Discussão:Guilherme Boulos/Arquivo/1

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Invasão vs Ocupação[editar código-fonte]

O artigo menciona: "Ficou conhecido em 2003 quando participou da coordenação da ocupação de um terreno da Volkswagen, em São Bernardo do Campo."

Posse clandestina não é ocupação. O artigo não respeita o princípio de imparcialidade.

Fontes citando a tal posse clandestina como invasão: [1] [2] [3]Essa discussão sofreu participação fraudulenta de fantoche(s). --Felipe da Fonseca (discussão) 19h27min de 28 de setembro de 2018 (UTC)

definição do Piberam diz o contrário. Edmond Dantès d'un message? 23h45min de 24 de setembro de 2018 (UTC)

Comentário @DarwIn: Apenas segui a reversão que @Trierweiller: aplicou anteriormente no IP. Pedro Jorge Nunes da Costa (discussão) 23h50min de 24 de setembro de 2018 (UTC)

Mais fontes que citam “invasores” e “invasão”: [4], [5], [6]Essa discussão sofreu participação fraudulenta de fantoche(s). --Felipe da Fonseca (discussão) 19h31min de 28 de setembro de 2018 (UTC)

Fonte da folha apresentada pelo ip: Citação: Famílias de sem-teto ocupam terreno da Volkswagen em São Bernardo do Campo, alterar para invasão é pura parcialidade, palavra ríspida e que tende a denegrir a imagem do biografado quando existe uma palavra menos ríspida que possui o mesmo significado. Além do mais, irônico que afirmaste: posse clandestina não é ocupação, quando é desmentido por diversos dicionários, inclusive um dos maiores de Portugal, afirma que dicionários estão sujeitos a opiniões pessoal e interpretações como se os periódicos e outros meios de comunicação não estão sujeitos a ideologias. Edmond Dantès d'un message? 00h07min de 25 de setembro de 2018 (UTC)
Reverti a edição do IP. Motivos:
  1. "Posse clandestina não é ocupação.", mas os dicionários dizem o contrário, conforme bem observou o Conde Edmond Dantès
  2. O comentário em nada contribui para melhorar a página, serve apenas para reforçar o viés anticandidato, o que justamente contraria o princípio da imparcialidade
Talvez tenha sido exagero, mas achei melhor isso a perder tempo respondendo (e no final tenho de voltar aqui para dizer o óbvio) Trierweiller (discussão) 14h20min de 25 de setembro de 2018 (UTC)

A discussão agora é sobre semântica? A generalização do conceito "ocupação" para descrever os atos representa uma vitória na dimensão da linguagem, um avanço na agenda esquerdista que prega a invasão de prédios públicos e privados como instrumento de pressão política. Prédio público também é invadido. É ocupado quando nele decorrem as atividades a que se destina. É invadido quando ocorre a tomada violenta que interrompe e impede seu normal funcionamento. Tudo depende do caráter do ato. Além disso, se a palavra invasão é ríspida e denigre a imagem do biografado, quer dizer então que quando utiliza-se o termo ocupação, não se trata de uma tentativa de abrandar o crime e alvorejar a imagem do mesmo? É preciso expor a realidade, que via de regra é simples: popular. Mesmo um morador de terreno invadido (público, inclusive) geralmente o descreve como tal: "Moro ali na invasão". Sem qualquer carga moralizante (afinal ele considera legítimo invadir), apenas respeitando a realidade das coisas. Vocês estão expondo um escancarado viés ideológico. Para vocês, o uso do termo invasão ou do termo ocupação depende totalmente de quem pratica o ato. Qual a diferença entre ocupar e invadir? Segundo o dicionário do jornalismo militante, você só ocupa se você for de esquerda. Se você for de direita, aí você invade. Que vocês, entusiastas, defendam as invasões de prédios públicos e privados, mas pelo que são: invasões. Se são boas, justas e morais, não precisam de um eufemismo, de alterar a palavra para tornar o ato mais aceitável. 49.181.202.65 (discussão) 02h51min de 26 de setembro de 2018 (UTC)Essa discussão sofreu participação fraudulenta de fantoche(s). --Felipe da Fonseca (discussão) 20h01min de 28 de setembro de 2018 (UTC)

Na verdade o que está acontecendo aqui é um viés pró-candidato da parte de vocês.

"Invasão" e "Ocupação" são conceitos técnicos, não ideológicos. Não são definidos pelos seus fins, mas pelos seus meios.

Ocupação consiste em exercer posse, até então não exercida, de uma determinada área ou edificação.

