Discussão:Anne van der Bijl: diferenças entre revisões

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Mas como já desconfio que não vai aceitar e que se eu mudar de novo, vai tornar a reverter, prefiro chamar colegas com larga actuação em debates de candidaturas de artigos a destacados. Olá {{ping|Maikê|DARIO SEVERI|HVL|Pedrassani|Érico}}, alguém tem um minuto para opinar aqui? Grato. [[Usuário(a):Rui Gabriel Correia|Rui Gabriel Correia]] ([[Usuário(a) Discussão:Rui Gabriel Correia|discussão]]) 17h11min de 22 de fevereiro de 2020 (UTC)
Mas como já desconfio que não vai aceitar e que se eu mudar de novo, vai tornar a reverter, prefiro chamar colegas com larga actuação em debates de candidaturas de artigos a destacados. Olá {{ping|Maikê|DARIO SEVERI|HVL|Pedrassani|Érico}}, alguém tem um minuto para opinar aqui? Grato. [[Usuário(a):Rui Gabriel Correia|Rui Gabriel Correia]] ([[Usuário(a) Discussão:Rui Gabriel Correia|discussão]]) 17h11min de 22 de fevereiro de 2020 (UTC)

:{{Concordo}}. No meu tempo de trabalho em uma região de fronteira, aprendi que a legislação brasileira faz também uma distinção entre o delito de "descaminho" (creio que a punição é uma multa e por vezes a apreensão da mercadoria) e o de contrabando em que há possibilidade de pena de prisão, além da multa. Mas nos dois casos há alguma vantagem financeira: o descaminho é você passar a fronteira com uma ou mais mercadorias de uso pessoal com valor acima da cota pessoal permitida (atualmente US$500,00). Já contrabando é você passar com mercadorias cujo comércio é proibido ou com grandes quantidades que descaracterizam o uso pessoal. Assim, se nem mesmo a pessoa que passa a fronteira com um celular ou computador que comprou do outro lado economizando algumas centenas de dólares, é chamado de contrabandista, ou visto como tal pela lei local, parece-se exagerado usar tal palavra no caso em questão. Como Rui bem esclareceu é uma questão de tradução e temos que zelar pela clareza e precisão. "Contrabando", em português, tem uso bem mais restrito que "smuggle". [[Usuário:Pedrassani|Pedrassani]] ([[Usuário Discussão:Pedrassani|discussão]]) 19h11min de 22 de fevereiro de 2020 (UTC)

Revisão das 19h11min de 22 de fevereiro de 2020

Não confundir alcunha com a actividade

Não confunda alcunha (apelido) com a actividade. Lá por ter a alcunha de "contrabandista de Deus" não quer dizer que a actividade constitui(a) a prática de contrabando. Do mesmo modo, John Wesley ganhou a alcunha de Cavaleiro de Deus e Larbi Benbarek o de Pé de Deus e isso são meras alcunhas. Repito o que disse no resumo de edição: "Não é contrabando. Contrabando é uma actividade comercial com fins lucrativos em interesse próprio ou de uma organização envolvida nessa actividade. O que não falta no mundo são bíblias distribuídas gratuitamente." Você reverteu a minha edição com a justificação "Por não fazer referência a palavra-chave Contrabando". Por acaso verificou se na página contrabando diz alguma coisa que sugira que o que Anne van der Bijl fazia constituía contrabando?

O problema surgiu ao traduzir do inglês, e não me refiro à Wikipédia, e sim aos livros e cobertura na comunicação social. Em inglês "smuggle" tem uma aplicação muito mais ampla, incluindo situações corriqueiras como "Jane smuggled some cigarettes into her room" (conseguiu levar cigarros escondidos até ao quarto) e "Gerald managed to smuggle his girlfriend out of the house without his parents any the wiser" (conseguiu levar a namorada para fora às escondidas). Em ditaduras é comum falar em "smuggle propaganda/ banned books" e nem por isso se está a falar de contrabando, pois não tem um valor monetário, é para promover uma causa, tal como é o caso com Anne van der Bijl. No máximo, que se chame de traficar, menos ligar à página contrabando.

Mas como já desconfio que não vai aceitar e que se eu mudar de novo, vai tornar a reverter, prefiro chamar colegas com larga actuação em debates de candidaturas de artigos a destacados. Olá @Maikê, DARIO SEVERI, HVL, Pedrassani e Érico:, alguém tem um minuto para opinar aqui? Grato. Rui Gabriel Correia (discussão) 17h11min de 22 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder

Concordo. No meu tempo de trabalho em uma região de fronteira, aprendi que a legislação brasileira faz também uma distinção entre o delito de "descaminho" (creio que a punição é uma multa e por vezes a apreensão da mercadoria) e o de contrabando em que há possibilidade de pena de prisão, além da multa. Mas nos dois casos há alguma vantagem financeira: o descaminho é você passar a fronteira com uma ou mais mercadorias de uso pessoal com valor acima da cota pessoal permitida (atualmente US$500,00). Já contrabando é você passar com mercadorias cujo comércio é proibido ou com grandes quantidades que descaracterizam o uso pessoal. Assim, se nem mesmo a pessoa que passa a fronteira com um celular ou computador que comprou do outro lado economizando algumas centenas de dólares, é chamado de contrabandista, ou visto como tal pela lei local, parece-se exagerado usar tal palavra no caso em questão. Como Rui bem esclareceu é uma questão de tradução e temos que zelar pela clareza e precisão. "Contrabando", em português, tem uso bem mais restrito que "smuggle". Pedrassani (discussão) 19h11min de 22 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder