Parábola da Luz do Mundo: diferenças entre revisões
A versículo citado em Mateus estava incorreto. Seria o 13 não o 14. |
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[[Ficheiro:Hans Stiegler Luther und Huss Amanduskirche Freiberg a.N.jpg|thumb|direita|300px| Luz sob o alqueire. <br><small>Por [[Hans Stiegler]]</small>]] |
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A '''Parábola da Luz do Mundo''', também conhecida como a '''Parábola da Lâmpada Debaixo do Alqueire''', é uma das bem conhecidas [[parábolas de Jesus]], aparecendo em três dos [[evangelhos canônicos]] do [[Novo Testamento]]. As diferenças encontradas em {{Citar bíblia|livro=Mateus|capítulo=5|verso=14|verso_final=15}}, {{Citar bíblia|livro=Marcos|capítulo=4|verso=21|verso_final=25}} e {{Citar bíblia|livro=Lucas|capítulo=8|verso=16|verso_final=18}} são pequenas e as três versões podem ser derivadas da mesma fonte. Uma versão abreviada da parábola também aparece no [[apócrifos do Novo Testamento|não canônico]] [[Evangelho de Tomé]]. Em Mateus, a parábola é uma continuação do discurso sobre [[Sal e Luz (Sermão da Montanha)|Sal e Luz]]. |
A '''Parábola da Luz do Mundo''', também conhecida como a '''Parábola da Lâmpada Debaixo do Alqueire''', é uma das bem conhecidas [[parábolas de Jesus]], aparecendo em três dos [[evangelhos canônicos]] do [[Novo Testamento]]. As diferenças encontradas em {{Citar bíblia|livro=Mateus|capítulo=5|verso=14|verso_final=15}}, {{Citar bíblia|livro=Marcos|capítulo=4|verso=21|verso_final=25}} e {{Citar bíblia|livro=Lucas|capítulo=8|verso=16|verso_final=18}} são pequenas e as três versões podem ser derivadas da mesma fonte. Uma versão abreviada da parábola também aparece no [[apócrifos do Novo Testamento|não canônico]] [[Evangelho de Tomé]]. Em Mateus, a parábola é uma continuação do discurso sobre [[Sal e Luz (Sermão da Montanha)|Sal e Luz]]. Jesus queria faze los entender através dessa parábola, que uma vez iluminados pela luz do evangelho, deveriam eles levar essa luz a todas as pessoas. |
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"Alqueire" aqui é um uso antiquado para "vaso", "pote" ou "vasilhame". |
"Alqueire" aqui é um uso antiquado para "vaso", "pote" ou "vasilhame". |
Revisão das 17h22min de 12 de fevereiro de 2017
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1c/Hans_Stiegler_-_Luther_und_Huss_-_Amanduskirche_Freiberg_a.N.jpg/300px-Hans_Stiegler_-_Luther_und_Huss_-_Amanduskirche_Freiberg_a.N.jpg)
Por Hans Stiegler
A Parábola da Luz do Mundo, também conhecida como a Parábola da Lâmpada Debaixo do Alqueire, é uma das bem conhecidas parábolas de Jesus, aparecendo em três dos evangelhos canônicos do Novo Testamento. As diferenças encontradas em Mateus 5:14–15, Marcos 4:21–25 e Lucas 8:16–18 são pequenas e as três versões podem ser derivadas da mesma fonte. Uma versão abreviada da parábola também aparece no não canônico Evangelho de Tomé. Em Mateus, a parábola é uma continuação do discurso sobre Sal e Luz. Jesus queria faze los entender através dessa parábola, que uma vez iluminados pela luz do evangelho, deveriam eles levar essa luz a todas as pessoas.
"Alqueire" aqui é um uso antiquado para "vaso", "pote" ou "vasilhame".
Narrativa
“ | «Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo do módio, mas no velador, e assim alumia a todos os que estão na casa. De tal modo brilhe a vossa luz diante dos homens, que eles vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.» (Mateus 5:13–16) | ” |
“ | «Continuou: Porventura vem a candeia para se pôr debaixo do módio ou debaixo da cama? não é antes para se colocar no velador? Pois nada está oculto, senão para ser manifesto; e nada foi escondido, senão para ser divulgado. Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça. Também lhes disse: Atendei ao que ouvis. A medida de que usais, dessa usarão convosco; e ainda se vos acrescentará. Pois ao que tem, ser-lhe-á dado; e ao que não tem, até aquilo que tem, ser-lhe-á tirado.» (Marcos 4:21–25) | ” |
“ | «Ninguém, depois de acender uma candeia, a cobre com um vaso ou a põe debaixo duma cama; pelo contrário coloca-a sobre um velador, a fim de que os que entram, vejam a luz. Pois não há coisa oculta, que não venha a ser manifesta; nem coisa secreta, que se não haja de saber e vir à luz.» (Lucas 8:16–17) | ” |
Interpretação
Em Mateus, esta parábola é uma continuação do discurso sobre o Sal e Luz. A ideia central da parábola é que a "Luz deve ser revelada e não escondida"[1]. A luz tem sido interpretada como significando Jesus[2][3] ou sua mensagem[3] ou ainda a resposta dos crentes à mensagem[4].
Ver também
Referências
- ↑ John R. Donahue and Daniel J. Harrington, The Gospel of Mark, Liturgical Press, 2005, ISBN 0814659659, p. 149.
- ↑ William L. Lane, The Gospel According to Mark: The English text with introduction, exposition, and notes, Eerdmans, 1974, ISBN 0802825028, pp. 165–166.
- ↑ a b Barbara E. Reid, Parables for Preachers: Year B. The Gospel of Mark', Liturgical Press, 1999, ISBN 0814625517, pp. 106–107.
- ↑ Joel B. Green, The Gospel of Luke, Eerdmans, 1997, ISBN 0802823157, p. 329.