Invasão consiste em ingressar em espaço onde a posse está sendo exercida por alguém, e que dela se vê, parcial ou totalmente, privado.

É absolutamente irrelevante o propósito. Invasão não será ocupação pelo fato de que a agenda esquerdista concluiu que esta é legítima aos seus propósitos.

Para variar, a mesma definição de "ocupar" que encontramos neste artigo caberia num assalto. Ora, o assaltante está reivindicando bens da vítima - naturalmente, de uma forma pouco amistosa.

Ou pensemos num furto, no qual o agente subtrai diretamente bens da vítima. É inconteste que está reivindicando sua posse sobre eles.

Nisso não entram as motivações particulares, se o fim é nobre ou não, qual o propósito - continua sendo assalto, continua sendo furto, e, no caso supra mencionado no artigo, foi sim invasão.

Temos aqui um deplorável relativismo, no qual o sentido de um determinado ato depende do juízo que deste se faz, e não da natureza intrínseca do ato. 94.177.242.201 (discussão) 03h00min de 26 de setembro de 2018 (UTC)

Concordo com os IPs. Insistir em rotular esses atos de violência contra a propriedade privada de simples "ocupação” é uma pretensão clara de mitigar o ato de violência de quem pratica, amenizando o efeito negativo desses atos de força, visando legitimar o ilegítimo, o ilegal, o ilícito.

Vocês usam de todos os recursos de retórica, atropelando a hermenêutica e o bom senso, para fazer crer que o preceito programático de um dicionário de língua portuguesa deve se sobrepor ao princípio constitucional que, se inserindo dentre os direitos e garantias fundamentais, garante o direito de propriedade (art.5º, XXII). Para que não se consolide e perpetue essa máscara de legitimidade das "ocupações” impõe-se o exame dos fatos à luz da ordem jurídica e do direito positivo.

Segundo José Náufel (Novo Dicionário Jurídico Brasileiro), "Ocupação - (Direito Civil) – É o ato pelo qual alguém se apodera de coisa móvel ou semovente, sem dono por não ter sido ainda apropriada, ou por ter sido abandonada, não sendo essa apropriação defesa por lei.” (Clovis Bevilacqua). Mais adiante, no mesmo dicionário, José Náufel alinha a definição de ocupação sob a ótica do direito penal: "Ocupação de estabelecimento industrial, comercial ou agrícola - (Direito Penal - crime que consiste em ocupar estabelecimento industrial, comercial ou agrícola, com o intuito de impedir ou embaraçar o curso normal do trabalho, ou com o mesmo fim danificar o estabelecimento ou as coisas nele existentes ou delas dispor. Pena: reclusão, de um a três anos, e multa, de mil a dez mil cruzeiros (Código Penal, art. 202). Ao definir invasão, se reporta ao mesmo art. 202, do Código Penal, porque, efetivamente, o tipo penal ali capitulado engloba as ações de "invadir ou ocupar”. No âmbito do Direito Penal, invasão ou ocupação, as ações de invadir ou de ocupar, se equiparam, se equivalem e se confundem na mesma tipificação penal.

Na medida que esses invasores ou ocupantes destroem, inutilizam ou deterioram coisa alheia (bens da propriedade invadida) estão cometendo o crime de dano, tipificado no artigo 163 do Código Penal. É de estarrecer que os ilícitos civis e penais praticados pelo biografado ainda encontrem defensores e, dentre estes, alguns que censuram a Wikipédia. BDMKK (discussão) 03h29min de 26 de setembro de 2018 (UTC)Essa discussão sofreu participação fraudulenta de fantoche(s). --Felipe da Fonseca (discussão) 19h22min de 28 de setembro de 2018 (UTC)

Fontes WP:FC e WP:V:

Tribuna: "Sem-teto comemoram uma semana de invasão" [1]

Diário do Grande ABC: "Famílias sem-teto invadem terreno da Volkswagen em SBC" [2]

Folha de S.Paulo: "O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, responsável pela invasão do terreno da Volkswagen em São Bernardo do Campo (...)" [3]

Folha de S.Paulo: "Sem-teto decidem deixar terreno invadido em São Bernardo" [4]

Terra: "Os invasores tiveram 30 minutos para tirar suas coisas do terreno (...)" [5]

Estadão: "Cerca de mil famílias de sem-teto invadiram um terreno da Volkswagen, na Avenida Doutor José Fornari, na Via Ferrazópolis, em São Bernardo do Campo (...)" [6]

Estadão: "Invasores de terreno da Volks já chegam a 3 mil" [7]

UOL: "O terreno foi invadido na noite de sábado, por cerca de 2.000 pessoas do movimento. (...)" [8]

