Sensibilidade: diferenças entre revisões
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'''Sensibilidade''' refere-se à percepção aguçada ou receptividade a respeito de algo, como por exemplo as [[Emoção|emoções]] de um indivíduo. Este conceito emergiu na [[Inglaterra]] do [[século XVIII]], sendo relacionado intimamente a estudos de [[percepção sensorial]] como o meio através do qual o [[conhecimento]] é reunido. Tornou-se associado posteriormente também à [[filosofia moral]].<ref>Barker-Benfield, G.J. ''The Culture of Sensibility: Sex and Society in Eighteenth-Century Britain''. Chicago: University of Chicago Press, 1992</ref> |
'''Sensibilidade''' refere-se à percepção aguçada ou receptividade a respeito de algo, como por exemplo as [[Emoção|emoções]] de um indivíduo. Este conceito emergiu na [[Inglaterra]] do [[século XVIII]], sendo relacionado intimamente a estudos de [[percepção sensorial]] como o meio através do qual o [[conhecimento]] é reunido. Tornou-se associado posteriormente também à [[filosofia moral]].<ref>Barker-Benfield, G.J. ''The Culture of Sensibility: Sex and Society in Eighteenth-Century Britain''. Chicago: University of Chicago Press, 1992</ref> |
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*[[Sensibilidade epidemiológica]] |
*[[Sensibilidade epidemiológica]] |
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Revisão das 15h26min de 22 de fevereiro de 2020
Sensibilidade refere-se à percepção aguçada ou receptividade a respeito de algo, como por exemplo as emoções de um indivíduo. Este conceito emergiu na Inglaterra do século XVIII, sendo relacionado intimamente a estudos de percepção sensorial como o meio através do qual o conhecimento é reunido. Tornou-se associado posteriormente também à filosofia moral.[1]
Ver também
Referências
- ↑ Barker-Benfield, G.J. The Culture of Sensibility: Sex and Society in Eighteenth-Century Britain. Chicago: University of Chicago Press, 1992