Adrino Aragão: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Maldras (discussão | contribs)
Fabiano Tatsch (discussão | contribs)
m Checkwiki + ajustes utilizando AWB
Linha 1: Linha 1:
'''Adrino Aragão de Freitas''', também conhecido como '''Adrino Aragão''' [http://www.call.org.br/autores/autor_AdrinoAragao.htm], ([[Manaus]], [[6 de outubro]] de [[1936]]), é um escritor [[brasil]]eiro.
'''Adrino Aragão de Freitas''', também conhecido como '''Adrino Aragão''' [http://www.call.org.br/autores/autor_AdrinoAragao.htm], ([[Manaus]], [[6 de outubro]] de [[1936]]), é um escritor [[brasil]]eiro.


Ao lado do escritor mineiro [[Elias José]] (1936 – 2008), Adrino é um dos cultores, no Brasil, do miniconto – que ele define como “''fábula, excluída a moral''” (Aragão, 2009, p.41) – e publicou os seguintes títulos, entre coletâneas de contos, novelas, livros infanto-juvenis e uma antologia de contos: ''Roteiro dos vivos'', ''Inquietação de um feto'', ''As três faces da esfinge'', ''Tigre no espelho'', ''A verdadeira festa no céu'', ''Os filhos da esfinge'', ''No dia em que Manuelzão se encantou'', ''História da Infância'', ''Conto, não-conto e outras inquietações'', ''A cabeça do peregrino cortada em triunfo pelos filhos do Cão'' e ''O champanhe'', além de contos que vieram a lume em coletâneas diversas e ensaios literários publicados no Jornal do Brasil e em outros periódicos.
Ao lado do escritor mineiro [[Elias José]] (1936 – 2008), Adrino é um dos cultores, no Brasil, do miniconto – que ele define como “''fábula, excluída a moral''” (Aragão, 2009, p. 41) – e publicou os seguintes títulos, entre coletâneas de contos, novelas, livros infanto-juvenis e uma antologia de contos: ''Roteiro dos vivos'', ''Inquietação de um feto'', ''As três faces da esfinge'', ''Tigre no espelho'', ''A verdadeira festa no céu'', ''Os filhos da esfinge'', ''No dia em que Manuelzão se encantou'', ''História da Infância'', ''Conto, não-conto e outras inquietações'', ''A cabeça do peregrino cortada em triunfo pelos filhos do Cão'' e ''O champanhe'', além de contos que vieram a lume em coletâneas diversas e ensaios literários publicados no Jornal do Brasil e em outros periódicos.


Joaquim Branco [http://joaquimbranco.blogspot.com], doutor em Literatura Comparada pela UERJ, dedicou-se ao estudo da obra literária de Adrino Aragão, sobre a qual escreveu, em 2006, “Minimalista inquieto" [http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/cadernob/2006/01/15/jorcab20060115006.html], versando sua tese pós-doutoral (UFRJ) o miniconto adriniano.
Joaquim Branco [http://joaquimbranco.blogspot.com], doutor em Literatura Comparada pela UERJ, dedicou-se ao estudo da obra literária de Adrino Aragão, sobre a qual escreveu, em 2006, “Minimalista inquieto" [http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/cadernob/2006/01/15/jorcab20060115006.html], versando sua tese pós-doutoral (UFRJ) o miniconto adriniano.


Membro do [[Clube da Madrugada]], Adrino Aragão escreveu sobre essa associação literária e artística amazonense: "(...) ''O Clube da Madrugada nunca possuiu sede própria: seus escritores sempre se reuníram embaixo de um mulateiro'' [grande árvore da Amazônia] ''na Praça da Polícia'' [Praça Heliodoro Balbi, Centro, [[Manaus]]]. ''Mas sua existência transcendeu os limites geográficos dessa Praça. E, hoje, é reconhecido não apenas no Brasil, mas em várias partes do mundo'' (...)" (''Loc''. ''cit''.).
Membro do [[Clube da Madrugada]], Adrino Aragão escreveu sobre essa associação literária e artística amazonense: "() ''O Clube da Madrugada nunca possuiu sede própria: seus escritores sempre se reuníram embaixo de um mulateiro'' [grande árvore da Amazônia] ''na Praça da Polícia'' [Praça Heliodoro Balbi, Centro, [[Manaus]]]. ''Mas sua existência transcendeu os limites geográficos dessa Praça. E, hoje, é reconhecido não apenas no Brasil, mas em várias partes do mundo'' ()" (''Loc''. ''cit''.).


Em 2001, Afrânio Coutinho e J. Galante de Souza incluíram o nome de Adrino Aragão na ''Enciclopédia de Literatura Brasileira''. Ele é articulista regular da revista ''O Pioneiro'' [http://www.clubedospioneiros.org.br/revista.html], de Brasília, editada pelo poeta e jornalista [[Heitor Humberto de Andrade]] [http://pequenosartigos.blogspot.com/2007/03/homenagem-um-poeta-vivo_17.html].
Em 2001, Afrânio Coutinho e J. Galante de Souza incluíram o nome de Adrino Aragão na ''Enciclopédia de Literatura Brasileira''. Ele é articulista regular da revista ''O Pioneiro'' [http://www.clubedospioneiros.org.br/revista.html], de Brasília, editada pelo poeta e jornalista [[Heitor Humberto de Andrade]] [http://pequenosartigos.blogspot.com/2007/03/homenagem-um-poeta-vivo_17.html].


== Referências ==
* ARAGÃO, Adrino. Amazônia em Brasília (resenha do livro ''Bordado para iniciantes'', do poeta do Clube da Madrugada [[Donaldo Mello]] [5] (Ed. Valer, Manaus, 2008). In Revista O Pioneiro [6], abril de 2009, nº 10, pp. 40–41, onde se lê: "''O Clube da Madrugada'' () ''é um movimento que transformou a cultura do Amazonas, em suas várias vertentes artísticas, retirando-a do marasmo em que anteriormente vegetava. Explico'' () ''a relação do Clube da Madrugada'' () ''com esta cidade de Brasília, onde funcionou certa "filial" do Clube'' [o Clube da Madrugada de Brasília]", p. 40).
* COUTINHO, Afrânio e SOUZA, J. Galante de. Enciclopédia de Literatura Brasileira, Vol. 1, Ministério da Cultura/Fundação Biblioteca Nacional-DNL (Departamento Nacional do Livro)/Global Editora/Academia Brasileira de Letras, São Paulo, 2001 (Verbetes "Adrino Aragão" e "Clube da Madrugada").
* TUFIC, Jorge. A nova geração de artistas e escritores do Amazonas. Jornal de Letras, maio de 1966, p. 8.


== {{Ligações externas}} ==
* {{Link||2=http://www.revista.agulha.nom.br/astridcabral13.html |3=Título ainda não informado (favor adicionar)}}
* {{Link||2=http://oavesso.com.br/anibalbeca/tag/adrino-aragao |3=Título ainda não informado (favor adicionar)}}


{{Portal3|Literatura|Amazonas}}
==Referência==
*ARAGÃO, Adrino. Amazônia em Brasília (resenha do livro ''Bordado para iniciantes'', do poeta do Clube da Madrugada [[Donaldo Mello]] [5] (Ed. Valer, Manaus, 2008). In Revista O Pioneiro [6], abril de 2009, nº 10, pp. 40-41, onde se lê: "''O Clube da Madrugada'' (...) ''é um movimento que transformou a cultura do Amazonas, em suas várias vertentes artísticas, retirando-a do marasmo em que anteriormente vegetava. Explico'' (...) ''a relação do Clube da Madrugada'' (...) ''com esta cidade de Brasília, onde funcionou certa "filial" do Clube'' [o Clube da Madrugada de Brasília]", p. 40).
*COUTINHO, Afrânio e SOUZA, J. Galante de. Enciclopédia de Literatura Brasileira, Vol. 1, Ministério da Cultura/Fundação Biblioteca Nacional-DNL (Departamento Nacional do Livro)/Global Editora/Academia Brasileira de Letras, São Paulo, 2001 (Verbetes "Adrino Aragão" e "Clube da Madrugada").
*TUFIC, Jorge. A nova geração de artistas e escritores do Amazonas. Jornal de Letras, maio de 1966, p.8.