ClicRBS: "Volks pode retomar terreno invadido na manhã desta quinta" [9]

Folha de Londrina: "A assessoria de imprensa informou que, no dia da invasão, havia vigia na área e o terreno estava cercado, o que, para a montadora, configura a posse. (...)" [10]

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo: "La Costa foi morto em 23.jul.2003, enquanto cobria uma invasão de sem-teto em um terreno da Volkswagen em São Bernardo. (...)" [11]

Revista Consultor Jurídico: "Juiz suspende reintegração de posse em terreno invadido da Volks" [12]

Instituto Dialog: "O representante dos sem-teto ficou conhecido nacionalmente em 2003, quando coordenou a invasão a um terreno da Volkswagen, em São Bernardo do Campo. (...)" [13]

Instituto dos Advogados de Minas Gerais: "Boulos, formado em filosofia pela USP, ingressou no MTST há doze anos passados, deixando a casa paterna. Dedicou-se a montar barracas em áreas invadidas, ficando conhecido quando comandou a tomada de um terreno em 2003, em São Bernardo do Campo, pertencente à Volkswagen. (...)" [14]

Carta Potiguar: "Boulos é integrante da Coordenação Nacional da Frente Povo Sem Medo e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Ficou conhecido em 2003 quando participou da coordenação da invasão a um terreno da Volkswagen (...)" [15]

180graus: "Ficou conhecido em 2003 quando participou da coordenação da invasão a um terreno da Volkswagen, em São Bernardo do Campo." [16]

Diário de Cuiabá: "Os integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) deixam ontem, aos poucos, o terreno da Volkswagen invadido em São Bernardo do Campo" [17]

Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná: "O governo intensificou as ações de inteligência da PF por causa dos recentes 'atos hostis', como os discursos feitos por João Pedro Stedile, do MST, as invasões e o aumento de acampados no Pontal e a invasão de prédios e de um terreno da Volkswagen pelo MTST, em São Paulo." [18]

Jornal O Inconfidente: "O crime ocorreu no dia 23 na frente da entrada do terreno da Volkswagen invadido por 6 mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST). (...)" [19]

Na minha opinião não é nem questão semântica ou ideológica, e sim de bom senso e imparcialidade ao retratar a realidade dos fatos.

Caso insistam em manter "ocupação", façam valer a regra do WP:ÔNUS que diz:

O ônus da prova
O ônus da prova reside nos editores que introduziram determinada informação num artigo ou naqueles que desejem que a informação seja mantida. Os editores devem portanto providenciar as referências. Se determinada informação num artigo não for baseada em fontes reputadas, fiáveis e independentes, a Wikipédia não deverá incluir essa informação.

--43.225.60.140 (discussão) 04h48min de 26 de setembro de 2018 (UTC)

Vale mencionar, ainda, que na própria referência[20] do artigo consta:

Citação: "Há 12 anos, Guilherme Boulos deixou o conforto de casa num bairro de classe média para ajudar a montar barracas em áreas invadidas na Grande São Paulo. Formado em filosofia, ele ficou conhecido em 2003, quando participou da coordenação da invasão a um terreno da Volkswagem, em São Bernardo do Campo. Também negociou a saída pacífica da área no dia da reintegração de posse. Aquela invasão ficou marcada por uma tragédia. O fotógrafo Luiz Antônio da Costa, conhecido como Lacosta, foi assassinado por assaltantes, que achavam que, na cobertura da invasão, havia fotografado um roubo. De lá para cá, Boulos comandou várias outras invasões, uma delas na região de Taboão da Serra, onde viveu nos últimos anos." 43.225.60.140 (discussão) 05h06min de 26 de setembro de 2018 (UTC)Essa discussão sofreu participação fraudulenta de fantoche(s). --Felipe da Fonseca (discussão) 19h35min de 28 de setembro de 2018 (UTC)

Discordo da troca do termo ocupação por invasão. Obviamente que o termo ocupação tem um caráter neutro enquanto que o termo invasão tem um caráter pejorativo. O defensor da troca do termo acusa ao declarar o termo ocupação tem um viés "esquerdista" revela sua militância direitista.
Aliás quando se ocupa e não há resistência do proprietário (ação de reintegração de posse ou reivindicatória) pode ocorrer a aquisição da propriedade por usucapião, ou seja a ocupação pode ser legitimada juridicamente. Nem toda a ocupação é esbulho possessório. Entendo que o termo invasão somente deve utilizado quando não há uso efetivo da propriedade, propriedades com função social (não abandonadas).--Raimundo57br (discussão) 11h48min de 26 de setembro de 2018 (UTC)
Também observo que a fonte utilizada no artigo fala em ocupação: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/05/1450519-filosofo-lider-dos-sem-teto-saiu-de-casa-para-ser-militante.shtml --Raimundo57br (discussão) 11h51min de 26 de setembro de 2018 (UTC)
Raimundo57br, conforme WP:POV podemos e devemos expor nosso ponto de vista para se conseguir respeito, concordância e consenso. Ao acusar o colaborador de pertencer a uma "militância direitista", você claramente faz um WP:NFAP utilizando um Argumentum ad hominem. Além disso, você ignora WP:ÔNUS e apresenta um caso de WP:AEDE/ACHO, onde expõe um ponto de vista próprio, distinto daquele consensual para a comunidade. Sugiro que você discuta os fatos e a forma como estes são expressos, não as características da outra pessoa. Isto não significa que tenha que concordar com a outra pessoa; limite-se apenas a discordar respeitando o outro ponto de vista sem morder os novatos (WP:NOVATOS.
Mas voltando ao tema específico da discussão, também reitero que na fonte referenciada no artigo, além de muitas outras aqui em abundância, é utilizado explicitamente o termo "invasão", sendo que "ocupação" é uma clara tentativa de mascarar o crime de invadir propriedade privada, que por sua vez é uma agressão a um direito garantido constitucionalmente, onde não admite contemporização nem se descaracteriza pelo uso de palavras amenas.
Raimundo57br, você mencionou que a propriedade deve cumprir sua função social, seja lá o que queira dizer com isso, porém ignora que a Constituição aponta a propriedade privada como fundamento da ordem econômica a livre iniciativa. Chamar invasão de ocupação não muda a sua essência destrutiva e ilegal, nem ameniza os danos aos prejudicados por esses atos.
Por fim, concluo que a utilização do termo "ocupação" é uma tentativa de convencer o leitor a ser leniente com atos de violência e invasão. Este uso maquiado de expressões é uma óbvia tentativa de disfarçar a intenção de ilegalmente invadir e depredar o que pertence a quem trabalhou e produziu para ter o que tem.
Sugiro que, por gentileza, um editor mais experiente proponha uma votação que respeite o WP:PDI e que, principalmente, todos os pontos de vista significativos sejam baseados em fontes fiáveis (WP:PESO e WP:V).
Reitero o que disse acima, pois meus argumentos não foram refutados em sua réplica. Sua insistência é clara tentativa de impor um ponto de vista.--Raimundo57br (discussão) 11h34min de 27 de setembro de 2018 (UTC)
Acrescento que
  1. a "invasão" é um fato instantâneo, enquanto que a ocupação é um fato que ocorre por certo período que pode decorrer da invasão;
  2. Nem toda invasão é ilegal, pois a pretensão pode ser usucapir uma propriedade abandona, algo que tem claro respaldo jurídico;
  3. Nos referimos aos Territórios ocupados por Israel como "ocupados" e não invadidos, embora sua conquista possa ser caracterizada como uma invasão ilegal e também a ocupação como ilegal. O mesmo raciocínio vale para Europa ocupada pela Alemanha Nazista.--Raimundo57br (discussão) 11h48min de 27 de setembro de 2018 (UTC)

Concordo com o Conde Edmond Dantès e com o Raimundo57br e discordo do "novato" (que parece saber mais que quem já está aqui a mais tempo). Trierweiller (discussão) 14h18min de 27 de setembro de 2018 (UTC)

Político, ano eleitoral, argumentos ridículos que vide atacar generalizadamente os esquerdistas... com licença, mas esse caso é tão ridículo e a tentativa de POV é tão óbvia que nem vale a pena ficar discutindo, basta reverter. Edmond Dantès d'un message? 23h00min de 27 de setembro de 2018 (UTC)

