Aloísio Magalhães: diferenças entre revisões

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'''Aloísio Magalhães''' ([[1927]], [[Pernambuco]], [[Brasil]] - [[13 de junho]] de [[1982]], [[Itália]]) foi um [[designer gráfico]] brasileiro. Magalhães é considerado um dos pioneiros na introdução do [[design moderno]] no Brasil, tendo ajudado a fundar a primeira escola superior de design neste país, a [[Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro]] (ESDI). É normalmente considerado pela crítica um dos mais importantes [[design gráfico|designers gráficos]] brasileiros do [[século XX]].
'''Aloísio Magalhães''' ([[1927]], [[Pernambuco]], [[Brasil]] - [[13 de junho]] de [[1982]], [[Itália]]) foi um [[designer gráfico]] brasileiro. Magalhães é considerado um dos pioneiros na introdução do [[design moderno]] no Brasil, tendo ajudado a fundar a primeira escola superior de design neste país, a [[ESDI|Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro]] (ESDI). É normalmente considerado pela crítica um dos mais importantes [[design gráfico|designers gráficos]] brasileiros do [[século XX]].


Além de designer foi [[artista plástico]] e secretário geral do [[Ministério da Educação e da Cultura]]. Como um dos fundadores da [[ESDI]], aponta-se que sempre estaria ligado a questões próprias da [[cultura brasileira]]. Projetou a [[identidade visual]] da [[Petrobrás]], do [[IV Centenário do Rio de Janeiro]] e foi responsável pelo projeto gráfico das notas do [[cruzeiro novo]] (moeda adotada no país a partir de [[1966]]). Foi também membro fundador d'[[O Gráfico Amador]], uma [[private press]] pioneira para o [[tipografia|design tipográfico]] brasileiro.
Além de designer foi [[artista plástico]] e secretário geral do [[Ministério da Educação e da Cultura]] (MEC). Foi diretor do [[Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]] (IPHAN) e esteve sempre ligado a questões próprias da [[cultura brasileira]]. Projetou a [[identidade visual]] da [[Petrobrás]], do [[IV Centenário do Rio de Janeiro]] e foi responsável pelo projeto gráfico das notas do [[cruzeiro novo]] (moeda adotada no país a partir de [[1966]]). Foi também membro fundador d'[[O Gráfico Amador]], uma [[private press]] que, através de suas experiências [[tipografia|tipográficas]], teve influência significativa sobre o moderno [[design gráfico]] brasileiro.


===Bibliográficas===
===Bibliográficas===
* MAGALHÃES, Aloísio, '''A Herança do Olhar: O Design de Aloísio Magalhães''', Rio de Janeiro : Artviva, 2003. (Editado por [[João de Souza Leite]] com ensaios de vários autores)
* [[Aloísio Magalhães|MAGALHÃES, Aloísio]], '''A Herança do Olhar: O Design de Aloísio Magalhães''', Rio de Janeiro : Artviva, 2003. (Editado por [[João de Souza Leite]] com ensaios de vários autores)
* [[LIMA, Guilherme Cunha|Guilherm Silva da Cunha Lima]]; '''O GRÁFICO AMADOR: as origens da moderna tipografia brasileira''', Edit.UFRJ, Rio de Janeiro, 1997
* [[Guilherme Cunha Lima|LIMA, Guilherme Cunha]]; '''O GRÁFICO AMADOR: as origens da moderna tipografia brasileira''', Edit.UFRJ, Rio de Janeiro, 1997
*[[STOLARSKI, André|André Stolarski]] (org.); ''Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil''; São Paulo: Cosac e Naify, 2005; ISBN 8575034480
*[[André Stolarski|STOLARSKI, André]] (org.); ''Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil''; São Paulo: Cosac e Naify, 2005; ISBN 8575034480


==={{veja também}}===
==={{veja também}}===

Revisão das 18h43min de 12 de fevereiro de 2007

Aloísio Magalhães (1927, Pernambuco, Brasil - 13 de junho de 1982, Itália) foi um designer gráfico brasileiro. Magalhães é considerado um dos pioneiros na introdução do design moderno no Brasil, tendo ajudado a fundar a primeira escola superior de design neste país, a Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro (ESDI). É normalmente considerado pela crítica um dos mais importantes designers gráficos brasileiros do século XX.

Além de designer foi artista plástico e secretário geral do Ministério da Educação e da Cultura (MEC). Foi diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e esteve sempre ligado a questões próprias da cultura brasileira. Projetou a identidade visual da Petrobrás, do IV Centenário do Rio de Janeiro e foi responsável pelo projeto gráfico das notas do cruzeiro novo (moeda adotada no país a partir de 1966). Foi também membro fundador d'O Gráfico Amador, uma private press que, através de suas experiências tipográficas, teve influência significativa sobre o moderno design gráfico brasileiro.

Bibliográficas

Ver também

Ligações externas