do autoconhecimento no processo de autonomia espiritual. Umbanda como qualquer outra religião é uma proposta de amor e evolução pela prática do bem. Monalisa Mendes (discussão) 05h09min de 14 de março de 2021 (UTC)

Ortografia e História[editar código-fonte]

Na ortografia[editar código-fonte]

É necessário que matérias curem a boa linguagem e a ortografia atual: isto é requeridíssimo pela própria Wikipédia; portanto, erros como: "pai-de-santo, pomba-gira, não-heterossexual, yoá, omolokô, yansã, yalorixá, orisha" etc. devem refusar-se. Sob dúvidas, consulte o Vocabulário Oficial[1].

Na história[editar código-fonte]

É anti-histórico dizer que a Igreja Católica como instituição geral representada unanimemente pelo Papa houve perseguição a umbandistas, negros e outros de segmentos diversos. Antes se apresente encíclica, base para isto. Um exemplo de atos históricos foi no então estado de Alagoas — tido pertencido no séc. XVI à capitania de Pernambuco — que uma igreja (Igreja Nosssa Senhora do Rosário dos Pretos) contribuíra para o confúgio de escravos fugidos por túneis subterrâneos. Em contrapartida, é fato que portugueses e elitistas (também apresentado no texto) tenham oprimido práticas religiosas daquela gente injustiçada pelo contexto de subjugação-perda de guerra; até hodiernamente se lhos vê, e agora também por neopentecostais (também abordado).