Fernando Falcão (músico): diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Correção do nome. Ele era meu tio.
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
MinerbNosk (discussão | contribs)
m
 
Linha 1: Linha 1:
{{Info/Biografia
'''Fernando Marinho Falcão''' ([[João Pessoa]], 27 de fevereiro de 1945 —[[Londrina]], 13 de fevereiro de 2002) foi um compositor, instrumentista e poeta brasileiro.
|nome = Fernando Falcão
|nome_completo = Fernando Marinho Falcão
|nascimento_data = {{dni|27|2|1945|si}}
|nascimento_local = [[João Pessoa]], [[Paraíba|PB]]
|morte_data = {{morte|13|2|2002|27|2|1945}}
|morte_local = [[Londrina]], [[Paraná|PR]]
|nacionalidade = [[Brasileiro]]
|ocupação = {{lista horizontal|
* [[Compositor]]
* [[instrumentista]]
* [[poeta]]
}}
|afiliações = [[Nazaré Pereira]], [[Nara Leão]], [[Fausto Nilo]], [[Zé da Flauta]]
}}

'''Fernando Marinho Falcão''' ([[João Pessoa]], [[27 de fevereiro]] de [[1945]] [[Londrina]], [[13 de fevereiro]] de [[2002]]) foi um compositor, instrumentista e poeta brasileiro.


== Vida e carreira ==
== Vida e carreira ==
Linha 8: Linha 24:
De volta ao Brasil, Falcão lançou o segundo disco, ''Barracas Barrocas'', em 1987. Escreveu dois livros de poesia, ''O Avarento e o Vento, em 1993,''e o inédito ''O pesadelo do demônio.''
De volta ao Brasil, Falcão lançou o segundo disco, ''Barracas Barrocas'', em 1987. Escreveu dois livros de poesia, ''O Avarento e o Vento, em 1993,''e o inédito ''O pesadelo do demônio.''


Morreu em Londrina, Paraná, em 2002. No ano seguinte, foi lançado seu disco póstumo, "Engenho dos Meninos", que começou a ser produzido em 1989. ''Memória das Águas'' e ''Barracas Barrocas'' foram relançados em 2019 pelo selo Selva Discos, em formatos vinil e digital.<ref>{{Citar web|titulo=Selva Discos vai reeditar dois registos de Fernando Falcão|url=https://www.oxigenio.fm/selva-discos-vai-reeditar-dois-registos-de-fernando-falcao/|obra=Rádio Oxigénio|data=2019-06-05|acessodata=2019-08-23|lingua=pt-PT|primeiro=Rádio|ultimo=Oxigénio}}</ref><ref name=":0" />
Morreu em Londrina, Paraná, em 13 de fevereiro de 2002, aos 56 anos. No ano seguinte, foi lançado seu disco póstumo, "Engenho dos Meninos", que começou a ser produzido em 1989. ''Memória das Águas'' e ''Barracas Barrocas'' foram relançados em 2019 pelo selo Selva Discos, em formatos vinil e digital.<ref>{{Citar web|titulo=Selva Discos vai reeditar dois registos de Fernando Falcão|url=https://www.oxigenio.fm/selva-discos-vai-reeditar-dois-registos-de-fernando-falcao/|obra=Rádio Oxigénio|data=2019-06-05|acessodata=2019-08-23|lingua=pt-PT|primeiro=Rádio|ultimo=Oxigénio}}</ref><ref name=":0" />


== Discografia ==
== Discografia ==

Edição atual tal como às 12h49min de 26 de agosto de 2021

Fernando Falcão
Nome completo Fernando Marinho Falcão
Nascimento 27 de fevereiro de 1945
João Pessoa, PB
Morte 13 de fevereiro de 2002 (56 anos)
Londrina, PR
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação
Carreira musical
Afiliações

Fernando Marinho Falcão (João Pessoa, 27 de fevereiro de 1945Londrina, 13 de fevereiro de 2002) foi um compositor, instrumentista e poeta brasileiro.

Vida e carreira[editar | editar código-fonte]

Falcão nasceu em João Pessoa, capital do estado da Paraíba. Envolveu-se no movimento estudantil contra a ditadura militar. Em 1969, após a promulgação do AI-5, Falcão exilou-se em Paris, onde viveu por 12 anos.[1] Casou-se com a atriz francesa Valerie Kling. Com seu sogro, o escultor François-Xavier Lalanne, Falcão criou vários instrumentos de percussão, como o balauê (um berimbau horizontal).[2]

Em 1979, gravou o disco Memória das Águas. O álbum mistura influências da música popular brasileira, afrobeat e experimentalismos de vanguarda.[3] Participou também do álbum Saudades de Pernambuco, de Alceu Valença.[4] Tocou com Raimundo Fagner e compôs músicas para artistas como Nazaré Pereira, Nara Leão e Fausto Nilo.

De volta ao Brasil, Falcão lançou o segundo disco, Barracas Barrocas, em 1987. Escreveu dois livros de poesia, O Avarento e o Vento, em 1993,e o inédito O pesadelo do demônio.

Morreu em Londrina, Paraná, em 13 de fevereiro de 2002, aos 56 anos. No ano seguinte, foi lançado seu disco póstumo, "Engenho dos Meninos", que começou a ser produzido em 1989. Memória das Águas e Barracas Barrocas foram relançados em 2019 pelo selo Selva Discos, em formatos vinil e digital.[5][2]

Discografia[editar | editar código-fonte]

  • 1979- Memória das Águas
  • 1987- Barracas Barrocas
  • 2003- Engenho de Meninos ( com Zé da Flauta; póstumo)

Referências

  1. Honigmann, David (16 de agosto de 2019). «Fernando Falcão: Memória Das Águas — found sounds and ethnographical forgeries». Financial Times (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2019 
  2. a b «O obscuro músico que influenciou Alceu Valença e Fagner». Nexo Jornal. Consultado em 23 de agosto de 2019 
  3. «Fernando Falcão, um nome que devia ser gravado – 50 Anos de Textos». Consultado em 23 de agosto de 2019 
  4. «Alceu concilia saudade e eletricidade em álbum francês tido como perdido | G1 Música Blog do Mauro Ferreira». Mauro Ferreira. Consultado em 23 de agosto de 2019 
  5. Oxigénio, Rádio (5 de junho de 2019). «Selva Discos vai reeditar dois registos de Fernando Falcão». Rádio Oxigénio. Consultado em 23 de agosto de 2019 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]