Garota de programa: diferenças entre revisões

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== Internet ==
== Internet ==
Atualmente a maioria das agências de acompanhantes e garotas de programa independentes possuem os seus próprios websites.<ref name=BBC/> A internet tornou-se no principal meio através do qual os clientes encontram a garota de programa que desejam.<ref>{{citar web|url=http://www.nytimes.com/2008/06/17/us/17erotic.html|titulo=Sex Trade Monitors a Key Figure’s Woes|autor=Richtel, Matt|data=2008-06-17|publicado=The New York Times.com|língua3=en|acessodata=29 de junho de 2012}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.msnbc.msn.com/id/10879309/ns/technology_and_science-tech_and_gadgets/|titulo=A consumer guide to prostitutes is a click away|autor=Johnson, M. Alex|data=2006-01-20|publicado=MSNBC.com|língua3=en|acessodata=29 de junho de 2012}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.msnbc.msn.com/id/10896432/|titulo=Several comfortable steps ahead of the law|autor=Johnson, M. Alex|data=2010-04-11|publicado=MSNBC.com|língua3=en|acessodata=29 de junho de 2012}}</ref> De um modo geral, uma fotografia da mulher é fornecida e, por vezes, o tipo de serviços sexuais que esta está disposta a oferecer. Algumas agências também propõem um preço mais elevado por determinado tipo de mulheres, como [[gémeos|gémeas]], antigas [[ator pornográfico|atrizes porno]], modelos, [[dominatrix]]es ou [[submisso (BDSM)|submissas]].
Atualmente a maioria das agências de acompanhantes e garotas de programa independentes possuem os seus próprios websites.<ref name=BBC/> A internet tornou-se no principal meio através do qual os clientes encontram a garota de programa que desejam.<ref>{{citar web|url=http://www.nytimes.com/2008/06/17/us/17erotic.html|titulo=Sex Trade Monitors a Key Figure’s Woes|autor=Richtel, Matt|data=2008-06-17|publicado=The New York Times.com|língua3=en|acessodata=29 de junho de 2012}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.msnbc.msn.com/id/10879309/ns/technology_and_science-tech_and_gadgets/|titulo=A consumer guide to prostitutes is a click away|autor=Johnson, M. Alex|data=2006-01-20|publicado=MSNBC.com|língua3=en|acessodata=29 de junho de 2012}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.msnbc.msn.com/id/10896432/|titulo=Several comfortable steps ahead of the law|autor=Johnson, M. Alex|data=2010-04-11|publicado=MSNBC.com|língua3=en|acessodata=29 de junho de 2012}}</ref> De um modo geral, uma fotografia da mulher é fornecida e, por vezes, o tipo de serviços sexuais que esta está disposta a oferecer. Algumas agências também propõem um preço mais elevado por determinado tipo de mulheres, como [[gémeos|gémeas]], antigas [[ator pornográfico|atrizes porno]], modelos, [[dominatrix]]es ou [[submisso (BDSM)|submissas]].

== Book Rosa ==
[[Book rosa]] é uma expressão utilizada por algumas agências de modelo para designar um catálogo de profissionais que prestam serviços sexuais em troca de bonificações.

O book rosa pode ser considerado um tipo de [[prostituição]], pois as modelos passam a estar disponíveis para ter relações sexuais com os seus clientes em troca de dinheiro ou prêmios especiais, como viagens internacionais de luxo, jóias, roupas de grife, e etc.

Este termo ganhou notoriedade em todo o Brasil graças a novela da Rede Globo “[[Verdades Secretas]]” (autoria de [[Walcyr Carrasco]]), que explora o assunto da prostituição no mundo da moda.

De modo geral, o book rosa é considerado um tipo de prostituição de alto luxo, pois lida com modelos exclusivas que os clientes estão dispostos a pagar grandes quantias para ter uma noite de sexo.

Muitas modelos e personalidades famosas no Brasil já assumiram que receberam propostas de book rosa, como Andressa Urach e Fani Pacheco, por exemplo.

Entre os modelos do sexo masculino, a prostituição também está presente. No entanto, a expressão utilizada para nomear a seleção de homens disponíveis para prestar serviços sexuais em troca de dinheiro é “[[book azul]]”.


== Ver também ==
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== Ligações externas ==
* [https://www.gataurbana.com/ Gata Urbana - ONG que auxilia acompanhantes aposentadas]
* [https://www.gataurbana.com/ Gata Urbana - ONG que auxilia acompanhantes aposentadas]
* [http://splove.club SP Love], site de acompanhantes online.


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Revisão das 13h05min de 20 de outubro de 2016

 Nota: "Call girl" redireciona para este artigo. Para o filme português com Soraia Chaves, veja Call Girl.
Uma cabine telefónica em Londres com anúncios de garotas de programa, uma prática ilegal mas bastante comum.

Uma garota de programa (em inglês: call girl) é uma trabalhadora do sexo que, ao contrário de uma prostituta de rua, não é visível para o público em geral nem trabalha num prostíbulo, embora possa trabalhar para uma agência de acompanhantes.[1] O cliente tem de fazer uma marcação, usualmente ligando para um número de telefone. As garotas de programa frequentemente publicitam os seus serviços através de pequenos anúncios em revistas e na internet, apesar de um intermediário (como uma agência de acompanhantes) poder estar envolvido na sua promoção e, menos frequentemente, poderem ser administradas por um proxeneta.[2] As garotas de programa podem prestar os seus serviços em sua casa ou na casa dos clientes.

Internet

Atualmente a maioria das agências de acompanhantes e garotas de programa independentes possuem os seus próprios websites.[1] A internet tornou-se no principal meio através do qual os clientes encontram a garota de programa que desejam.[3][4][5] De um modo geral, uma fotografia da mulher é fornecida e, por vezes, o tipo de serviços sexuais que esta está disposta a oferecer. Algumas agências também propõem um preço mais elevado por determinado tipo de mulheres, como gémeas, antigas atrizes porno, modelos, dominatrixes ou submissas.

Ver também

Referências

  1. a b «Is the number of trafficked call girls a myth?» (em inglês). BBC News.co.uk. 9 de janeiro de 2009. Consultado em 29 de junho de 2012 
  2. Taylor, Diane (11 de maio de 2000). «Nice and sleazy does it» (em inglês). The Guardian.co.uk. Consultado em 29 de junho de 2012 
  3. Richtel, Matt (17 de junho de 2008). «Sex Trade Monitors a Key Figure's Woes» (em inglês). The New York Times.com. Consultado em 29 de junho de 2012 
  4. Johnson, M. Alex (20 de janeiro de 2006). «A consumer guide to prostitutes is a click away» (em inglês). MSNBC.com. Consultado em 29 de junho de 2012 
  5. Johnson, M. Alex (11 de abril de 2010). «Several comfortable steps ahead of the law» (em inglês). MSNBC.com. Consultado em 29 de junho de 2012 
  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Call girl», especificamente desta versão.

Ligações externas

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