Lúcio Aurélio Orestes (cônsul em 126 a.C.): diferenças entre revisões

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== Carreira ==
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Orestes foi eleito cônsul em 126 a.C. com [[Marco Emílio Lépido (cônsul em 126 a.C.)|Marco Emílio Lépido]] e recebeu do [[Senado Romano|Senado]] a missão de dirigir-se até a [[província romana]] da [[Sardenha romana|Sardenha]] para debelar uma nova revolta da população local. Ele permaneceu na ilha por três anos com poderes [[procônsul|proconsulares]] e, quando retornou a Roma, em 122 a.C., celebrou um [[triunfo romano|triunfo]].<ref>Cfr. pág 45 de École Sainte-Geneviève, [http://books.google.es/books?id=ccsXIX8jyBoC&pg=PA54&dq=Lucio+Aurelio+Orestes&hl=es&ei=xHeiTo3TM8aXOtnhhZQD&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CC8Q6AEwADgK#v=onepage&q=Lucio%20Aurelio%20Orestes&f=false ''Historiae patriae monumenta'']</ref> Serviram sob seu comando neste período [[Caio Semprônio Graco]], que foi [[questor]], e [[Marco Emílio Escauro (cônsul em 115 a.C.)|Marco Emílio Escauro]], que foi cônsul em 115 a.C.<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' ''Epit.'' 60; [[Plutarco]], ''C. Gracch'' 1, 2; [[Cícero]], ''Brut.'' 28; [[Aurélio Vítor]], ''De Vir.'' III 72; [[Fastos Capitolinos]]</ref><ref name="AdkinsAdkins2004">Lesley Adkins; Both Professional Archaeologists Roy A Adkins; Roy Adkins (2004). [http://books.google.com/books?id=zGY1Sqjwf8kC&pg=PA16 ''Handbook to Life in Ancient Rome'']. Infobase Publishing. p. 16. ISBN 978-0-8160-7482-2.</ref>
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Revisão das 11h06min de 23 de novembro de 2017

 Nota: Para outros significados, veja Lúcio Aurélio Orestes.
Lúcio Aurélio Orestes
Cônsul da República Romana
Consulado 126 a.C.

Lúcio Aurélio Orestes (em latim: Lucius Aurelius Orestes) foi um político da da gente Aurélia da República Romana eleito cônsul em 126 a.C. com Marco Emílio Lépido. Era filho de Lúcio Aurélio Orestes, cônsul em 157 a.C., e pai de Lúcio Aurélio Orestes, cônsul em 103 a.C..

Carreira

Orestes foi eleito cônsul em 126 a.C. com Marco Emílio Lépido e recebeu do Senado a missão de dirigir-se até a província romana da Sardenha para debelar uma nova revolta da população local. Ele permaneceu na ilha por três anos com poderes proconsulares e, quando retornou a Roma, em 122 a.C., celebrou um triunfo[1]. Serviram sob seu comando neste período Caio Semprônio Graco, que foi questor, e Marco Emílio Escauro, que foi cônsul em 115 a.C.[2][3].

Ele e seu irmão, Caio, são mencionados por Cícero como oradores:

Quos aliquo video in numero oratorum fuisse.
 

Ver também

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Lúcio Cornélio Cina

com Lúcio Cássio Longino Ravila

Marco Emílio Lépido
126 a.C.

com Lúcio Aurélio Orestes

Sucedido por:
Marco Fúlvio Flaco

com Marco Pláucio Ipseu


Referências

  1. Cfr. pág 45 de École Sainte-Geneviève, Historiae patriae monumenta
  2. Lívio, Ab Urbe Condita Epit. 60; Plutarco, C. Gracch 1, 2; Cícero, Brut. 28; Aurélio Vítor, De Vir. III 72; Fastos Capitolinos
  3. Lesley Adkins; Both Professional Archaeologists Roy A Adkins; Roy Adkins (2004). Handbook to Life in Ancient Rome. Infobase Publishing. p. 16. ISBN 978-0-8160-7482-2.
  4. Cícero, Brutus 94.

Bibliografia