Referências

  1. https://www.tribunapr.com.br/noticias/brasil/sem-teto-comemoram-uma-semana-de-invasao/
  2. https://www.dgabc.com.br/Noticia/450070/familias-sem-teto-invadem-terreno-da-volkswagen-em-sbc
  3. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2407200310.htm
  4. https://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u79816.shtml
  5. http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI128826-EI306,00-Semteto+deixam+terreno+da+Volks+em+Sao+Bernardo.html
  6. https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,sem-teto-montam-barracos-em-terreno-da-volks-no-abc,20030719p8362
  7. https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,invasores-de-terreno-da-volks-ja-chegam-a-3-mil,20030720p35815
  8. https://noticias.uol.com.br/inter/reuters/2003/07/24/ult27u37147.jhtm
  9. http://clicrbs.com.br/especial/sc/sos-sc/19,0,380538,
  10. https://www.folhadelondrina.com.br/geral/volks-insiste-na-reintegracao-de-posse-456399.html
  11. http://abraji.org.br/noticias/assassino-de-fotografo-e-condenado-a-32-anos-de-prisao
  12. https://www.conjur.com.br/2003-jul-28/juiz_suspende_reintegracao_posse_terreno_volks
  13. https://socioeconomia.org/guilherme-boulos-o-brasil-e-uma-disneylandia-financeira/
  14. http://www.iamg.org.br/lerpublicacao.php?publicacao=771/
  15. http://www.cartapotiguar.com.br/2017/06/07/guilherme-boulos-estara-em-natal-hoje-07-para-debate/
  16. https://180graus.com/oscar-de-barros/guilherme-boulos-e-mais-um-candidato-a-presidente-do-brasil-que-a-esquerda-coloca-como-opcao
  17. http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=148989
  18. http://www.fetecpr.org.br/pf-infiltra-agentes-em-movimentos-sociais/
  19. http://www.inconfidente.com.br/2749/
  20. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/05/1450519-filosofo-lider-dos-sem-teto-saiu-de-casa-para-ser-militante.shtml

Nota[editar código-fonte]

O texto que aqui estava foi movido para: Usuário Discussão:Felipe da Fonseca Edmond Dantès d'un message? 04h20min de 11 de outubro de 2018 (UTC)

Contexto[editar código-fonte]

Citação: "Escrevendo para o UOL, Felipe Pereira e Nathan Lopes questionaram os discursos de Guilherme Boulos e Bruno Covas, que diziam que iriam combater a pandemia de Covid-19, mas promoveram aglomeração durante campanha eleitoral"

Esta frase, sendo tirada diretamente do título Citação: "Covas e Boulos pregam prevenção à covid, mas promovem aglomerações", transmite que não houve nenhum cuidado com a prevenção ou com o combate à pandemia, mas principalmente não menciona onde e quando as aglomerações se deram (onde? quando? porquê?). Estes trechos do artigo são importantes para fornecer contexto:

Citação: "Antes da chegada de Boulos às agendas, é comum que os organizadores peçam para que os apoiadores mantenham o distanciamento social. Mas essa orientação é esquecida assim que o candidato chega. Boulos passa a ser cercado por eles e também pela imprensa. Foi o que aconteceu, por exemplo, no último sábado, em que a concentração foi feita em uma rua estreita de Heliópolis, na zona sul."

Citação: Na campanha de Boulos, organizadores das agendas criaram uma "brigada". São apoiadores do candidato que, usando jaleco branco, aplicam álcool em gel nas mãos dos eleitores que acompanham o ato. "Brigada de álcool em gel é uma boa intenção sem nenhum resultado prático", diz Evaldo Stanislau, infectologista do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e diretor da SPI (Sociedade Paulista de Infectologia."Seria melhor uma brigada do distanciamento e de máscara.".

Citação: Para o cientista político e professor da USP Glauco Peres, o esforço de Covas e Boulos para conseguir votos nesta reta final de campanha é válido, considerando que cerca de 4,6 milhões de eleitores não foram às urnas ou não escolheram candidato no primeiro turno. Os adversários no segundo turno somaram cerca de 2,8 milhões de votos. "Acho que eles estão arriscando. Está na reta final. Eles estão tentando aproveitar esse pouquinho que falta e tentar virar esses votos", diz Peres. "Isso [buscar os indecisos] é válido. Por outro lado, é evidente que provocar aglomerações, não", disse."

@Saturnalia0: --BunnyyHop (talk) 09h14min de 19 de junho de 2021 (UTC)

Sônia Guajajara: vice-presidenta[editar código-fonte]

Proponho o termo como estava: "vice-presidenta". Da mesma forma mais abaixo sobre a Luíza Erundina ("vice-prefeita"). Assim fica mais coerente e claro. Pode não ser tão necessário, mas são detalhes importantes que realçam os cargos delas como mulheres quando estavam nas chapas de vices quando concorreram nas eleições referidas. Augusto368 (discussão) 03h00min de 2 de abril de 2022 (UTC)

Qual é a opinião de vocês sobre isso? Augusto368 (discussão) 13h20min de 11 de abril de 2022 (UTC)
Ninguém vai se manifestar? Por favor, não me boicotem. Augusto368 (discussão) 15h20min de 7 de janeiro de 2023 (UTC)