Roberto Maia: diferenças entre revisões
Linha 2: | Linha 2: | ||
{{apagar4|19 de setembro}} |
{{apagar4|19 de setembro}} |
||
{{Sem notas|data=setembro de 2019}} |
{{Sem notas|data=setembro de 2019}} |
||
(1910-1962) Fotógrafo profissional |
(1910-1962) Fotógrafo profissional de grande importância para o [[Fotojornalismo]] brasileiro no período de 1940 a 1960. |
||
==Biografia== |
==Biografia== |
Revisão das 23h13min de 12 de setembro de 2019
Este artigo foi proposto para eliminação por consenso. |
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Setembro de 2019) |
(1910-1962) Fotógrafo profissional de grande importância para o Fotojornalismo brasileiro no período de 1940 a 1960.
Biografia
Roberto Maia participou ativamente dos tempos áureos da imprensa brasileira, fazendo da fotografia peça fundamental para a revolução visual desencadeada pelo jornal Ultima Hora[1]. Foi fotógrafo ativo na equipe da O Cruzeiro (revista)[2], em qual trabalhara ao lado de Jean Manzon, antes de aceitar o convite de Samuel Wainer para dirigir o departamento fotográfico do seu novo jornal que fundara em 1951. O Ultima Hora foi o primeiro periódico a dar crédito profissional aos fotógrafos, também responsável pelas primeiras sequencias fotográficas de partidas de futebol, e entre outras inovações para o jornalismo daquela época. Durante dez anos, Roberto dirigiu, além da sede no Rio de Janeiro, as unidades de Niterói, Porto Alegre, Recife e São Paulo. Entretanto, ausentou-se do jornal por dois anos para atender à convocação de Juscelino Kubitschek e servir à Presidência da República, auxiliando, principalmente, a primeira dama Sarah Kubitschek em suas andanças com as pioneiras sociais. De volta ao jornal, em uma das habituais visitas matinais que fazia ao patrão e amigo Samuel Wainer, aguardando o seu cafezinho, Roberto foi encontrado pela empregada doméstica, como se adormecido no sofá. Partira aos 52 anos, deixando três filhos: Maria Helena, Roberto e Rubens. Os dois últimos seguiram carreira na fotografia.
- "A ousadia era uma característica da Ultima Hora, tanto no plano da redação quanto na parte técnica. (...) O laboratório ficou sob comando de Roberto Maia, um dos únicos profissionais que eu trouxera dos Diários Associados - o outro fora Augusto Rodrigues. Maia pode ser considerado o pai da moderna fotografia brasileira. Tinha um talento excepcional, e ajudou-me a valorizar o uso de fotos jornalísticas como nenhuma outra publicação fizera antes." - Samuel Wainer, em "Minha razão de viver."[3]
Referencias
- ↑ Arquivo público do Estado de São Paulo [http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/acervo/repositorio_digital/ultimahora_fotos
- ↑ "As origens do fotojornalismo no Brasil: Um olhar sobre O Cruzeiro" (1940-1960), organização: Sergio Burgi, Helouise Costa Instituto Moreira Salles [https://ims.com.br/publicacao/as-origens-do-fotojornalismo-no-brasil-um-olhar-sobre-o-cruzeiro-1940-1960/
- ↑ "Minha razão de viver" - memórias de um repórter, página 146, editora Grupo Record, 4a edição - autobiografia do Samuel Wainer