Patagónia Express: diferenças entre revisões
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{{Info/Livro |
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| nome = Patagonia Express |
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| título_pt = Pantagónia Express: apontamentos de viagem |
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| autor = [[Luis Sepúlveda]] |
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| tradutor_pt = Cristina Rodriguez, Artur Guerra |
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| isbn_pt = 972-41-1782-0 |
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|precedido_por = ''[[O Velho Que Lia Romances de Amor]]'' |
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|seguido_por = ''O poder dos sonhos'' |
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Homenagem a um comboio que já não existe, mas que continua a viajar na memória dos homens e mulheres da Patagónia, estes “apontamentos de viagem” – como lhes chamou Luis Sepúlveda – tornaram-se num dos livros de referência do grande autor chileno. |
Homenagem a um comboio que já não existe, mas que continua a viajar na memória dos homens e mulheres da Patagónia, estes “apontamentos de viagem” – como lhes chamou Luis Sepúlveda – tornaram-se num dos livros de referência do grande autor chileno. |
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Revisão das 10h53min de 3 de julho de 2015
| Patagonia Express | |||||||
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| Pantagónia Express: apontamentos de viagem (PT) | |||||||
| Autor(es) | Luis Sepúlveda | ||||||
| Idioma | língua castelhana | ||||||
| País |  Chile
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| Edição portuguesa | |||||||
| Tradução | Cristina Rodriguez, Artur Guerra | ||||||
| Editora | Asa | ||||||
| Lançamento | 1996 | ||||||
| Páginas | 149 | ||||||
| ISBN | 972-41-1782-0 | ||||||
| Cronologia | |||||||
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Patagónia Express é um livro de Luis Sepúlveda.
Homenagem a um comboio que já não existe, mas que continua a viajar na memória dos homens e mulheres da Patagónia, estes “apontamentos de viagem” – como lhes chamou Luis Sepúlveda – tornaram-se num dos livros de referência do grande autor chileno. Desde os seus primeiros passos na militância política, que o levaram à prisão e depois ao exílio em diferentes países da América do Sul, até ao reencontro feliz, anos depois, com a Patagónia e a Terra do Fogo, é uma longa viagem (e uma longa memória) aquela que Luis Sepúlveda nos propõe neste seu livro. Ao longo dele, confrontamo-nos com uma extensa galeria de personagens inesquecíveis e com um conjunt [1] ficas, daquelas que só um grande escritor é capaz de arrancar aos labirintos da vida.
Miguel Sousa Tavares comentou: “Se alguma vez existiu um modelo de crónicas de viagem, é isto, nada mais. Inesquecível.”
- Prosa Narrativa
- 160 páginas
.[1]
