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Gates to Purgatory: diferenças entre revisões

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A formação que gravou o álbum foi Rolf Kasparek (guitarras e vocais), Gerald "Preacher" Warnecke (guitarra), Stephan Boriss (baixo) e Wolfgang "Hasche" Hagemann (bateria).
A formação que gravou o álbum foi Rolf Kasparek (guitarras e vocais), Gerald "Preacher" Warnecke (guitarra), Stephan Boriss (baixo) e Wolfgang "Hasche" Hagemann (bateria).


Na turnê do álbum (o disco foi tocado na íntegra,inclusive as censuradas) além de algumas músicas das demos que não entraram no álbum.
Na turnê do álbum (o disco foi tocado na [[íntegra]],inclusive as censuradas) além de algumas músicas das demos que não entraram no álbum.


Esse álbum é um excelente carro-chefe da banda que apesar de ainda não ser tão inovodora,já dava mostra de composição ousadas e riffs muito bem feitos.
Esse álbum é um excelente carro-chefe da banda que apesar de ainda não ser tão inovodora,já dava mostra de composição ousadas e riffs muito bem feitos.

Revisão das 22h30min de 3 de abril de 2016

Gates to Purgatory
Álbum de estúdio de Running Wild
Lançamento 1984
Gravação 1984
Gênero(s) Heavy metal, speed metal
Duração 42:15
Idioma(s) inglês
Gravadora(s) Noise Records Alemanha
Produção Running Wild
Cronologia de Running Wild
Branded and Exiled
(1985)

Gates to Purgatory é o álbum de estreia da banda de heavy metal alemã Running Wild.

A gravadora na época era a Noise Records. É considerado um clássico do Heavy Metal alemão e ajudou muito a projetar a banda no cenário da época. Nessa época além dos fãs de Heavy Metal a banda tinha também muitos fãs satanistas por causa da temática das músicas.

Para a surpresa de todos o álbum vendeu mais de 20 mil cópias em apenas 3 semanas e o legado da banda estava apenas no início, pois não era apenas uma banda passagueira como tantas outras, era uma banda que entraria na história e influenciaria milhares de outras bandas que surgiriam mais tarde.

Esse disco ainda não tinha a temática pirata da banda adotada mais tarde, esse álbum marca uma fase polêmica do Running Wild onde eram acusados de serem uma banda satânica, o que não era verdade obviamente.

No vinil original as faixas "Satan" e "Walpurgis Nights" foram censuradas e só saíram nos singles. Mas no relançamento do álbum em cd mais tarde tem essas músicas. Mas apesar dessa censura toda o álbum vendeu muito bem e fez muito sucesso em muitos países da Europa.

O figurino da banda na época em composto por jaquetas,calças e coletes de couro e sparks de espinhos nos braços.Nos coletes e correias de guitarras tinha os desenhos de cruzes invertidas para chamar a atenção e representar a temática das músicas.

A formação que gravou o álbum foi Rolf Kasparek (guitarras e vocais), Gerald "Preacher" Warnecke (guitarra), Stephan Boriss (baixo) e Wolfgang "Hasche" Hagemann (bateria).

Na turnê do álbum (o disco foi tocado na íntegra,inclusive as censuradas) além de algumas músicas das demos que não entraram no álbum.

Esse álbum é um excelente carro-chefe da banda que apesar de ainda não ser tão inovodora,já dava mostra de composição ousadas e riffs muito bem feitos.

Na turnê a banda também se deu muito bem pois estava muito bem afiada e entrosada e os shows foram um sucesso de público sempre com casa cheia.

As músicas de mais destaque foram "Diabolic Force", "Adrian (S.O.S.)", "Genghis Khan" e "Prisoner of Our Time".

Faixas

N.º Título Duração
1. "Victim of States Power"   3:36
2. "Black Demon"   4:25
3. "Preacher"   4:22
4. "Soldiers of Hell"   3:23
5. "Diabolic Force"   4:58
6. "Adrian S.O.S."   2:49
7. "Genghis Khan"   4:11
8. "Prisoner of Our Time"   5:22
Faixas bônus do lançamento em CD
N.º Título Duração
9. "Walpurgis Night"   4:09
10. "Satan"   5:00

Predefinição:Running Wild

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