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Grupo Corpo: diferenças entre revisões

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A inspiração para a montagem do grupo surgiu após Rodrigo Pederneiras ter participado de uma oficina realizada durante o [[Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais|Festival de Inverno da UFMG]] com o bailarino argentino Oscar Araiz.<ref name="diversa">Revista Diversa. (março de 2005). ''[http://www.ufmg.br/diversa/6/artecultura.htm Quatro festivas décadas]''. Revista da [[Universidade Federal de Minas Gerais]],
A inspiração para a montagem do grupo surgiu após Rodrigo Pederneiras ter participado de uma oficina realizada durante o [[Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais|Festival de Inverno da UFMG]] com o bailarino argentino Oscar Araiz.<ref name="diversa">Revista Diversa. (março de 2005). ''[http://www.ufmg.br/diversa/6/artecultura.htm Quatro festivas décadas]''. Revista da [[Universidade Federal de Minas Gerais]],
ano 2, n.6, acesso em 20 de junho de 2010</ref> O primeiro espetáculo do grupo, ''Maria Maria'', foi coreografado por Oscar Araiz, percorreu 14 países e permaneceu em atividade no Brasil de [[1976]] até [[1982]].<ref name="diversa"/> Todos os irmãos de Pederneiras se envolveram com o Grupo Corpo em certo ponto: José Luiz abandonou a medicina para virar fotógrafo , Pedro tornou-se diretor técnico, e as irmãs Míriam e Mariza foram dançarinas.<ref>[http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/arte-e-livros/2015/08/02/noticia_arte_e_livros,170214/grupo-corpo-completa-40-anos-celebrando-o-passado-e-indicando-novos-ca.shtml Grupo Corpo completa 40 anos celebrando o passado e indicando novos caminhos]</ref>
ano 2, n.6, acesso em 20 de junho de 2010</ref> O primeiro espetáculo do grupo, ''Maria Maria'', foi coreografado por Oscar Araiz, percorreu 14 países e permaneceu em atividade no Brasil de [[1976]] até [[1982]].<ref name="diversa"/> Todos os irmãos de Pederneiras se envolveram com o Grupo Corpo em certo ponto: José Luiz abandonou a medicina para virar fotógrafo , Pedro tornou-se diretor técnico, e as irmãs Míriam e Mariza foram dançarinas.<ref>[http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/arte-e-livros/2015/08/02/noticia_arte_e_livros,170214/grupo-corpo-completa-40-anos-celebrando-o-passado-e-indicando-novos-ca.shtml Grupo Corpo completa 40 anos celebrando o passado e indicando novos caminhos]</ref>

Em [[1978]], juntou-se ao grupo Emilio Kalil, que assume a co-direção junto com Paulo Pederneiras.


O Grupo Corpo foi companhia residente na ''Maison de La Danse'' em [[Lyon]] na [[França]] de [[1995]] a [[1999]].
O Grupo Corpo foi companhia residente na ''Maison de La Danse'' em [[Lyon]] na [[França]] de [[1995]] a [[1999]].

Revisão das 16h51min de 30 de janeiro de 2017

Grupo Corpo Dance Company

Grupo Corpo é uma companhia de dança contemporânea brasileira de renome internacional criada em 1975 em Belo Horizonte, Minas Gerais.

A companhia foi fundada por Paulo Pederneiras (diretor-geral), Rodrigo Pederneiras (inicialmente bailarino e depois coreógrafo), Isabel, Pedro Pederneiras, , Miriam Pederneiras, e Zoca[1]. 106 bailarinos passaram pelo Corpo em 40 anos de história.[2]

A inspiração para a montagem do grupo surgiu após Rodrigo Pederneiras ter participado de uma oficina realizada durante o Festival de Inverno da UFMG com o bailarino argentino Oscar Araiz.[3] O primeiro espetáculo do grupo, Maria Maria, foi coreografado por Oscar Araiz, percorreu 14 países e permaneceu em atividade no Brasil de 1976 até 1982.[3] Todos os irmãos de Pederneiras se envolveram com o Grupo Corpo em certo ponto: José Luiz abandonou a medicina para virar fotógrafo , Pedro tornou-se diretor técnico, e as irmãs Míriam e Mariza foram dançarinas.[4]

O Grupo Corpo foi companhia residente na Maison de La Danse em Lyon na França de 1995 a 1999.

Espetáculos

Espetáculos com outros coreógrafos

  • Maria Maria (1976). Coreógrafo: Oscar Araiz, Música: Milton Nascimento, Roteiros: Fernando Brant. este foi seu primeiro sucesso, encenado em 14 países e no Brasil até 1981.
  • Último trem (1980). Coreógrafo: Oscar Araiz.
  • Mulheres (1988). Coreógrafo: Suzanne Linke. (em caráter extraoridinário, pois Rodrigo Pederneiras já era o coreógrafo principal nesta época).

Espetáculos de Rodrigo Pederneiras

Recepção crítica

Em crítica publicada em 2011 pelo jornal O Estado de S.Paulo o espetáculo Sem Mim do Grupo Corpo foi avaliado como "impecável", pela "grandiosidade", cujo efeito "não dá conta de descrever a excelência" e que o "nível de qualidade não cessa de aumentar".[5]

Referências

Ligações externas

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Grupo Corpo