Domingo en llamas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Domingo en llamas
Domingo en llamas
Informação geral
Origem Caracas, Venezuela
Gênero(s) Folk
Rock
Jazz
Blues
Página oficial Sitio Web Oficial

Domingo en llamas (Domingo em lumes) foi uma banda venezuelana formada em Caracas em 2005 por José Ignacio Benítez, único membro constante.

História[editar | editar código-fonte]

Os antecedentes da banda remontam-se a um projecto prévio de José Ignacio Benítez chamado Master Gurú, que conseguiu certa fama ao ganhar a edição do Festival Nuevas Bandas em 2003, se separando pouco depois disto, em 2004.[1][2][3]

Entre 2005 e 2014 Domingo en llamas editou doze álbuns de maneira independente, quatro destes publicados em 2014 simultaneamente, nos que colaborou com Juanma Trujillo e Simón Hernández, bem como acreditou a participação de diferentes alter egos de si mesmo.[4][2] Interpretou-os no Festival de Cantautores, num concerto no Centro Cultural Chacao em junho de 2016.[5][3]

Em 2017 a banda anunciou via Facebook sua separação pela crise económica venezuelana[6] e a continuação de Benítez em futuros projectos, entre os que se incluíam a estréia do álbum Pajarera vertical com Gustavo Guerreiro, então diretor musical de Natalia Lafourcade, e com Laura Guevara.[4][7][8]

Estilo musical[editar | editar código-fonte]

O projecto abarcou uma ampla faixa de géneros que vão desde o folk, rock, jazz, blues, synth pop[2] e ritmos tradicionais venezuelanos. O meio Analítica definiu sua música como «poesia rock e psicodelia tropical de alto impacto emocional».[5]

A nível lírico, algumas das composições de Benítez são declamadas. Na canção Recuerdos de la democracia a letra repassa a história dos últimos quarenta anos do século XX em Venezuela.[2]

Álbuns[editar | editar código-fonte]

  • Domingo en llamas (2005)
  • Ciudades sumergidas (2006)
  • Historias de disociados y proscritos (2006)
  • Desiertos canónicos do folklore (2007)
  • Color de presencia (2007)
  • Fledermaus (2008)
  • Truccatore (2009)
  • Harto tropical (2010)
  • El clan de las luces (2014)
  • Canciones sobre un éxtasis de harta contemplación (2014)
  • Adolfo Prieto 232 (2014)
  • Nicanor (2014)

Notas[editar | editar código-fonte]

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em castelhano cujo título é «Domingo en llamas».

Referências

  1. «La Fundación Nuevas Bandas confirma los Premios Pop & Rock 2004». Analítica (em espanhol). 13 de maio de 2004. Consultado em 26 de fevereiro de 2020 
  2. a b c d Ballesta, Juan Carlos (3 de junho de 2016). «Domingo en Llamas: cuatro notables discos en uno». Revista Ladosis (em espanhol) 
  3. a b Camacho Miranda, Javier (8 de junho de 2017). «Un hiato en llamas». ViceVersa Magazine (em espanhol) 
  4. a b «Domingo En Llamas estrena cuatro discos en descarga gratuita de un solo golpe». Cochinopop (em espanhol). 6 de novembro de 2015 
  5. a b «Ladosis #41 traerá a Wincho Schafer, Joel Martínez y Domingo en Llamas al CCCH». Analítica (em espanhol). 30 de maio de 2016 
  6. Ballesta, Juan Carlos (17 de junho de 2016). «Domingo en Llamas: "Estamos hechos para fracasar"». Revista Ladosis (em espanhol). Consultado em 26 de fevereiro de 2020 
  7. Ballesta, Juan Carlos (8 de março de 2017). «Gustavo Guerrero: un músico con horizonte infinito». Revista Ladosis (em espanhol). Consultado em 26 de fevereiro de 2020 
  8. «Laura Guevara: Un nuevo disco empacado en experiencia multisensorial». Analitica (em espanhol). 12 de abril de 2016. Consultado em 26 de fevereiro de 2020