Doris Dowling

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Doris Dowling
Doris Dowling
Nascimento 15 de maio de 1923
Detroit
Morte 18 de junho de 2004 (81 anos)
Los Angeles
Sepultamento Holy Cross Cemetery
Cidadania Estados Unidos
Progenitores
  • unknown Dowling
Cônjuge Artie Shaw, Robert F. Blumofe, Leonard B. Kaufman
Filho(a)(s) Jonathan Shaw
Irmão(ã)(s) Constance Dowling
Ocupação atriz de teatro, atriz de televisão, atriz de cinema

Doris Dowling (15 de maio de 1923 – 18 de junho de 2004) foi uma atriz estadunidense de cinema, teatro e televisão, conhecida pelos filmes The Crimson Key (1946) e Arroz Amargo (1949). Interpretou Irene Adams na série My Living Doll (1964-1965) e fez outras atuações em programas de TV como The Andy Griffith Show, Perry Mason e O Incrível Hulk.

Vida[editar | editar código-fonte]

Nasceu em Detroit, Michigan,[1] em 1923, mas cresceu em Nova Iorque com seus irmãos Robert, Richard e Constance (que também se tornou atriz).

Cinema[editar | editar código-fonte]

Começou sua carreira como corista na Broadway e depois seguiu sua irmã Constance para Hollywood. Estreou no cinema com um papel coadjuvante em The Lost Weekend (1945), ao lado de Ray Milland. Atuou em The Blue Dahlia (1946), com Alan Ladd e Veronica Lake. Como o trabalho ficou escasso após a guerra, mudou-se para a Itália para reviver sua carreira como sua irmã havia feito. Na Itália, Dowling estrelou vários filmes aclamados, incluindo Arroz Amargo. Participou da produção europeia Otelo (1951), de Orson Welles, interpretando Bianca.

De volta aos Estados Unidos, ela voltou ao cinema em Running Target (1956)[1] e atuou na produção The Car (1977).[2]

Televisão[editar | editar código-fonte]

Trabalhou muito no teatro e na televisão. Apareceu em programas como One Step Beyond, Have Gun – Will Travel, Mickey Spillane's Mike Hammer, Cheyenne, Alfred Hitchcock Presents, Science Fiction Theater, Adam 12, Bonanza, Perry Mason, The Andy Griffith Show e, no final de sua carreira, Kojak, Barnaby Jones, O Incrível Hulk e The Dukes of Hazzard. Coestrelou com Bob Cummings e Julie Newmar na sitcom My Living Doll.[3]

Teatro[editar | editar código-fonte]

Dividiu o Outer Critics Circle Award de Melhor Performance de Conjunto em 1972 - 1973 por sua atuação numa peça The Women, da Broadway.[4] Seus outros créditos na Broadway incluem Panama Hattie (1942), Banjo Eyes (1942), Beat the Band (1942) e New Faces of 1943 (1943).[5]

Vida pessaol[editar | editar código-fonte]

Dowling namorou Billy Wilder durante os anos 1940 e se casou três vezes. Em 1952, tornou-se a sétima esposa do vocalista da banda Artie Shaw. Morreu em Los Angeles em 2004 aos 81 anos.[6][7]

Referências

  1. a b «Doris Dowling». The Telegraph. 22 de junho de 2004. Consultado em 11 de fevereiro de 2016 
  2. «Familiar Names Turn to Film». Santa Cruz Sentinel. California, Santa Cruz. Santa Cruz Sentinel. 12 de agosto de 1976. p. 25. Consultado em 10 de fevereiro de 2016 – via Newspapers.com 
  3. Terrace, Vincent (2011). Encyclopedia of Television Shows, 1925 through 2010. McFarland & Company, Inc. ISBN 978-0-7864-6477-7. P. 733.
  4. «Awards for 1972-1973». Outer Critics Circle. Consultado em 11 de fevereiro de 2016 
  5. «Doris Dowling». Playbillvault.com. Consultado em 11 de fevereiro de 2016 
  6. «Doris Dowling». The Gettysburg Times. Pennsylvania, Gettysburg. The Gettysburg Times. 22 de junho de 2004. p. 2. Consultado em 10 de fevereiro de 2016 – via Newspapers.com  publicação de acesso livre - leitura gratuita
  7. Wagner, Laura (2015). «Doris Dowling: A Scandalous Woman». Films of the Golden Age (83): 72–73