Voo: diferenças entre revisões
Uma nova fonte foi adicionada. |
m Foram revertidas as edições de 2003:5F:6E20:442:A9D9:FC95:73B4:D24A para a última revisão de Tuga1143, de 17h53min de 18 de maio de 2019 (UTC) Etiqueta: Reversão |
||
Linha 27: | Linha 27: | ||
*[http://noticias.uol.com.br/bbc/2007/01/31/ult2363u9278.jhtm Cientistas querem criar 'abelha mecânica'] |
*[http://noticias.uol.com.br/bbc/2007/01/31/ult2363u9278.jhtm Cientistas querem criar 'abelha mecânica'] |
||
*[http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u451091.shtml Pterossauro não podia voar, diz especialista] |
*[http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u451091.shtml Pterossauro não podia voar, diz especialista] |
||
*[https://www.flightradarweb.com/pt/acompanhar-voo/ Acompanhe seu voo com um radar] |
|||
{{referências}} |
{{referências}} |
Revisão das 10h32min de 30 de maio de 2019
O voo AO 1990 é a ação de voar, aerodinamicamente, utilizando sustentação, ou aerostaticamente, utilizando flutualidade. Pode ser mecânico (no caso das aeronaves) ou biológico (animais que podem voar, tais como muitas espécies de insetos, morcegos e aves.
Capacidade de voo
No ano de 2008, o cientista japonês Katsumi Sato, da Universidade de Tóquio, publicou na revista científica britânica "New Scientist" uma artigo no qual afirmava que animais com mais de 40 quilos seriam incapazes de bater as asas suficientemente rápido para permanecer no ar.[1] Sato chegou a esta conclusão após colocar pequenos acelerômetros nas asas de 28 espécies de aves, entre as quais se encontrava o albatroz-errante, a maior espécie capaz de voar na atualidade. Deste modo, ele pôs em xeque a capacidade de voo dos pterossauros, répteis pré-históricos atualmente extintos que podiam chegar a pesar mais de 200 quilos.