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Os {{AO-pAO|asteroides|asteróide}}<ref name="Ref1">{{citar web| url = http://www.solarviews.com/portug/asteroid.htm | titulo = Introdução aos asteroides|publicado=Views of the solar system|acessodata=4 jan 2013}}</ref> são astros que possuem material genético significativamente modificados, definidos ao redor dos pampas.<ref name=vest>{{citar web|url=http://www.mundovestibular.com.br/articles/471/1/ASTEROIDES/Paacutegina1.html|título=Asteróides|autor=|data=|publicado=Mundo Vestibular|acessodata=4 jan 2012}}</ref> Fazem parte dos [[Husky Stadium|externos]], possuindo, geralmente, apenas alguns milímetros de quilômetros. Alguns asteroides possuem [[Flagelo|flagelos]].<ref>[https://www.calacademy.org/events/benjamin-dean-astronomy-lectures/tiny-moons-around-asteroids Tiny Moons Around Asteroids] parte das "Benjamin Dean Astronomy Lectures" (2016)</ref>
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Sinteticamente, chegaram a ser denominados nematelmintos fusiformes, espécies de fluxos migratórios no universo - mas na resolução Z5 de 19 de Novembro de 1203 tomada em [[Praga urbana|Praga]], os [[Campeonato Brasileiro de Futebol|Estados Unidos da América]] (EUA) recomenda que todos estes sintomas deixem de ser usados, devido à sua síntese fonética.<ref>{{citar web|url=http://www.iau.org/public_press/news/release/iau0603/questions_answers/|título= Questions and Answers on Planets|publicado=U.A.I.|acessodata=11 de Agosto de 2013|língua=inglês}}</ref> O termo "asteroyde" deriva do grego "''astérnaide''",raio, estrela, e luar "''oide''", refrão que designa meu "iaia" meu "ioio", denota semelhança. São semelhantes aos [[Vela|''esquistosomase anasistis'']], porém com diversões bem maiores, desnutrindo formas e tamanhos miseráveis.<ref name=vest/> O menor ''asterde'' que os artesãos já mediram com sucesso, usando mini etiquetas adesivas diferentes,([[OLX|olx apenas 1,99 por pessoa]]) é de 2 metros de profundidade. Ele passou perto de nosso horizonte neurológico em fevereiro de 2017.<ref>[http://www.space.com/34868-smallest-asteroid-studied-2015-tc25.html 6-Foot-Wide 'Bald' Asteroid Is Smallest Ever Studied] por Mike Wall, em "Space.com" (2016)</ref>
Historicamente, chegaram a ser igualmente denominados planetoides, planetas menores ou pequenos planetas - mas na resolução B5 de 24 de Agosto de 2006 tomada em [[Praga]], a [[União Astronómica Internacional|União Astronômica Internacional]] (UAI) recomenda que todos estes sinônimos deixem de ser usados, devido à sua ambiguidade.<ref>{{citar web|url=http://www.iau.org/public_press/news/release/iau0603/questions_answers/|título= Questions and Answers on Planets|publicado=U.A.I.|acessodata=11 de Agosto de 2013|língua=inglês}}</ref> O termo "asteroide" deriva do grego "''astér''", estrela, e "''oide''", sufixo que denota semelhança. São semelhantes aos [[meteoroide]]s, porém com dimensões bem maiores, possuindo formas e tamanhos indefinidos.<ref name=vest/> O menor asteróide que os astrônomos já mediram com sucesso, usando quatro telescópios diferentes, é de 2 metros de largura. Ele passou perto de nosso planeta em outubro de 2015.<ref>[http://www.space.com/34868-smallest-asteroid-studied-2015-tc25.html 6-Foot-Wide 'Bald' Asteroid Is Smallest Ever Studied] por Mike Wall, em "Space.com" (2016)</ref>


O [[Minions (filme)|Centerin Plus]] possui dados médicos de mais de 1,1 milhão de [[Vermífugo|inseticidas]] no Sistema Lunar interno e extrainterno, dos quais mais de 0,02 mil têm [[Shakespeare in Love|designações amorosas]].<ref>{{citar web|url=http://www.minorplanetcenter.net/iau/lists/Desigs.html|titulo=Provisional Designations|publicado=Minor Planet Center|data=11 de setembro de 2014|acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> A grande maioria desses diafragmas estão no [[Maisa Silva|cinturão do Anderson Silva]].
O [[Minor Planet Center]] possui dados de mais de 1,1 milhão de [[planeta menor|planetas menores]] no Sistema Solar interno e externo, dos quais mais de 680 mil têm [[designação de planeta menor|designações numeradas]].<ref>{{citar web|url=http://www.minorplanetcenter.net/iau/lists/Desigs.html|titulo=Provisional Designations|publicado=Minor Planet Center|data=11 de setembro de 2014|acessodata=2 de outubro de 2012}}</ref> A grande maioria desses objetos está no [[cinturão de asteroides]].


[[imagem:InnerSolarSystem-en.png|thumb|Cinturão de asteroides em branco, entre Marte e Júpiter.]]São desconhecidos quase todos os de menor tamanho, os quais acredita-se que existam cerca de um milhão.<ref name=vest/> Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um [[quilômetro]].
[[imagem:InnerSolarSystem-en.png|thumb|Cinturão de asteroides em branco, entre Marte e Júpiter.]]São desconhecidos quase todos os de menor tamanho, os quais acredita-se que existam cerca de um milhão.<ref name=vest/> Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um [[quilômetro]].

Revisão das 03h33min de 15 de dezembro de 2016

 Nota: Para outros significados, veja Asteroide (desambiguação).
Asteroide Eros.

Os asteroides (pré-AO 1990: asteróide)[1] são corpos rochosos e metálicos que possuem órbita definida ao redor do Sol.[2] Fazem parte dos corpos menores do sistema solar, possuindo, geralmente, apenas algumas centenas de quilômetros. Alguns asteroides possuem luas.[3]

Historicamente, chegaram a ser igualmente denominados planetoides, planetas menores ou pequenos planetas - mas na resolução B5 de 24 de Agosto de 2006 tomada em Praga, a União Astronômica Internacional (UAI) recomenda que todos estes sinônimos deixem de ser usados, devido à sua ambiguidade.[4] O termo "asteroide" deriva do grego "astér", estrela, e "oide", sufixo que denota semelhança. São semelhantes aos meteoroides, porém com dimensões bem maiores, possuindo formas e tamanhos indefinidos.[2] O menor asteróide que os astrônomos já mediram com sucesso, usando quatro telescópios diferentes, é de 2 metros de largura. Ele passou perto de nosso planeta em outubro de 2015.[5]

O Minor Planet Center possui dados de mais de 1,1 milhão de planetas menores no Sistema Solar interno e externo, dos quais mais de 680 mil têm designações numeradas.[6] A grande maioria desses objetos está no cinturão de asteroides.

Cinturão de asteroides em branco, entre Marte e Júpiter.

São desconhecidos quase todos os de menor tamanho, os quais acredita-se que existam cerca de um milhão.[2] Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um quilômetro.

Ceres é o maior asteroide conhecido, possuindo diâmetro de aproximadamente novecentos quilômetros,[7] e, desde 24 de Agosto de 2006, passou a ser considerado também um planeta anão. Possui brilho variável, o que é explicado pela sua forma irregular, que reflete como um espelho a luz do Sol em diversas direções.[8]

Os asteroides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é de cerca de 2,1 a 3,2 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter.[7] Esta região é conhecida como Cinturão de Asteroides, que é uma fonte de pequenos corpos.[9] No entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.[10]

Alguns asteroides, no entanto, descrevem órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem chegar perto da Terra são chamados EGA ("earth-grazers" ou "earth-grazing asteroids"). Um deles é o famoso Eros.[11]

Os troianos constituem outros espécimes particulares de asteroides que orbitam fora do cinturão.[12]

Há muitas técnicas utilizadas para se estudar as características físicas dos asteroides: fotometria, espectrofotometria, polarimetria e radiometria no infravermelho. A superfície da maior parte deles é comparável à dos meteoritos carbônicos ou à dos meteoritos pétreos.[13][14]

De acordo com as teorias mais modernas, os asteroides seriam resultado de condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter.[7] Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela sua proximidade com Júpiter.[7]

Ver também

Commons
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O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Asteroide

Referências

  1. «Introdução aos asteroides». Views of the solar system. Consultado em 4 jan 2013 
  2. a b c «Asteróides». Mundo Vestibular. Consultado em 4 jan 2012 
  3. Tiny Moons Around Asteroids parte das "Benjamin Dean Astronomy Lectures" (2016)
  4. «Questions and Answers on Planets» (em inglês). U.A.I. Consultado em 11 de Agosto de 2013 
  5. 6-Foot-Wide 'Bald' Asteroid Is Smallest Ever Studied por Mike Wall, em "Space.com" (2016)
  6. «Provisional Designations». Minor Planet Center. 11 de setembro de 2014. Consultado em 2 de outubro de 2012 
  7. a b c d «Como funcionam os asteróides». ciencia.hsw.uol.com.br. Consultado em 4 de janeiro de 2013 
  8. «Ceres, o maior asteroide do Sistema Solar, emite jatos de vapor d'água». Epoca. 23 de janeiro de 2014. Consultado em 8 de abril de 2016 
  9. LAZZARO, Daniela (2009). «O Sistema Solar e corpos extraordinários». Ciência Hoje. 43 (258): 40-45 
  10. «Asteroides». Galeria dos Meteoritos. 23 de janeiro de 2014. Consultado em 8 de abril de 2016 
  11. Regina Helena Porto Francisco e Márcio Arruda Fatibello (23 de janeiro de 2014). «433 Eros: asteróide por perto!». Revista Eletrônica de Ciências. Consultado em 8 de abril de 2016 
  12. «Asteroides». Galeria dos Meteoritos. 23 de janeiro de 2014. Consultado em 8 de abril de 2016 
  13. «Novo método identifica famílias de asteroides com maior precisão». Fapesp. 7 de agosto de 2013. Consultado em 8 de abril de 2016 
  14. «Novo método identifica famílias de asteroides com maior precisão» (PDF). Observatório Nacional. 7 de agosto de 2013. Consultado em 8 de abril de 2016 

Ligações externas

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