Discussão:Positivismo

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Último comentário: 30 de abril de 2010 de Jo Lorib no tópico Onde está?

Tópico sem título[editar código-fonte]

Muita confusão neste novo trecho :-)

Vamos por partes:

1- "Implicações ideológicas conservadoras são evidentes nesta concepção. Sendo as leis sociais leis naturais, a sociedade não pode ser transformada; suplantando sonhos revolucionários e utopias; o positivismo enaltece a aceitação passiva do ambiente social."

Não é tão "evidente" como isso. Eu diria que isto será quando muito a interpretação de um marxista. A ideia de evitar uma "revolução" marxista já demonstrou não ser má de todo (a não ser que se viva na Coreia do Norte ou em Cuba e se goste :-). Hoje em dia a visão marxista é mais "conservadora" do que a de alguns "positivistas", se é que se assim pode dizer, em vários aspectos. Muitos marxistas são "conservadores" quanto aos direitos humanos, por exemplo das mulheres nos países árabes, enquanto que teóricos mais "liberais" defendem a mudança de mentalidades e a modernização. A guerra do Iraque é outro exemplo onde os marxistas foram mais "conservadores". --Joaotg 19:32, 19 Fev 2005 (UTC)


2- "Weber constitui um meio termo entre o positivismo e o marxismo." Esta salta à vista :-) É a primeira vez que ouço tal coisa. Mas também não costumo ler a literatura francesa, onde há muito a tendência para este "meio termo" e pouca tendência para a clareza. De onde é que isto veio ? É uma opinião pessoal ? --Joaotg 19:38, 19 Fev 2005 (UTC)


3-"Sucessor de Stalin no início da década de 1960 Louis Althusser opõe-se..."

Althusser foi "sucessor" de Stalin ? Quantos anos é que governou ?


4- "Enquanto Marx representara o proletariado e Lênin assinalara o caráter “de classe” das ciências sociais, Althusser entendia tais ciências como totalmente desligadas das diferenças de classe sociais, caso contrário, consistiria na expressão imediata e exclusiva do proletariado."

Isto é uma frase ? --Joaotg 20:06, 19 Fev 2005 (UTC)

5- Não tenho paciência para corrigir todo este lixo. Agradeço apenas que se cite a proveniência das opiniões aqui mencionadas, respeitando o princípio (positivista :-) da imparcialidade. Achei o trecho final hilariante:

"Schaff vê o marxismo como horizonte científico de nossa época, que só poderá ser efetivamente aperfeiçoado a partir dos defeitos existentes após total implantação, superestimando o proletariado ao ignorar que dentro dele haverá erros, assim como nas outras classes haverá acertos. O ponto de vista proletário não é suficiente para uma verdade objetiva; é sim, o que oferece maior possibilidade de acerto, visto que a classe revolucionária usa verdades para lutar e ascender, enquanto a classe dominante usa mentiras para se manter no poder

Marxismo como "horizonte científico" :-) Segundo Popper ele não é sequer uma ciência. O proletariado tem a verdade na barriga, muito engraçado :-) E uma vez que tenha ascendido ao poder, como na União Soviética ? Deixa de ter a verdade ? Deve ser preciso voltar a matar mais uns milhões de pessoas, não ? --Joaotg 20:20, 19 Fev 2005 (UTC) ??

Linguagem em primeira pessoa[editar código-fonte]

A introdução do artigo está marcada de linguagem em primeira pessoa e até um pouco casual, coloquial. Nem redação de ensino médio aceita isso, eu imagino que aqui não seja aceitável também. --EliasAmarald 22:25, 11 Dezembro 2006 (UTC)


Concordo, Elias. Alterei um parágrafo simplório, diria, que colocava as "forças contrárias inimigas do positivismo" em um mesmo balaio, tentando estabelecer uma dicotomia e um maniqueísmo sem sentido (desde quando misticismo e marxismo cabem na mesma sentença? hehehe). A redação anterior mostra completo desconhecimento da evolução filosófica da corrente que tenta explicar, ignorando o positivismo lógico de Viena.

Simplifiquei o trecho declarando que, apesar da influência positivista do século XIX, outras correntes ocuparam o centro do debate no século XX.

Abs BenitoMaeso

Religião da Humanidade[editar código-fonte]

O texto atual do artigo praticamente afirma que a RdH é "agnóstica ou sem Deus". Agnosticismo não é necessariamente ateu. E tenho minhas dúvidas se a RdH é alguma das duas coisas - certamente não foi o que me pareceu ao visitar o sítio web da mesma. Alguém a conhece bem o suficiente para fazer eventuais conferências e correções? Luis Dantas 08:46, 30 Março 2007 (UTC)

Não tenho o hábito de realizar discussões sobre os verbetes de uma enciclopédia aberta, mas casualmente verifiquei ter sido neste verbete citado por alguém meu livro italiano sobre a formação das ciências sociais na América Latina (incluindo a fase positivista) e, assim, gostaria apenas de dizer, sem entrar em polêmica (não adianta polemizar porque este é só um esclarecimento), que na minha opinião está ocorrendo uma ENORME confusão em relação ao tema, como aliás sempre ocorreu nas Universidades. Porque não existe apenas um positivismo, mas ao menos três, que não derivam uns dos outros e se referem a tradições filosóficas completamente diversas, e nem por isso menos importantes. O positivismo de Kelsen, por exemplo, nada tem a ver com o de Comte, que por sua vez é diverso do positivismo lógico. Ao menos uma dezena de autores no mundo, estudiosos da história das idéias, assim afirmam; mas não é o caso aqui de escrever um livro sobre isso. Nem por isso deixam de ser os autores das diversas tradições "positivistas". Basta pegar um Dicionário completo de Filosofia: ali se vê claramente ao menos três sentidos do tema Positivismo. Claro que concordo com a parte que foi citada do meu livro porque aliás esta divisão do positivismo no Brasil é uma originalidade nele, que não se encontra em outros autores e em nota nas proximidades daquela citação coloquei as divisões aproximadas do "positivismo". Que é menos folclórico do que deixa crer a questão da religião da Humanidade que vingou no RJ. Kelsen não se "crê" positivista: o é realmente. Mas não como Comte o foi, evidentemente, pois estamos em contextos diversos. Resta ainda como equívoco do verbete o vislumbre de um certo "ranço" ou falta de um mínimo de neutralidade científica (embora a questão da neutralidade esteja colocada em jogo pela ciência do século XX) com relação ao termo "positivista", como se fosse um "insulto"...Não se pode analisar uma questão histórica inteiramente com a visão do presente. Recomendo a leitura de livros de Sérgio Buarque de Holanda, para compreender como a fartura de documentação e de pesquisa intensa e direta nas fontes leva inevitavelmente a uma pesquisa histórica detalhada e ao mesmo tempo rica de interdisciplinaridade, mas sem cair no vago.o comentário precedente não foi assinado por Mv07 (discussão • contrib.) --OS2Warp msg 19h49min de 27 de Setembro de 2007 (UTC)

INÍCIO DA CARREIRA DE SPENCER[editar código-fonte]

Favor verificar se o trecho removido na última edição é pertinente ao artigo. --Ferreiradiga 00h37min de 17 de Setembro de 2008 (UTC)

Onde está?[editar código-fonte]

Onde está a parte que fala sobre a influência do positivismo nas teorias racistas e em seu anseio de considerar revoluções, lutas por direitos iguais e melhores condições de vida como contrárias à "ordem"? =D Lguipontes (discussão) 20h44min de 23 de dezembro de 2009 (UTC)Responder