Discussão:Rio São Francisco

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carissimos Senhores, gostaria que os editores da historia sobre o Rio São Francisco, fizessem a correção sobre sua nascente! Na qual consta em arquivos aqui do site, que o nascedouro deste grande Rio se dá no Municipio de São Roque de Minas, isso não procede! O "Velho Chico" fica no Municipio de Sacramento/MG, na qual nasce e vai desaguando em quase todos estados brasileiros, e uma das grandes beleza que ele nos proporciona em Minas Gerais no lado do Municipio de SACRAMENTO/MG na Serra da Canastra é uma das mais bela cachoeira do pais, denominada aqui por nós de Casca D´anta com mas de 180 mts de altura, peço que seja refeita a correção do nascedouro do Grandioso e Velho Chico.

Obrigado em nome de todos os cidadões sacramentanos que sempre prezam pelo seus patrimônios históricos, e quem tiver dúvidas quanto a informação que venha este nobre Municipio que vai ser muito bem recebido pelos guias turisticas da cidade, para todos os esclarecimento.o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.84.0.8 (discussão • contrib.)

Prezados, acho que o artigo tinha que ser edidato na sessão subre os afluentes do rio de maneira a divídi-los de acordo com a margem em que desaguam(esquerda e direita), pois é um dado interessante haja vista que a bacia do rio é muito extensa e alcança muitas regióes diversas.


Contribuindo com as sugestões do colega acima:

Curso alto do Rio São Francisco.

- O Rio São Francisco nasce em regiões onde ocorre a formação de campo rupestre, e nas partes baixas, perto da nascente, estamos em uma região de transição entre Mata Atlântica (do tipo subcaducifólia - perde parte das folhas na estação seca) e Cerrado, e a partir deste ponto até próximo da divisa com a Bahia, ambas as margens são ocupadas por Cerrado, sendo que nos afluente da margem direita mais ao Sul, como o Rio das Velhas e o Paraopeba, suas nascentes se dão em região de transição entre Mata Atlântica (do tipo subcaducifólia), e na margem esquerda, todo o percurso dos afluentes se dá no cerrado.

- Perto das divisa entre Minas Gerais e Bahia, em Minas Gerais e Bahia, na margem esquerda continua sendo o Cerrado, e na margem esquerda, vai havendo uma transição entre Caatinga e Cerrado, na forma de mosaico ou uma vegetação de transição.

Curso médio do Rio São Francisco.

- os afluentes da margem esquerda do curso médio Rio São Francisco, nascem na Serra Geral, que percorre toda a Divisa do Estado do Tocantins com o Estado da Bahia, onde a vegetação é o Cerrado em todo o percurso, e que na margem dos rios ocorre uma típica formação vegetal na margem dos rios, cujos solos são saturados de água, anaeróbicos, onde predomina um tipo de palmeira conhecida em todo o Brasil como Buriti (ou Miriti) da espécie Mauritia flexuosa, que ocorre em todos os lugares que onde possui solos saturados de umidade, ou em solos permanentemente alagados (veredas tropicais). Apenas no final do percurso é que os afluentes transitam por uma região contendo Caatinga, ou uma transição entre as formações de Cerrado e Caatinga.

- na margem direita do curso médio do Rio São Francisco o percurso é todo em região semiárida, ocupada pela formação vegetal Caatinga, e que nasce nas formações montanhosas da Chapada Diamantina, composta de 'Campo Rupestre' que é quase um prolongamento da Serra do Espinhaço em Minas Gerais. Nestas formações montanhosas a chuva é mais regular, mas isto ocorre apenas nas nascentes, sendo o percurso dos afluentes, semiárido.

-já no começo da curva do Rio São Francisco para o mar, nas margens direita e esquerda do Rio, o percurso dos afluentes é todo ocupado pela Caatinga. Mas os afluentes do Sul (margem esquerda, nascem na formação montanhosa da Chapada Diamantina, com maior pluviosidade, e na margem direita, pelo menos uma parte do percurso dos afluentes se fazem dentro do Cerrado, a a maior parte dentro da Caatinga.


Curso baixo do Rio São Francisco (a partir do ponto onde o Rio São Francisco termina a curva em direção ao mar até o mar).

- na margem direita (margem sul) do Rio São Francisco, e na margem esquerda, todos os afluentes percorrem a região semiárida contendo a formação de Caatinga), e apenas no final do percurso até o mar que o rio atravessa a formação primeiramente do agreste (transição entre a formação de Caatinga e a Mata Atlântica), e a região de Mata Atlântica, num gradiente progressivo de pluviosidade em afluentes de ambas as margens, tendo no percurso final, na região estuarina dos rios, vegetações em suas margens, do tipo, várzeas de estuário, e por fim, manguezais, e longe das margens, Mata Atlântica.

Obrigado, Humberto Cotta Júnior

Nome em língua originária[editar código-fonte]

Consultei a fonte que cita o nome originário do Rio São Francisco e, ao contrário do que está reproduzido no artigo, o nome correto é Parapitinga e não Pirapitinga. Isso muda muito o significado, porque "para" significa mar e "pira" significa peixe. Além disso, uma pesquisa mais aprofundada poderia ser feita, porque a fonte apenas comenta esse topônimo. O artigo por algum motivo está protegido e pequenas correções como essa não podem ser feitas.

Contribuindo com as sugestões do colega acima:

Curso alto do Rio São Francisco.

