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'''María Temriukovna''' (em [[Língua russa|russo]], Мари́я Темрюко́вна, [[1544]] – [[1 de setembro]] de [[1569]]) foi a segunda esposa de [[Ivã IV da Rússia]]. |
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Nascida com o nome de Kuchenéi, recebeu o nome de María depois do seu [[batismo]]. De origem [[Cabardinos|cabardino]] e filha de um príncipe muçulmano de [[Cabárdia-Balcária]], teve seu matrimônio com Ivã em 21 de agosto de 1561, depois da morte da sua primeira esposa [[Anastasia Romanovna]]. Tiveram um filho, Basilio, em 21 de março de 1563, mas este faleceu em 3 de maio do mesmo ano. Considerada analfabeta e vingativa, logo Ivã passou a detestá-la. Foi odiada pelo povo, que a considerava manipuladora e pagã. Faleceu em [[1569]]. |
Nascida com o nome de Kuchenéi, recebeu o nome de María depois do seu [[batismo]]. De origem [[Cabardinos|cabardino]] e filha de um príncipe muçulmano de [[Cabárdia-Balcária]], teve seu matrimônio com Ivã em 21 de agosto de 1561, depois da morte da sua primeira esposa [[Anastasia Romanovna]]. Tiveram um filho, Basilio, em 21 de março de 1563, mas este faleceu em 3 de maio do mesmo ano. Considerada analfabeta e vingativa, logo Ivã passou a detestá-la. Foi odiada pelo povo, que a considerava manipuladora e pagã. Faleceu em [[1569]].<ref>Madariaga, Isabel de, ''Ivan the Terrible'', Giulio Einaudi editore, 2005.</ref> |
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Revisão das 14h45min de 8 de novembro de 2016
María Temriukovna (em russo, Мари́я Темрюко́вна, 1544 – 1 de setembro de 1569) foi a segunda esposa de Ivã IV da Rússia.
Nascida com o nome de Kuchenéi, recebeu o nome de María depois do seu batismo. De origem cabardino e filha de um príncipe muçulmano de Cabárdia-Balcária, teve seu matrimônio com Ivã em 21 de agosto de 1561, depois da morte da sua primeira esposa Anastasia Romanovna. Tiveram um filho, Basilio, em 21 de março de 1563, mas este faleceu em 3 de maio do mesmo ano. Considerada analfabeta e vingativa, logo Ivã passou a detestá-la. Foi odiada pelo povo, que a considerava manipuladora e pagã. Faleceu em 1569.[1]
Referências
- ↑ Madariaga, Isabel de, Ivan the Terrible, Giulio Einaudi editore, 2005.