=={{Ligações externas}}==
* [http://www.revista.agulha.nom.br/astridcabral13.html]
* [http://oavesso.com.br/anibalbeca/tag/adrino-aragao]

{{semiw}}


{{DEFAULTSORT:Adrino Aragao}}
[[Categoria:Amazonenses de Manaus]]
[[Categoria:Amazonenses de Manaus]]
[[Categoria:Contistas do Amazonas]]
[[Categoria:Contistas do Amazonas]]

Revisão das 23h37min de 27 de fevereiro de 2010

Adrino Aragão de Freitas, também conhecido como Adrino Aragão [1], (Manaus, 6 de outubro de 1936), é um escritor brasileiro.

Ao lado do escritor mineiro Elias José (1936 – 2008), Adrino é um dos cultores, no Brasil, do miniconto – que ele define como “fábula, excluída a moral” (Aragão, 2009, p. 41) – e publicou os seguintes títulos, entre coletâneas de contos, novelas, livros infanto-juvenis e uma antologia de contos: Roteiro dos vivos, Inquietação de um feto, As três faces da esfinge, Tigre no espelho, A verdadeira festa no céu, Os filhos da esfinge, No dia em que Manuelzão se encantou, História da Infância, Conto, não-conto e outras inquietações, A cabeça do peregrino cortada em triunfo pelos filhos do Cão e O champanhe, além de contos que vieram a lume em coletâneas diversas e ensaios literários publicados no Jornal do Brasil e em outros periódicos.

Joaquim Branco [2], doutor em Literatura Comparada pela UERJ, dedicou-se ao estudo da obra literária de Adrino Aragão, sobre a qual escreveu, em 2006, “Minimalista inquieto" [3], versando sua tese pós-doutoral (UFRJ) o miniconto adriniano.

Membro do Clube da Madrugada, Adrino Aragão escreveu sobre essa associação literária e artística amazonense: "(…) O Clube da Madrugada nunca possuiu sede própria: seus escritores sempre se reuníram embaixo de um mulateiro [grande árvore da Amazônia] na Praça da Polícia [Praça Heliodoro Balbi, Centro, Manaus]. Mas sua existência transcendeu os limites geográficos dessa Praça. E, hoje, é reconhecido não apenas no Brasil, mas em várias partes do mundo (…)" (Loc. cit.).

Em 2001, Afrânio Coutinho e J. Galante de Souza incluíram o nome de Adrino Aragão na Enciclopédia de Literatura Brasileira. Ele é articulista regular da revista O Pioneiro [4], de Brasília, editada pelo poeta e jornalista Heitor Humberto de Andrade [5].

Referências

  • ARAGÃO, Adrino. Amazônia em Brasília (resenha do livro Bordado para iniciantes, do poeta do Clube da Madrugada Donaldo Mello [5] (Ed. Valer, Manaus, 2008). In Revista O Pioneiro [6], abril de 2009, nº 10, pp. 40–41, onde se lê: "O Clube da Madrugada (…) é um movimento que transformou a cultura do Amazonas, em suas várias vertentes artísticas, retirando-a do marasmo em que anteriormente vegetava. Explico (…) a relação do Clube da Madrugada (…) com esta cidade de Brasília, onde funcionou certa "filial" do Clube [o Clube da Madrugada de Brasília]", p. 40).
  • COUTINHO, Afrânio e SOUZA, J. Galante de. Enciclopédia de Literatura Brasileira, Vol. 1, Ministério da Cultura/Fundação Biblioteca Nacional-DNL (Departamento Nacional do Livro)/Global Editora/Academia Brasileira de Letras, São Paulo, 2001 (Verbetes "Adrino Aragão" e "Clube da Madrugada").
  • TUFIC, Jorge. A nova geração de artistas e escritores do Amazonas. Jornal de Letras, maio de 1966, p. 8.

Ligações externas