- O Rio São Francisco nasce em regiões onde ocorre a formação de campo rupestre, e nas partes baixas, perto da nascente, estamos em uma região de transição entre Mata Atlântica (do tipo subcaducifólia - perde parte das folhas na estação seca) e Cerrado, e a partir deste ponto até próximo da divisa com a Bahia, ambas as margens são ocupadas por Cerrado, sendo que nos afluente da margem direita mais ao Sul, como o Rio das Velhas e o Paraopeba, suas nascentes se dão em região de transição entre Mata Atlântica (do tipo subcaducifólia), e na margem esquerda, todo o percurso dos afluentes se dá no cerrado.

- Perto das divisa entre Minas Gerais e Bahia, em Minas Gerais e Bahia, na margem esquerda continua sendo o Cerrado, e na margem esquerda, vai havendo uma transição entre Caatinga e Cerrado, na forma de mosaico ou uma vegetação de transição.

Curso médio do Rio São Francisco.

- os afluentes da margem esquerda do curso médio Rio São Francisco, nascem na Serra Geral, que percorre toda a Divisa do Estado do Tocantins com o Estado da Bahia, onde a vegetação é o Cerrado em todo o percurso, e que na margem dos rios ocorre uma típica formação vegetal na margem dos rios, cujos solos são saturados de água, anaeróbicos, onde predomina um tipo de palmeira conhecida em todo o Brasil como Buriti (ou Miriti) da espécie Mauritia flexuosa, que ocorre em todos os lugares que onde possui solos saturados de umidade, ou em solos permanentemente alagados (veredas tropicais). Apenas no final do percurso é que os afluentes transitam por uma região contendo Caatinga, ou uma transição entre as formações de Cerrado e Caatinga.

- na margem direita do curso médio do Rio São Francisco o percurso é todo em região semiárida, ocupada pela formação vegetal Caatinga, e que nasce nas formações montanhosas da Chapada Diamantina, composta de 'Campo Rupestre' que é quase um prolongamento da Serra do Espinhaço em Minas Gerais. Nestas formações montanhosas a chuva é mais regular, mas isto ocorre apenas nas nascentes, sendo o percurso dos afluentes, semiárido.

-já no começo da curva do Rio São Francisco para o mar, nas margens direita e esquerda do Rio, o percurso dos afluentes é todo ocupado pela Caatinga. Mas os afluentes do Sul (margem esquerda, nascem na formação montanhosa da Chapada Diamantina, com maior pluviosidade, e na margem direita, pelo menos uma parte do percurso dos afluentes se fazem dentro do Cerrado, a a maior parte dentro da Caatinga.


Curso baixo do Rio São Francisco (a partir do ponto onde o Rio São Francisco termina a curva em direção ao mar até o mar).

- na margem direita (margem sul) do Rio São Francisco, e na margem esquerda, todos os afluentes percorrem a região semiárida contendo a formação de Caatinga), e apenas no final do percurso até o mar que o rio atravessa a formação primeiramente do agreste (transição entre a formação de Caatinga e a Mata Atlântica), e a região de Mata Atlântica, num gradiente progressivo de pluviosidade em afluentes de ambas as margens, tendo no percurso final, na região estuarina dos rios, vegetações em suas margens, do tipo, várzeas de estuário, e por fim, manguezais, e longe das margens, Mata Atlântica.

Obrigado, Humberto Cotta Júnior

Melhor tradução do termo indígena Opará, para língua portuguesa.[editar código-fonte]

Caríssimos colegas, veja a contribuição abaixo.

O texto a ser discutido é o que está abaixo:

A região da foz era habitada pelos índios, que a chamavam Opará, que significa algo como “rio-mar”.

Existe em português uma palavra que tem uma correspondência perfeita com a vocábulo "Opará" sem ter que se apelar para o neologismo usado no texto "rio-mar": 'estuário'. Poder-se-ia até manter o neologismo "rio-mar", devido ao seu valor didático, para facilitar a explicação para quem não se lembra deste termo técnico, 'estuário', sendo colocado entre parênteses depois do vocábulo 'estuário'. Por outro lado, nem precisará colocar "rio-mar", pois ao colocar o termo 'estuário', ele pode ser usado para criar um link com a página da própria Wikipédia que fala sobre "estuário". Ou seja, a palavra 'estuário' vai aparecer em azul, e ao se passar a seta do mouse sobre o link, vai aparecer um resumo sobre o significado da palavra "estuário".

Ou seja, é a parte do rio que sofre influência do mar, podendo ter uma vegetação marginal característica, onde, na região mais perto do mar seriam os manguezais (habitado por caranguejo uçá e o caranguejo arborícola aratu) e mais para o interior, que seriam as chamadas várzeas de estuário (habitadas por exemplo pelo caranguejo guaiamu, na região de Mata Atlântica), onde a água já é doce, mas que ainda sofre influência das cheias e vazantes das marés (duas cheias e duas vazantes por dia), que condiciona o ritmo de vida dos seres vivos.


Curiosidades: a zona estuarina pode penetrar mais ou menos para dentro do rio dependendo do relevo, e da declividade (inclinação longitudinal) do leito do rio. Na maioria dos rios a zona estuarina se restringe ao delta do rio, como no Rio Nilo, e no Rio São Francisco (de declividade do leito alta).


O oposto seria o Rio Amazonas com uma das mais baixas declividade do mundo do leito do rio. A declividade do leito do Rio Amazonas é tão baixa que, a 5.000 km de sua foz, em Iquitos, no Perú, o leito do Rio está a 100 metros de altitude. Isto significa que a influência das marés penetra muito, no caso, por 700 km de rio adentro, ou seja, até Óbidos, cidade paraense quase na divisa com o estado do Amazonas, observamos os efeitos das marés. E nas várzeas de estuário encontramos caranguejos de água doce de várias espécies. 2804:1B2:1000:CA51:B1A3:F183:36A1:6516 (discussão) 16h26min de 25 de setembro de 2022 (UTC)[responder]