Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira: diferenças entre revisões
ad portal |
Resgatando 1 fontes e marcando 0 como inativas. #IABot (v2.0beta14) |
||
Linha 34: | Linha 34: | ||
Em 2002 a [[Brasil Telecom]] fez com que o projeto aparecesse no [[iBEST]]. |
Em 2002 a [[Brasil Telecom]] fez com que o projeto aparecesse no [[iBEST]]. |
||
Em 2006 fora lançada uma versão física do [[dicionário]] pela [[Editora Paracatu]], agora denominado “[[Dicionário Houaiss]] Ilustrado — Música Popular Brasileira”, contendo ao todo informações sobre {{formatnum:5322}} autores, intérpretes, grupos, agremiações, blocos e estilos musicais brasileiros, além da discografia de {{formatnum:1953}} músicos e grupos musicais.<ref>{{citar web |url=http://www.culturabaiana.com.br/dicionario-cravo-albin-da-musica-popular-brasileira-um-acervo-material-e-imaginario-de-proporcoes-gigantescas/ |titulo=Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira: um acervo material e imaginário de proporções gigantescas |data=3 de novembro de 2010 |acessodata=26 de janeiro de 2011 |autor=Rosilda Oliveira, para o site Cultura Baiana}}</ref> |
Em 2006 fora lançada uma versão física do [[dicionário]] pela [[Editora Paracatu]], agora denominado “[[Dicionário Houaiss]] Ilustrado — Música Popular Brasileira”, contendo ao todo informações sobre {{formatnum:5322}} autores, intérpretes, grupos, agremiações, blocos e estilos musicais brasileiros, além da discografia de {{formatnum:1953}} músicos e grupos musicais.<ref>{{citar web |url=http://www.culturabaiana.com.br/dicionario-cravo-albin-da-musica-popular-brasileira-um-acervo-material-e-imaginario-de-proporcoes-gigantescas/ |titulo=Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira: um acervo material e imaginário de proporções gigantescas |data=3 de novembro de 2010 |acessodata=26 de janeiro de 2011 |autor=Rosilda Oliveira, para o site Cultura Baiana |arquivourl=https://web.archive.org/web/20130927201758/http://www.culturabaiana.com.br/dicionario-cravo-albin-da-musica-popular-brasileira-um-acervo-material-e-imaginario-de-proporcoes-gigantescas/ |arquivodata=2013-09-27 |urlmorta=yes }}</ref> |
||
{{referências}} |
{{referências}} |
Revisão das 11h08min de 10 de abril de 2019
Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira | |
---|---|
Proprietário(s) | Instituto Cultural Cravo Albin |
Requer pagamento? | Não |
País de origem | Brasil |
Idioma(s) | Português |
Lançamento | 2006 |
Desenvolvedor | Tribeira e Estopim |
Endereço eletrônico | http://www.dicionariompb.com.br |
O Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira é um website sem fins lucrativos do Instituto Cultural Cravo Albin cujo objetivo é reunir informação sobre artistas e grupos do Brasil de diversos gêneros musicais. A versão online do dicionário conta com mais de 12 mil verbetes e continua recebendo fontes de informação de todo o Brasil e do exterior e assim atualizando e expandindo o site.[1]
História
Em 1995 a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) começou o projeto pelo Departamento de Letras, começou junto com a Livraria Francisco Alves Editora com suporte técnico de Informática e Engenharia de Sistemas (IES).
Em 1999, o projeto do Dicionário foi retomado pelo Ministério da Cultura através da Fundação Biblioteca Nacional.
Em 2001 a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) colaborou com o projeto.
Em 2002 a Brasil Telecom fez com que o projeto aparecesse no iBEST.
Em 2006 fora lançada uma versão física do dicionário pela Editora Paracatu, agora denominado “Dicionário Houaiss Ilustrado — Música Popular Brasileira”, contendo ao todo informações sobre 5 322 autores, intérpretes, grupos, agremiações, blocos e estilos musicais brasileiros, além da discografia de 1 953 músicos e grupos musicais.[2]
Referências
- ↑ Cravo Albin. «Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira». Consultado em 19 de janeiro de 2014
- ↑ Rosilda Oliveira, para o site Cultura Baiana (3 de novembro de 2010). «Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira: um acervo material e imaginário de proporções gigantescas». Consultado em 26 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 27 de setembro de 2013