Quinto Fúlvio Gilão Bício Próculo: diferenças entre revisões
Linha 31: | Linha 31: | ||
|ant6=[[Lúcio Nerácio Prisco]] (suf.) |
|ant6=[[Lúcio Nerácio Prisco]] (suf.) |
||
|ant7=[[Lúcio Domício Apolinário]] (suf.) |
|ant7=[[Lúcio Domício Apolinário]] (suf.) |
||
|ant8=[[Sexto |
|ant8=[[Sexto Hermetídio Campano]] (suf.) |
||
|ant9=[[Quinto Glício Atílio Agrícola]] (suf.) |
|ant9=[[Quinto Glício Atílio Agrícola]] (suf.) |
||
|ant10=[[Lúcio Pompônio Materno]] (suf.) |
|ant10=[[Lúcio Pompônio Materno]] (suf.) |
Edição atual tal como às 22h52min de 8 de dezembro de 2017
Quinto Fúlvio Gilão Bício Próculo | |
---|---|
Cônsul do Império Romano | |
Consulado | 98 d.C. |
Morte | 119 d.C. |
Quinto Fúlvio Gilão Bício Próculo (em latim: Quintus Fulvius Gillo Bittius Proculus; m. 119) foi um senador romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de novembro e dezembro de 98 com Públio Júlio Lupo.[1] Nativo da gente, Bícia, Próculo foi adotado por Marco Fúlvio Gilão, cônsul sufecto em 76.[2]
Carreira[editar | editar código-fonte]
Em 96-97, Próculo foi prefeito do erário de Saturno.
Um incidente relatado por Plínio[3] foi quando Próculo, juntamente com quatro outros ex-cônsules e senadores (entre eles Lúcio Domício Apolinário, Quinto Fábio Postúmino e Aulo Dídio Galo Fabrício Vejento), se opôs a uma moção do próprio Plínio para processar o delator Publício Certo, responsável pela queda de Helvídio Prisco em 93. Apesar de Plínio ter estado praticamente sozinho nesta questão, ele conseguiu, através de sua eloquência, convencer o Senado a aprovar a abertura do processo a despeito de um pedido de Vejento. Apesar de Nerva nada ter feito, Certo foi esquecido quando concorreu ao consulado, ficou doente e morreu logo depois.
Depois do consulado, foi admitido entre os irmãos arvais e foi procônsul da Ásia entre 115 e 116. Morreu em 119.[2]
Ver também[editar | editar código-fonte]